Luiz e juninho – como tudo começou - parte 1
Uma história de deliciosas descobertas...
Meu nome é Luiz, solteiro, tenho 27 anos, negro, 1.80, cabelo baixo, sou militar, corpo sarado, bem trabalhado de academia e um dote de 21 cm que sempre deixou a mulherada maluca.
Moro com a minha mãe Lucia, minha irmã Marcia, e o meu sobrinho Juninho de 8 anos, fruto de uma das aventuras sexuais da minha irmã mais nova. Aqui em casa sempre fomos muito fogosos sexualmente e sexo nunca foi tabu para nossa família, meu pai é falecido e a minha mãe sempre foi namoradeira. Minha irmã e eu também sempre chamamos atenção na rua e nas festas o que sempre nos rendeu boas histórias sexuais.
Quando eu estava com 20 anos e já estava no exército, minha irmã com 17 chegou com a notícia em casa de que estava gravida, mas que o pai era um cafajeste e que não queria assumir a criança, conversamos em casa e dissemos que ajudaríamos com o que fosse preciso pra cuidar da criança e assim foi feito desde sempre, a ajudamos com tudo, das primeiras fraudas ao berço, tudo foi comprado por nós e assim 9 meses depois nasceu o Juninho, hoje com 8 anos, ele e a criança mais linda do mundo, pele negra, olhos redondos e negros, boca pequena e carnuda, muita gente diz que ele é uma cópia minha, eu fico muito feliz porque pra mim é como se ele fosse meu filho mesmo.
Como eu já disse, sempre ajudamos em tudo com a criação do Juninho, sempre troqueu as fraudas, dei banho e fiz o mingau do meu moleque e sempre foi assim mesmo com ele crescendo, dorme comigo, come comigo, toma banho comigo, o moleque é meu grude e isso ajudou muito a minha irmã que sempre pode resolver sua vida enquanto eu cuido da criança quando ela não pode. Dois anos atras ela recebeu uma excelente proposta de emprego e passaria o dia todo fora, então eu e a minha mãe nos organizamos pra cuidar do Juninho e não precisar contratar baba e assim foi feito.
Juninho estava na fase das perguntas, falava pelos cotovelos e as perguntas eram infinitas, devido a rotina de trabalho e cuidar do Juninho, ficou difícil de sair pra foder umas novinhas então eu estava numa seca fodida e qualquer vento que batia o pau ficava que era uma barra de ferro. Numa dessas vezes, eu estava no banho com Juninho e enquanto eu me ensaboava o pau subiu, Juninho parecia hipnotizado pelo tamanho do meu pau e as perguntas começaram:
-O titio, porque seu pinto ta grande assim ?
-Porque eu to mexendo nele e como to sem uma namoradinha pra aliviar meu amor, ele fica desse jeito...(disse isso dando umas latejadas no pau fazendo ele mexer sozinho só pra ver a reação dele)
-Ual, e como faz pra ele ficar grande assim? (ele parecia encantado com a minha rola dura ali a cm da boquinha dele, os olhos quase brilhavam de admiração.
-Muita punheta e muito sexo moleque, quando tu for maior, o titio te ensina tudo. (Eu ja tava punhetando de leve o meu pau que tava uma brasa, o jeito que ele olhava pro meu pau me deixou ainda mais tesudo, minha vara pulsava...)
-Titio, o meu vai ficar assim também? (Ele nem terminou de falar e já tava com a mãozinha no meu pau, aí me fodeu...
-Vai ficar até maior moleque, se puxar pro titio aqui, vai ser o terror da mulherada (Falei isso, mas deixei ele com a mão onde estava, A sensação daquela mãozinha no meu pau tava tão gostosa, me deixei levar por alguns minutos e disse pra gente terminar o banho, precisei parar aquilo porque mais alguns minutos e eu ia gozar naquele rostinho.
Depois dessa situação as perguntas só aumentaram, Juninho apertava e perguntava como eu tinha tantos músculos, perguntava sobre pelos, sobre namoros e eu tentava responder tudo sem muita enrolação. Juninho também tinha ficado mais ousado e descarado depois da situação do banheiro, no banho sempre pedia pra pegar no meu pau, pedia pra ver ele duro, era a diversão dele, fiz ele me punhetar algumas vezes com sabonete enquanto ensinava ele como lavar o pau direito e assim nos dois nos divertíamos um pouco:
-Lava ele assim ó, pega com as duas mãos e faz assim pra frente e pra trás.
-Assim tio? (Ele me punhetava com sabonete e eu ensaboava aquela bundinha)
-isso, agora vira pra mim, deixa eu lavar esse bumbum (Eu aproveitava pra sarrar aquela bundinha com meu pauzão estourando de duro, ele sabia que era o meu pau que tava pincelando o cuzinho dele mas ele não falava nada, éramos cumplices naquela putaria)
Nossos banhos nunca foram tão longos, mesmo com gente em casa, mas nunca gozei, sempre parei antes, achei que seria demais...
Até que um dia a minha irmã me chamou pra conversar sobre uma coisa que o Juninho tinha contado pra ela, naquele momento eu sabia que eu tava fodido.
Comentários (1)
Chlzin: Caralho preciso ler o resto!!!
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