Minha mãe se tornou minha mulher
Olá a todos.
Meu nome é Wellington, atualmente tenho 20 anos, moro no Paraná, com minha mãe, que tem 44 anos. Também tenho uma irmã mais velha, de 26 anos, que já é casada.
Meus pais são separados desde que eu tinha 5 anos, e mesmo após vários relacionamentos, minha mãe nunca se firmou com ninguém. Infelizmente, ou felizmente pra mim, ela tem dedo podre pra escolher homem.
Ela é uma mulher bonita, loira, branca, bem gostosa, com uma bunda grande de dar inveja as novinhas por aí, além de ter um par de coxas grossas maravilhosas, e peitos médios pra grandes, que ela insiste em dizer que são caídos, mas que são bem gostosos, e eu particularmente amo. Apesar da idade, não aparenta ter todo esse tempo de vida. Quem não a conhece, pode pensar que ela tem no máximo uns 35 anos. Minha mãe é uma verdadeira gostosa bem conservada.
Já eu sou um rapaz, digamos, normal. Não tenho um corpo propriamente definido, malhado, apesar de eu apresentar uma genética propícia pra isso. Sou forte, troncado, e razoavelmente alto (1,76), não sou do tipo "pegador", mas também não passo dificuldades com as garotas. Tenho um pau bom até, com seus 16 cm, grosso e veludo.
Descobri a sexualidade muito cedo. Aos 9 anos já vivia me masturbando pelos cantos, mesmo sem nem ao menos conseguir gozar. Minha irmã, quando ainda morava com a gente, já me flagrou várias vezes no ato.
Com uns 13 anos, descobri o que era incesto. Já de cara, me tornei adepto a esse fetiche. Ficava horas vendo vídeos na Internet dos "supostos" país que fodiam suas filhas, dos irmãos que se satisfaziam com suas irmãs, e das mães que davam aquela "mãozinha" com as ereções dos filhos. Eu amava, e ainda amo, mesmo sabendo que a maioria desses vídeos são falsos, só com o intuito de lucrar.
Com a descoberta desse novo fetiche (que é um dos meus favoritos), comecei a enxergar a minha mãe de uma forma diferente. Não sei porque, mas apesar de gostar de incesto, nunca senti atração pela minha irmã.
Eu era o único homem da casa, então eu imaginava que seria meu dever suprir as vontades de sexo de minha mãe, apesar de, até então, nunca ter tentado nada concreto.
Quando eu tinha 15 anos, minha irmã de casou, e saiu de casa. Após a saída dela, eu e minha mãe ficamos muito mais próximos. A gente sempre conversava sobre as nossas desilusões amorosas, os nossos relacionamentos, nossas relações sexuais com os respectivos companheiros. Até mesmo quando eu perdi a minha virgindade com uma amiga (que coincidentemente também gosta de incesto), eu contei para ela, narrando tudo e como aconteceu. Ela também me falava dos caras que ela saía, muitas vezes se queixando de como nunca conseguia achar alguém bom pra ela. Senti que estávamos ficando mais próximos, com uma relação mais parecida com amizade do que "mãe e filho" propriamente dita.
A gente soube lidar bem com essa relação mais íntima, pois com o passar do tempo, fomos nós abrindo ainda mais um com o outro, muito por conta da pandemia, que nos fazia ficar a maior parte do tempo em casa.
Fomos descobrindo detalhes sobre as nossas personalidades e sobre a nossa vivência. Eu já estava com quase 19 anos, e não tínhamos mais tanta vergonha um do outro, e as vezes, nos flagravamos andando nus pela casa, sem problema nenhum, como se estivéssemos sozinhos. Foi nessas ocasiões que notei o quanto minha mãe é linda, com um corpo perfeito, gostosa. Hoje, após tudo o que aconteceu, sei que ela também me via e pensava "nossa, como meu filho cresceu. Está um verdadeiro homem".
E assim foi passando o tempo, com a gente se aproximando cada vez mais, e o meu desejo sobre ela crescendo da mesma forma.
Então, certa noite, minha mãe foi se encontrar com um homem do trabalho dela. Ela estava bem contente, pois o cara parecia ser uma boa pessoa pra ela. Eu também estava contente por ela. Ver ela animada assim me deixou feliz. Porém, algo no encontro deu errado, e ela voltou pra casa.
