Quebra de expectativa - capítulo 2: Ele não era tão fofo quanto parecia ser!
O segundo capítulo, conta a história de Lívia, que se apaixonou por um garoto "fofo", mas na verdade ele era um maníaco
*Este conto foi baseado no relato que uma garota chamada Lívia enviou-me por e-mail. Apenas algumas adaptações foram feitas. Todos os personagens realmente existem, porém para preservar a identidade dos mesmos, seus nomes são fictícios
*se quiser enviar-me seu relato, o e-mail é: [email protected]
Olá, meu nome é Lívia, e nessa época eu tinha 17 anos, morava em uma pequena cidade na região central do RS. Eu estudava em um colégio particular como bolsista. Logo, as garotas filhas de pais ricos me humilharam por eu ser de uma classe social inferior a delas. Passava praticamente o dia todo sozinha, tanto na escola quanto em casa, pois meu pai era caminhoneiro e minha mãe era cuidadora de idosos, e as vezes os dois ficavam até 5 dias fora de casa.
Minha única amiga de verdade, era Verônica, uma moça muito bonita, desejada por muitos garotos do bairro em que morávamos. Eu também não era tão feia, para falar a verdade, eu era uma gostosa, porém eu era muito estranha e tímida, e também não saia de casa, preferia ficar assistindo naruto e jogando LOL.
Sexta feira, no final da aula, quando eu estava descendo as escadas, um garoto esbarrou em mim sem querer, derrubando todos os meus livros. Ele se desculpou, pegou meus livros do chão e disse:
— Me desculpe, foi sem querer, eu deveria ter prestado mais atenção.
— Sem problema — respondi
Ele ficou me olhando por alguns segundos, e disse:
— Me chamo Gabriel, sou do terceiro A. Qual é o seu nome?
Respondi rapidamente:
— M-me chamo Lívia — e soltei um sorriso de timidez.
— Vi as garotas zombarem de você quarta feira, não achei nada legal. Inclusive, tenho é raiva delas. — Ele disse com uma expressão de desprezo — Elas fazem isso para se sentirem superiores, mas é só você parar de dar bola para elas, que elas param de zombar de você.
Continuamos conversando até a saída da escola, e lá ele pegou meu número para trocarmos mensagens.
Ele era um garoto muito bonito e alto, por volta de 1.80m, e cabelos loiros até o ombro. Tinha o peitoral destacado na camiseta e braços bem fortes. Ele era o garoto dos sonhos.
Conversamos durante o resto do dia, e sábado de manhã ele me convidou para acompanhá-lo em uma festa na casa de uns amigos dele. Eu nunca tinha saído sozinha sem meus pais, muito menos ido em uma festa sozinha. Então pedi a ajuda de Verônica, para que ela mentisse para meus pais que eu iria dormir na casa dela, e deu certo. Fui até a casa de Verônica, e disse para que Gabriel me buscasse lá. E tudo aconteceu como o planejado.
Gabriel era muito fofo, sempre sorridente. Eu adorava vê-lo sorrir. Seus cabelos voando com o vento que vinha da janela de seu Hyundai Veloster, tudo nele era perfeito.
Chegando na festa, fomos até os amigos e amigas dele que estavam presentes. Dançamos, bebemos e nos divertimos a noite toda. Enquanto dançavamos, Gabriel me beijou. Aquele beijo nunca esquecerei. Fomos nos beijando, e saindo de fininho do meio do pessoal até chegar no lado de fora. Gabriel pegou a chave do carro, destravou as portas e me puxou para dentro.
Durante o beijo, ele perguntou se eu era virgem. Somente respondi que sim. Após isso, ele deitou os bancos e puxou minha blusa para cima. Eu estava com medo, falei para ele que não queria fazer sexo naquele dia, muito menos ali no carro. Mas quando eu menos esperava, ele bateu em mim, me deixando tonta.
Após isso, tirou toda a minha roupa, enquanto eu chorava.
Ele foi para cima de mim e colocou seu pau todo na minha boca, foi socando na minha garganta e batendo no meu rosto. Depois ele pois uma camisinha e começou enfiar na minha buceta, de maneira agressiva. Enquanto eu chorava de medo e dor ele me batia e metia na minha buceta até estourar meu cabaço.
Ele metia e apertava meu pescoço enquanto eu implorava para que ele parasse. Mas ele não dava bola, continuava me fudendo agressivamente, me chamando de puta e de safada, fazendo da minha bucetinha um brinquedo, até que ele parou, e mandou eu ficar de quatro.
Ele começou enfiar o dedo no meu cu, e quanto mais eu me contorcia e gritava para ele parar, mais ele batia em mim e mandava eu calar a boca. Depois disso, ele meteu o pau, primeiro a cabeça, depois foi botando mais fundo, e mais fundo, e eu chorando de dor. Tudo que eu queria era sair dali, que alguém aparecesse ali para me tirar das mãos daquele psicopata. De tanto eu reclamar, ele tirou do cu e colocou na buceta outra vez, e socou gostoso, enquanto eu gemia ele batia na minha bunda, e quando eu menos percebi, gozei no pau dele. No final ele tirou a camisinha e meteu forte na minha garganta outra vez, batendo no meu rosto e apertando meu pescoço, até gozar tudo na minha garganta.
Me engasguei com tanta porra, e comecei chorar. Então ele disse:
— Não fique assim, minha cadelinha! Se você não contar para ninguém eu não vou te machucar.
Permaneci em silêncio enquanto me vestia, chorando baixinho.
— Deveríamos fazer isso mais vezes — Ele falou enquanto fechava o zíper da calça.
Enquanto ele voltava para a festa, eu fugi desesperada. Tentei ligar para Verônica, mas meu celular estava sem créditos. Como não era muito longe, voltei a pé até a casa de Verônica, sozinha.
No outro dia, vi na TV uma notícia sobre um acidente onde o motorista, bêbado, de um veloster morreu ao bater de frente com um caminhão tanque carregado com gasolina. Logo começaram circular fotos pelos grupos de fofoca da internet. Só aí foi cair a ficha de que o garoto que morreu, era Gabriel.
Fiquei muito triste com essa notícia. Por mais que ele tenha me machucado, eu faria de tudo para ser a putinha dele só mais uma vez.
Agradeço de coração a todos que leram até aqui. Espero que tenham gostado. Qualquer sugestão sobre contos ou se quiser me enviar seu relato, meu e-mail é: [email protected]. Fiquem bem, bjs <3
Ass. W.H.P.Z
Comentários (2)
Negrão safado: Mano que conto mais mentiroy
Responder↴ • uid:g3jqoy6ii7Rafaella: Que pena que sua primeira vez tenha sido tão BESTA... mas acontece. Beijos ao autor(a)
Responder↴ • uid:funxvfym22