#Gay

O Vizinho Militar. 2 - “Será que eu aguento mais uma?”

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Ursão Puto

Quando a gente quer dá um jeito. O que não pode mesmo é passar mais uma noite inteira na vontade. Se o vizinho pode gemer alto, eu também posso.

O dia seguinte a noite em que ocupei minha boca com o pau grosso do meu vizinho militar foi insuportável porque eu não parei de pensar um único minuto nele. Dava pra sentir com muitos detalhes a pressão que a cabeça da pica fazia no céu da minha boca quando ele ia enfiando sem muita calma mas de um jeito tão seguro e pervertido que me fazia confiar na estocada. Fiquei de pau duro uma série de vezes e em todas elas me segurei muito para não largar tudo e sair correndo pro banheiro me acabar em uma punheta violenta. Até fiquei meio deslocado na loja. As pessoas me abordavam e eu lá perdido com o pensamento entre estocadas, gemidos grossos, muita baba, uma cabeça rosadinha e as veias do pau do militar.

Precisei cobrir uma colega do trabalho e por esse motivo acabei saindo mais tarde nesse dia. Acho que o destino estava querendo me foder porque me colocou na entrada do prédio junto com ele. Foi engraçado como me olhou de cima abaixo medindo cada pedaço do meu corpo com um misto de cinismo e brincadeira no olhar. Ele sorriu segurando a mochila camuflada em uma das mãos e parou dotado de uma firmeza linda de assistir abrindo o portão pra mim. Deu boa noite encenando nem me conhecer mas só foi preciso de um segundo pra cairmos em gargalhadas lembrando que horas antes eu nem conseguia falar direito por estar com o seu pai babão enfiado na minha goela.

O cara aparentou uma normalidade que jamais imaginaria partir dele. Não me disse nada, nem tivemos tempo para outro tipo de conversa, mas eu imaginava que o meu vizinho não teve outro contato assim com outro homem na vida. Talvez essa naturalidade surgisse com facilidade pelo fato de ser um total pervertido sem receio nenhum de buscar e ofertar prazer, não importando de qual fonte. Se ele esbanjava naturalidade, eu surtava. Por dentro tudo ardia muito, o meu pau já estava babando só de imaginar minha cara sendo esfregada naquela farda grossa na busca pela pica coberta de veias através das camadas de tecido. Nem tentei parar minha própria ereçã. Que ela surgisse e me entregasse. Foda-se!

“Ta fazendo o quê aqui?” ele perguntou fechando o portão atrás de mim.

“Eu moro aqui” respondi irônico.

“Tô falando do horário” o vizinho respondeu depois que acompanhou o meu andar. “Nunca te vi chegar tarde.”

“Hoje tive que cobrir gente na loja onde trabalho. Tô morto e olha que ainda nem começamos a semana direito.”

“Você tá morto e eu já quero arrebentar.” Ele foi falando num tom muito mais animado que o meu enquanto nos dois íamos direto para as escadas.

“Tá cedo demais, não?”

“Quem disse? Pra mim não tá. Você deve ser novinho ainda. Tem o quê? Uns vinte e cinco? Num pulo eu tô beirando os quarenta e aí acabou o pique. Pelo menos dizem isso. Vou aproveitar o que eu ainda tenho.”

“Trinta” eu respondi ficando um pouco para trás. Foi proposital o meu atraso. Só queria ver como a bunda grande e dura dele se movia dentro da calça apertada enquanto subia os lances de escada acima de mim. “E o que é que você ainda tem?” acabei perguntando.

“O que eu tenho? Tesão” ele parou pra responder e a visão que eu tinha era as das coxas deles paradas bem na minha frente. “Muito tesão. Tesão pra caralho. Tipo um bicho” ele terminou falando num sussurro que parecia um rosnado. “Sabe quando você sente tanto tesão que fica perigoso perto de alguém? Que você pode fazer uma merda grande só pra aliviar o fogo?”

Aquilo estava me dando tesão, na verdade. Não iria confessar. Não naquele momento. Mas aquela conversa estava me queimando por dentro. Ao invés de confessar, desconversei. Pela primeira vez na vida eu desconversei na frente de um cara que visivelmente estava pronto pra me meter vara até rachar.

“Se sei, esqueci… Porque agora mesmo eu só penso em abrir aquela porta, tomar um banho gelado pra caralho, fazer um miojo e morrer na cama.”