Eu ainda estava acordado vendo um filme. Quando chegou, dava pra ver o seu descontentamento estampado em seu rosto. Perguntei o que tinha acontecido, mas ela não soube, ou não quis, me responder com clareza. Só se queixou em como esses homens de hoje em dia querem brincar com as mulheres, usando-ás como objeto. Tentei consolá-la, mas sem muito efeito. Então, ela foi dormir, e eu continuei vendo meu filme.
Passado alguns dias, ela já tinha melhorado um pouco da deprê que ficou após o encontro. Estávamos conversando, e ela me agradeceu por sempre a apoiar nesses momentos. Eu disse não fazia mais que a minha obrigação como filho, já que éramos só nos dois em casa, e precisávamos apoiar um ao outro. Ela me deu um abraço, e com um sorriso novamente me agradeceu. Nossa relação estava fortalecida mais do que nunca.
Na noite seguinte, noite essa que fez muito frio, resolvemos dormir juntos, para podermos nos esquentar. Isso era uma prática até que comum entre a gente, e eu nunca tentei nada nessas ocasiões.
Arrumamos a cama, e nos deitamos. Ela estava com uma camiseta, sem sutiã e uma calcinha fio dental preta. Ficamos conversando alguns assuntos banais, quando falamos novamente no encontro frustrado dela. Ela não entendia o porquê de nunca dar certo com ninguém, pois sempre dava alguma coisa errada, algum detalhe.
Eu falei que também não entendia, já que ela era muito bonita, e que tinha "conteúdo". Ela até ficou feliz em me ouvir falar aquilo, e me perguntou o que eu mais achava bonito nela. Eu sem vergonha nenhuma disse:
"ah mãe, você tem um corpo bonito poh. Tem bunda grande, coxa grossa, peitos bonitos. Qualquer homem pagaria pau pra você".
Daí ela me perguntou "qualquer um?"
Eu respondi "sim ué"
E ela perguntou novamente "até você?"
Meio sem jeito eu respondi "acho que sim", e corei de vergonha. Ela deu um risinho e falou "tá bom, vamos dormir agora"
Ela se virou de costas para mim, e me pediu para abraça-la por trás, meio que de conchinha, pra gente se aquecer melhor. Abracei ela, ficando com uma mão sobre seu abdômen, e a outra por baixo de sua cabeça, com meu pau sarrando na sua bunda. Aquela situação estava me deixando com muito tesão, e não demorou muito pro meu cacete começar a endurecer dentro da cueca. Minha mãe, como se não quisesse nada, aproximou sua bunda ainda mais do meu pau, deixando ele quase que encaixado entre suas nádegas, e começou a dar umas reboladinhas, me instigando. Naquela hora eu tive certeza que iria finalmente tranzar com minha mãe.
Apertei seu corpo contra o meu, e deixei ela rebolar lentamente contra o meu caralho. Meu coração palpitava rápido, eu não podia acreditar que aquilo tava realmente acontecendo. Então ela cortou o silêncio que reinava, dizendo "você não vai fazer nada?"
Ahhhh meu amigo, aquilo era o que eu precisava ouvir. Enfiei uma mão por baixo da sua camiseta, e comecei a apalpar seus peitos, e a outra enfiei dentro de sua calcinha, finalmente sentindo como era lisinha e molhada a sua buceta. Tirei meu pau pra fora da cueca, e pressionei ele contra sua bunda, ficando pele com pele, pra ela sentir o cacete que ansiava por tocá-la.
Fiquei beijando seu pescoço, seus ombros, enquanto meu pau babava entre as suas nádegas. Estávamos anestesiados com aquilo, com a respiração ofegante. Sentíamos um desejo recíproco e proibido um pelo outro.
Sem muita cerimônia, minha mãe tirou sua calcinha e camiseta, ainda de costas para mim. Enfiei meu pau entre suas nádegas, gentilmente, ela o pegou e posicionou na entrada da sua buceta. Fui enfiando vagarosamente naquele pedaço de paraíso, sentindo e curtindo cada momento. Fui aumentando o ritmo, até que já se escutava o "ploc ploc" vindo de baixo da coberta. Sua buceta estava tão lubrificada, que minhas bolas e minha mão que massageava sua buceta pela frente tinham ficado ensopadas com seu fluido corporal, e a cada socada, ia ensopando ainda mais. Eu apertava seus seios, e massageava seu clitóris, fazendo-a delirar, enquando eu ia beijando e falando putaria no seu ouvido. Ela soltava gemidos, e falava coisas do tipo "me fode seu gostoso", "fode sua mãe com força, vai", "me faz sua mulher". Meu tesão por minha mãe estava no extremo.
