Papai- Meu primeiro homem

Na casa de minha vó eu dormia com meu pai na cama dele, e o inevitável aconteceu...

Meus pais eram separados e todo mês eu ia passar um fim de semana com meu pai. Ela morava com minha vó Lúcia e meu tio Carlos. Eu era muito mimada por ser a única neta e só sobrinha.

Com 11 anos eu não percebia malícia dos homens como a mamãe me alertava e eu estava entre parentes, jamais esperava algo desagradável com pessoas queridas e ainda mais dentro de casa.

Mas existia e eu fui percebendo aos poucos. Meu próprio pai na hora de dormir trancava a porta e dormia de conchinha comigo, falando coisas lindas que me amava e de como era bom estar comigo. Eu adorava ouvir aquilo e me sentia bem de verdade. Contava os dias pra ficar com ele e minha vó.

Mas eu vinha notando umas atitudes suspeitas de meu pai que sempre tentava me agradar com presentinhos e pedidos de segredo.

Tudo começou certa noite antes de dormir. Estava quente e ele falou que o ar condicionado tinha quebrado. Como eu dormia com um shortinho e blusa de algodão ele sugeriu que dormisse apenas com o shortinho, sem a blusinha como ele dormia sem a camisa. Falei que não pois tinha vergonha. Meus seios estavam se formando e toda menina tem vergonha nessa fase. Mas ele insistiu e falou pra eu deixar de bobagens, que ali só tinha eu e ele e ninguém ficaria sabendo.

- Sou seu pai. Não confia em mim?

Juro que não via maldade e obedeci. Realmente estava muito quente. Ele sorriu e delicadamente retirou minha blusinha, me deixando nua da cintura pra cima e cheia de vergonha. Mas me cobri com o lençol rapidamente e passamos a conversar antes de dormir com sempre fazíamos.

Maliciosamente ele me abraçava e dava um jeito de passar o braço sobre meus peitinhos e mesmo ingênua percebi isso. E foi ficando frequente até que ele com a mão passou a me alisar os seios. Sensação gostosa que eu disfarcei pra não deixar transparecer que estava gostando. E eu não parava de dar e ele alisava mais delicadamente até eu perceber sua mão descer e me tocar em minhas partes íntimas.

- Pai?

-Oi. Fica tranquila, estou vendo como você cresceu.
- Isso parece certo?

- Entre eu e vc sim. Sou seu pai e quero tudo de bom pra você! não está gostando?

- Estou. Mas a mamãe falou que é errado deixar alguém me tocar assim.

- E é mesmo. Jamais deixe alguém te tocar contra a sua vontade. Mas como seu pai eu jamais vou te machucar. E vou te mostrar tudo o que um dia você vai aprender com alguém e já vai estar preparada, entendeu?

- Mas eu não sou muito nova? Só tenho 11 anos.
- Sim, muito nova. Mas como falei, existe segredos
entre pais e filhas. E esse será o nosso segredo ok?

- Tá.

Me senti a vontade e parei de falar pra curtir cada toque suave que ele me dava e nem percebi que já estava sem o shortinho, que estava afastado já nos joelhos.

Completamente nua, ele me pediu que levantasse da cama e ficasse em pé pra me ver. Senti muita vergonha, mas era meu pai e ele me deixou super a vontade. Lembro de sentir uma sensação gostosa quando ele sentado na cama e eu em pé na sua frente, me abraçou e me beijou na boca bem carinhoso. Me senti uma mulher naquela ocasião. Com apenas 11 anos vi que despertava algo em um homem tão especial como meu pai e isso me deixava radiante.
À medida que ele me beijava passava a mão pelo meu corpinho e com frequência terminava com o dedo em minha xaninha, que estranhamente estava úmida, me deixando envergonhada por isso. Mas relaxei. Estava gostoso.

Meu pai passou a chupar os meus botõezinhos e acabei deixando escapar o xixi que estava segurando a minutos. Minhas pernas passaram a tremer e eu senti uma coisa muito gostosa, incontrolável e me pus a mijar ali em pé, não consegui segurar. Meu pai rapidamente tirou a roupa dele e ficou pelado em minha frente. Nunca vi uma coisa tão grande e dura daquele jeito.

Meu pai me pediu para toca-lo e segurei o seu pau enquanto ele mexia suavemente na minha xaninha. Ficamos alguns minutos assim, ele pedia pra fazer um movimento de vai e vem com a mão em seu membro duro como uma rocha e finalmente ele levantou e me disse que ia me mostrar como estava feliz com tudo aquilo.

Em segundos explodiu rios de esperma em meus peitinhos minúsculos com todo o cuidado pra não gemer alto, pois minha vó estava no outro quarto e podia ouvir. Aquele líquido gosmento era quentinho e exalava um odor forte, e me vi toda banhada com aquela porra que eu nunca tinha visto. Então meu pai me abraçou e se melou todo também com a porra. O seu membro ficou meio mole e pingando ainda aquele líquido branco.
Meu pai pediu pra eu botar na boca e provar. E assim o fiz. Achei nojento, quase vomitava mas segurei a onda e em seguida ele me beijou carinhosamente e me falou:

-Esse será nosso segredo pra sempre viu? Te amo muito e não vou te machucar jamais. Não comente nada com ninguém ok? Principalmente com a mamãe e a vovó.

- Tá certo papai. Será nosso segredo. Eu gostei e vou querer mais.

- Tá bom meu anjo. Mas vamos tomar banho. Tem muita coisa ainda que eu quero te mostrar mas com calma. Um dia você vai lembrar com carinho desse momento.

Antes do banho limpamos o chão cheio de mijo e porra e meu pai me deu um banho maravilhoso com direito a outra punheta (como ele chamava aquele movimento que eu fazia nele) e chupada nos peitinhos. Não cheguei a sentir aquela sensação nas pernas dessa vez mas o uentinho de sua boca em meus peitinhos era absurdamente gostoso. E sim, eu queria mais! E no banheiro novamente meu pai me esporrou de novo, dessa vez no rosto com direito a pau duro na boca e chupada na cabeça da rola dele. Passei a gostar de esperma e a fazer meu pau gemer de prazer.

Nos recompomos. Deitamos e passamos a conversar e ele sempre perguntando se eu tinha gostado. Falei que sim e que a gente deveria passar mais tempo juntos e não apenas um final de semana por mês. Ele concordou!

As outras vezes foram maravilhosas e depois de um ano evoluímos pra algo mais ousado. Minha mãe jamais desconfiou que aos onze aninhos sua filhinha se tornou uma putinha experiente em extrair porra. E ainda mais do próprio pai.