“Não vou dizer que não gosto disso, mas tô animado demais pra ficar em casa hoje. Vou caçar tumulto” ele concluiu rindo da minha cara de espanto diante de tanta animação. Estávamos ambos parados em nossas portas e nos olhamos por um segundinho antes de começar a abrir.

“Vai trancar?” Ele me lembrou com um sorriso cheio de indecência.

“Vou deixar você descobrir” respondi retribuindo o sorriso. Obviamente o dele era mais sedutor e viril, mas minha cara de safado não é de se jogar fora.

O papo me deixou um com fogo no rabo tão grande que me taquei num banho quente mesmo e fiz o que podia para me deixar limpo e cheiroso. Comi uma besteira qualquer depois de me secar e fiquei passeando pelos canais enrolado na toalha num misto de preguiça e ansiedade. Não conseguia prever se naquela noite ele abriria a minha porta e usaria o meu rabo como um brinquedo. Por mais que tivesse muitos sinais estampadas na cara safada do meu vizinho que eu sequer sabia o nome, dava pra ver também um mistério delicioso no que falava. Safado e misterioso são duas coisas que mantém interessado pra caralho. Se aquele bicho nunca tinha feito um viado de puta, estava descobrindo exatamente como fazer direitinho.

No segundo seguinte aos meus pensamentos lembrei que estava fazendo um corpo mole que nem eu mesmo conseguia entender o porquê. Estava soltando faísca de tanto tesão pelo cara, mas preferi dizer que queria dormir ao invés de confessar que adoraria ter meu rabo estourado por aquele pau monstro. Se esse papo fuleira afastasse o cara eu não me perdoaria.

E afastou, obviamente.

Escutei barulho de música na hora seguinte, depois barulho de gente chegando, conversa alta, risada, copos batendo, gente saindo. Fez um silêncio esquisito e eu tranquei minha porta por precaução. Gente chegou, ruído da televisão, conversa fiada, silêncio de novo. Um suspiro que beirou um gemido, depois gemidos de fato. Estalos de uma mão espalmada na pele, clamor por mais disso, outros tapas, grunhidos de gente com tesão, a cama encostando na parece com os movimentos, um gritinho fino, manhoso e cênico. Outros tapas. Gemidos grossos do meu vizinho metendo, gemido rápidos de gozo anunciado. Silêncio.

Não pensei em girar a chave e deixar minha porta destrancada, resolvi mesmo foi descer vestindo só o calção do pijama pra tomar um ar fresco lá embaixo. Se desse sorte e se o meu papo fosse entendido de outra forma, talvez ele estivesse deitado em minha cama quando eu subisse. Fiquei tanto tempo lá embaixo que comecei a sentir frio e uma certa vergonha que me fez rir sozinho. La em casa nenhum sinal de gente nem na sala, nem no meu quarto. Tudo vazio. No vizinho nenhum sinal de festa na cama. Se a moça estava lá, fazia um desagradável silêncio ao parecer dormir e isso me incomodou ao ponto de me fazer trancar a porta, trazer as cobertas pra cama e dormir.

“Bicha lesada dorme cedo”, meu amigo disse quando eu contei a história no trabalho no dia seguinte aos risos sem nenhuma pena de mim. Bem feito! Pra piorar ainda ficou falando que estava trabalhando com as coxas doendo de tanto foder com o namorado na noite anterior. “Enquanto eu era traçado bonitinho, você babava na cama. E não era nem por macho, era de sono mesmo. Você devia ser exemplo pra mim e não o contrário” ele disse no meio de uma pausa que tiramos juntos. Seguia tirando sarro da minha cara e eu achei isso tão escroto que naquele dia iria me retratar com o meu movimento.

Na mesma tarde abri o tinder, procurei um carinha com quem troquei um match tempos desses e mandei aquele famoso “oi sumido.” Respondeu tão rápido que me assustou. Falamos umas besteiras, trocamos umas provocações e depois de alguns minutos eu estava com um encontro marcado para aquela noite. Já contei aqui da vez que cedi o ombro para um coroa tarado do ônibus roçar, então quando que alguém que faz esse tipo de putaria perderia um dia inteiro pensando num vizinho supostamente hétero que só devia estar interessado em uma mamada no sigilo?