Tirei meus dedos ensopados de sua buceta, e coloquei na sua boca pra ela chupar. Ela chupava com gosto, com vontade, sentindo o gostinho de sua buceta. Tapei a boca dela, e comecei a socar muito rápido. Só se ouvia seus gemidos abafados, sua respiração acelerada, e o barulho que minha virilha fazia quando batia na sua bunda. Já não éramos mais mãe e filho, éramos amantes.
Mudamos de posição, e ela subiu em cima de mim, começando a cavalgar. Pude ver o espetáculo de mulher que era minha mãe. Com seu corpo suado, assim como eu, ela ia pra cima e pra baixo, movimentando sua raba maravilhosa, fazendo a sua buceta engolir meu pau por inteiro. Seus peitos, reluzindo por conta do suor, balançavam frente ao meu rosto. Sem demora, comecei a chupa-los com vontade e tesão, fazendo minha mãe gemer ainda mais, como uma vadia. Apertei sua bunda com força, enfiando meu pau até o fundo, enquanto chupava e beijava seus seios. Não demorou muito, e ela gozou no meu pau. Que delicia de mulher.
Sentir seu corpo trêmulo de tesão e êxtase junto ao meu, enquando eu socava meu pau sem parar naquela buceta perfeita, foi a melhor sensação que tive na minha vida até hoje.
Assim como ela, eu também precisava gozar, não aguentava mais segurar. Perguntei se eu poderia gozar dentro, já que não teria problema nenhum, até porque ela faz uso de anticoncepcional. Mas ela preferiu não arriscar, pedindo pra que eu gozasse em sua boca.
E assim eu fiz. Ela se deitou, eu fiquei ajoelhado sobre a cama, e coloquei meu pai sobre seu rosto. Ela me fez o boquete mais gostoso do mundo, chupando cada pedaço do meu cacete e das minhas bolas. As mulheres mais experientes sabem como levar um homem a loucura.
Então, no último segundo, enfiei novamente meu pau em sua boca, e despejei todo o meu sêmen, ao mesmo tempo que ela engolia meu cacete até o fim. Senti meu corpo relaxando, e ela sugando as últimas gotas de porra que ainda restavam, engolindo tudo, como a boa mãe que é.
Aquele sexo maravilhoso nos deu uma canseira danada. Apesar do frio de lascar, tomamos banho juntos, e nos deitamos novamente. Demos um beijo de língua, e dormimos abraçados.
No outro dia, nem tocamos muito no assunto, apesar de que não saia de nossas mentes os acontecimentos da noite passada. Com o passar do tempo, começamos a tranzar com mais frequência, sempre sendo um coito maravilhoso para ambos. Tranzamos no sofá e no chão da sala, no banheiro, na mesa da cozinha. A pouco tempo, encontrei ela pela manhã lavando as louças na pia da cozinha, usando um vestido de pano mole, que ressalta seu bumbum grande. Nem perdi tempo, só cheguei falando putaria no seu ouvido, e já fui subindo o vestido. Tranzamos ali mesmo.
E assim foi durante esse ultimo ano. Sempre que queremos, tranzamos, e satisfazemos um ao outro.
Ninguém sabe de nada. Para os outros de fora, amigos e parentes, somos apenas mãe e filho normais. Mas dentro de casa, hoje vivemos numa relação de homem e mulher. E mesmo com todo esse taboo que ronda o assunto "incesto", não nos arrependemos de nada. Somos adultos, responsáveis pelos nossos atos, e nos amamos. Não escolhemos sentir desejo um pelo outro. Simplesmente aconteceu. E é isso que faz nossa relação ser tão prazerosa.
Assim como eu, minha mãe é leitora aqui no site, e muito provavelmente ela vai ler esse meu relato. Te amo mãe kkkkkkk
Um abraço a todos, fiquem em paz.
Comentários (6)
Andre astra: Tbm sou do Paraná goioere tbm curto incesto
Responder↴ • uid:g3jgulqrb8F.c.conhed: Sou de cruzeiro do oeste...curto hein
• uid:81rfh4jnm48F.c.conhed: Tão perto
• uid:81rfh4jnm48andre: op chama
• uid:10vyqf2nvh1w0santiago jr: Que delicia de relato mano. Tu é um cara de sorte em ter uma mãe assim, queria eu poder foder minha mãe gostosa. Felicidades para vocês
Responder↴ • uid:g3ja3ftd0pBell: Kkk
• uid:bf9mwnr20bj