Quando liberei a subida de Prado (é assim que tá no perfil dele) eu já estava com três cervejas na cabeça. Já esperei na porta sem nenhum receio de deixar claro que aquele encontro só existia por pura necessidade física de algum tipo de perversão e ele também não estava interessado em outra coisa. De porta aberta já apoiou a mão na minha cintura larga e chegou perto para cheirar a minha bochecha em um beijinho até carinhoso. Desejei que o meu vizinho estivesse chegando naquele momento para ver como é que se recebe um homem na porta e também mostrar quem era o cara que comeria minha bunda de verdade.

No clarão da minha sala deu pra ver a cabeça da pica de Prado apontando no jeans e eu não esperei um minuto sequer para meter a mão dentro da calça procurando aquilo que se mostrava longo pra caralho e grosso na mesma medida. Era exagerado. Mais até que o do meu vizinho. Era grosseiro, parecia uma palavrão dito aos gritos. Mas era gostoso. Meti os dedos na extensão dele pra medir e sentir como estava quente e molhado. Prado sorriu com os dentes nos meus lábios porque estávamos nos beijando desde o momento em que fechamos a porta. Ele não queria saber como tinha sido o meu dia e eu não estava interessado no dia dele, a gente só queria a mesma coisa: mais uma cerveja gelada para mim e outra para ele, nós dois sentados no sofá comigo sentado de frente para ele, minhas coxas grossas e peludas sobre as grossas bem definidas, meu peito largo no seu musculoso, minha barriga macia na barriga muito dura dele. Prado é doido de academia e por isso me pegava com facilidade. Foi fácil pra ele me segurar enquanto me deitava no sofá e ia mordiscando cada espaço do meu peitoral e me pedia ajuda para descer o short.

Deu tempo de colocar uma música e deixar só a luz da cozinha acesa pra criar um clima. Na pouca luz a pele negra dele brilhava de um jeito diferente e bonito pra caramba. Eu estava tão excitado em ter aquele homem em cima de mim despejando beijos e mordidas que não vi quando minha cueca sumiu, meu pau foi exposto e a boca dele se colocou ao redor para sugar o tesão que escorria. Eu estava escorrendo naquela noite. Estava tão duro que Prado sorria agarrado na vara que tremia na mão. Não tem nada melhor que um ativo que babe na sua pica antes de estourar seu cu. Quando ele erguia o corpo pra respirar e me admirar deitado embaixo dele dava pra ver como era grande. Ele tinha dito que tinha dois metros mas naquela posição parecia ter muito mais altura. Era gigante mesmo em cima de mim e aquilo estava me fazendo delirar. O peitoral todo suado dele fazia pingar na minha cara e eu chupei tanto o mamilo escuro que precisei parar para respirar e não gozar rápido demais.

Na cama ele chupou as minhas coxas depois de me colocar de bruços. Pedia para empinar pra ele e seguia sempre dizendo que eu estava lindo naquela posição.

“Que bundona gostosa de chupar é essa? Queria que você visse como fica vermelhinha quando eu mordo” disse me dando um tapinha na cintura.

“Me mostra” eu pedi. “Tira uma foto. Quero ver a marca do seu dente em mim.”

Prado correu pela casa pra achar o celular e encontrou jogado no chão da sala, voltou na mesma pressa e apontou a câmera para o meu corpo deitado na cama. Usou o flash e o som da captura me fez sorrir. Que safadeza. Será que o meu vizinho estava escutando isso? Será que eu estava sussurrando alto o suficiente para chegar no quarto dele como o sussurro dele chegava ao meu?

“Abre a bunda pra mim?”

“O quê? Você quer tirar foto do meu rabo mesmo?”

“Eu quero te filmar tomando uma linguada minha, gostoso. Quero meter filmando essa sua carinha linda.”

“Vai mostrar isso pra quem” perguntei me ajeitando na cama pra conseguir me empinar a abrir bem a minha bunda como ele pedia. Para isso o meu rosto ficou forçado no colchão e o quadril parou lá no alto.

“Quero morrer numa punheta quando não tiver você por perto. Que bunda gostosa você tem. Tô morrendo de pena de quem não vai comer ela hoje. É toda minha, viu?”

“Caralho, te dou ela todinha. Come logo, vai? Filma essa putaria!” eu respondi imaginando que Prado não imaginava o quanto que a sua provocação cabia no momento.

Pobre militar. Não me comeria naquela noite…

Prado meteu a pica escurona fundo sob a luz do flash. Gemeu pra entrar e ficar lá dentro até o meu rabo se acostumar com a grossura exagerada dele. Ele também sofria ao ser apertado pela parede da minha entrada. Estava cheio de lubrificante, a camisinha escorregava, mas ainda assim estava sofrido manter aquele homem dentro de mim. Gemi forte com a cara enfiada no travesseiro que ele posicionou pra mim e agarrei o lençol da cama quando estocou duas vezes seguidas. Me fez engasgar tomando pica. Deu pra ver que ele gosta assim. Estocou de novo, mais fundo, abrindo mais. Gemi outra vez todo engasgado. A dor estava virando prazer e eu pedi mais.

“Que macho safado. Soca essa vara no seu ursinho.”

“Gosta de uma pica, né? Sua cara não nega. Fala que tá gostoso? Quero te ouvir dizendo que eu meto bem. Eu tô te fodendo direitinho?”

Como ele conseguia falar tanto me fodendo tão rápido? Porque eu estava sofrendo pra gemer e falar ao mesmo tempo, mas o cara falava tranquilo só suspirando forte e metendo cada vez mais rápido. Não ia mais fundo porque queria me dar prazer na portinha da bunda, mas metia rápido. Cada vez que entrava eu dizia que ele estava metendo gostoso, que eu estava adorando tomar varada, que ele me comia de um jeito diferente, que era safado demais e que aquela putaria estava acabando comigo. Quase gozei de novo tomando de bruços, mas Prado me segurou pela cintura, me virou de lado, separou minhas coxas, ergueu uma delas e cravou o pau de novo. Foi até onde podia sem me machucar demais e depois saiu. Continuou assim até me sentir mais mole na sua mão. Ainda me filmava e agora estava adorando flagrar minhas reações de prazer. Eu mordia meus próprios lábios e Prado sorria suando muito. Me estendeu a mão até o rosto e apertou meu queixo deitando o corpo pesado sobre o meu fazendo sua pica que pegava fogo cavar um buraco e se alocar lá dentro. Dessa vez eu gemi alto. Foi quase um urro e eu me segurei para não gritar agarrado ao braço musculoso dele. Meu vizinho e os outros provavelmente escutaram algo daquele gemido. Seguido ao meu Prado também gemeu da mesma forma e o gemido dele é equivalente ao tamanho do corpo, é grosseiro, arrastado, cuspido.

A cama estava sofrendo para nos aguentar quando ele me arrastou pelo lençol e me colocou de quatro na quina. Meus pés ficaram para fora do colchão e ele entrou no meio das minhas panturrilhas, agarrou minha cintura e entrou. Nem sei quantas vezes já tinha entrado em mim naquela noite, mas em cada nova fincada ele ficava mais grosso e maior, pulsava mais e melava também. Nosso sexo pingava. Perversão num nível difícil de ser dito.

“Desgraçado! Você é macio demais. Vai me fazer gozar. Não rebola assim não, eu tô todo dentro de você. Vai estourar meu pau, caralho.”

Falando isso ele sabia o que estava fazendo. Eu rebolei meu quadril largo nele, forcei pra trás, fiz ele encaixar legal em mim, rodei o pau dentro de mim, dancei com ele. Gemeu mais grosso como se fosse possível e me desceu três tapas que marcaram a pele com um vermelho ardente. Gemi grosso no tapa, mas já estava gemendo assim antes também. Pedi outros e fui atendido. Os tapas foram filmados. A luz do flash estourou na minha cara quando ele trouxe o celular pra perto depois de parar a gravação algumas vezes para se concentrar na metida e me fazer delirar de prazer. Já estava ardendo inteiro quando ele disse que ia gozar e que queria gozar na minha boca.

“Na minha boca? Então vem, goza pra mim. Tô doido pra tomar essa porra aí, grandão!”

“Isso, senta no chão. Macho meu fica com a cara enfiada no saco enquanto gozo. Abre a boca, vagabundo.” Cada palavra saía sem pena na minha cara e com ela na altura das bolas era mais fácil fazer a pica enorme dele roçar meus nariz. “Cê vai ver o que é porra quente. Bebe tudo, porque ninguém vai desperdiçar nada aqui. Ouviu? Abre bem essa boca linda, sorri pro pai, vai… Tá gostoso a cabeça da minha pica? Tem melzinho nela?”

“Caralho, seu pau pesa na minha cara. Tem porra demais aí pra mim. Goza! Deve ser tão gostosa… Me dá, vai?”

“Quer porra, guloso? Na boquinha? Quer?”

Ele gemia e agarrava os dedos grossos ao redor da pica babada pra fazer ela cuspir tudo na minha boca aberta. Quando gozou soltou um gemido tão grosso que inevitavelmente pensei que seria notificado no dia seguinte. Aquele era um abuso que ninguém ainda tinha assistido naquele prédio: dois homens gemendo alto como se estivessem livres num quarto de motel.

Prado, mais puto que eu, usou as próprias bolas para esfregar a porra que derramou no meu rosto. Era quente mesmo, muito quente, e grossa pra caramba. O que caiu nos meus lábios eu provei, o resto ele coletou pra me servir com as pontas dos dedos e eu chupei tudo como um bom cachorrinho. A gente suava muito e a porra estava misturada a esse suor resultando em um sabor único. Aquela tinha sido uma foda única mesmo. Depois de me servir tudo Prado deitou na cama rindo lembrando que não tinha filmado a esporrada que me deu na cara e até usou isso como argumento para outra noite como aquela. Eu desconversei e deitei no peito dele dando mais beijinhos e procurando o mamilo para uma chupada descontraída.

“E agora? Vai me expulsar do seu quarto de pau meio duro ainda? Tem tempo pra descobrir que eu posso dar mais uma no banho” ele perguntou rindo alisando meu queixo e depois minha boca.

“Será que eu aguento mais uma?” perguntei tateando até o pau endurecendo lá embaixo. A cabeça estava sensível e Prado se mexeu embaixo de mim.

“Vou te comer em pé no banheiro forçando seu rosto na parede com essa minha mãozona. Vou meter no seu cu molhado, fazer ele arder com a água e depois gozar tudo dentro dele. Ainda tem porra, sabia? Dou conta de gozar do mesmo tanto. Vou te melar lá dentro porque na primeira eu queria mesmo era te dar leite na boca, mas agora vai tomar no cu.”

Nem tive resposta pra isso, só fui abaixando até chegar na virilha dele e completei a ereção com o pau enfiado na boca. Agora sem camisinha e lavado de porra dava pra sentir o gosto da pele. Foi assim no banheiro também e Prado fez exatamente o que prometeu. Me comeu em pé e gozou o mesmo tanto dentro do meu rabo.

Paramos na porta quando ele ia embora.

“Uma carinha bonitinha dessa… nem parece que aguenta pica direitinho.”

Nos dois rimos com medo de soar muito alto no corredor. Eu calei ele com a mão e puxei pra mais uma chupada de língua no meio da risada. Achei até romântico isso.

“Me chama quando quiser ser fodido assim de novo?” ele pediu mais sério.

“Sem apego emocional?” sugeri.

“Aham. Só tesão” ele confirmou.

“Acordo fechado” eu brinquei.

Fiz ele ir embora depois disso e tranquei a porta rindo pensando que o meu vizinho escutaria isso se estivesse em casa. Poderia estar, inclusive. Deitei pelado sentindo meu corpo diferente depois da transa. O cheiro do quarto também era outro, o cheirinho da lavanda do aromatizador deu espaço ao perfume de sexo bem feito. Até pensei em uma punheta já que gozar só no banheiro não foi suficiente pra mim, mas acabei desistindo por puro cansaço de aguentar uma tora enfiada na bunda e deitei pra dormir com o pau babando. Diferente da outra noite, o sono dessa veio de presente. Embalado com lacinho e tudo.

Comentários (3)

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  • Rogério Moreira: Quero comer seu delicioso cuzinho você que mora em BH MG e é um homem casado militar , médico e idoso , adoro comer um cuzinho gostoso ser chupado até gozar gostoso , meu pau mede 19, 7 ctm grande e grosso esperando por você se puderem me renumerar me bancar vou agradecer por isso , me chamo Rogério [email protected] moro em BH MG aguardo retorno obrigado.

    Responder↴ • uid:xgn796v30
  • Escritor misterioso: Porra que conto maravilhoso. Tu és uma putinha seleciona, daquelas que se fode 24h por dia, 7 dias por semana, 365 dias por ano, e 366 se for ano bissexto,LOL, Bati 3 ou 4 punhetas a ler isto, pensando em você. Queres 28 cm?

    Responder↴ • uid:5vaq00tfi9o
    • Ursão Puto: Porra, que delícia de comentário. Realmente tô merecendo ser fodido todos os dias. haha Queria!

      • uid:wc5zxtd0r