#Gay

O vizinho militar. 1 - “Dá pra me escutar gemendo, é?”

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Ursão Puto

O vizinho é um militar grandão que ama exagerar na foda e geme pro prédio inteiro ouvir. Achava ele um safado, mas agora sei que ele é pior que isso.

O meu vizinho militar adorava gemer alto para que o andar inteiro saiba que ele tá fodendo e isso acontecia toda vez que ele trazia uma mulher diferente pra comer de noitinha. Ele não mora há muito tempo aqui no prédio e por isso ainda não se acostumou a mudar sua rotina pra se adequar ao ritmo do lugar. Todo mundo sabe que o barulho que você faz no seu apartamento soa longe, mas parece que ele fazia isso de propósito. Só de olhar pro cara dá pra sacar que é do tipo safado que adora se exibir pros outros.

O bichão loiro deve chegar perto dos 2 metros de altura. É grande mesmo. Passava sempre fardado, mochila camuflada nas costas, volume apertado na calça, bota pesada. A barba loirinha dele tá sempre cerrada e o cabelo sempre baixo, mas de vez em quando deixa crescer um pouco mais e ele fica com uma cara fodida de malvado. Não é parrudão, nem totalmente definido e dá pra admirar os ombros largões que ele deixa sempre abertos. Dá até medo quando o cara passa perto demais porque parece que ele tá sempre de cara fechada pronto pra descer o murro na boca de quem olhar torto.

A barulheira quase sempre acontecia no sábado. Nunca vi ele subir com mulher, mas dá pra ouvir a gritaria delas do meu quarto. Ele gosta de fazer a mina gemer forte e quando elas sentem a pressão de estar em um apê ele diz que não precisa de preocupar, que pode gemer alto, que pode pedir pica no cu, que é pra choramingar na vara dele. Ele geme mais alto e mais grosso que elas. Diz sempre quando a buceta tá molhadinha, quando a bunda tá apertada demais e faz o pau dele rasgar, resmunga de boca cheia no peito delas. O cara quase narra a putaria que acontece no quarto dele. Uma vez deu pra ver que tinha outro casal com ele lá no apartamento. Deu pra ouvir que as duas mulheres gemiam juntas e só ele gemia para elas dando a entender que o outro cara não era tão safado quando o seu amigo era. Nesse dia ele soltou um gemidão grosseiro quando gozou, xingou a mulher de puta, vagabunda e depois riu aparentemente todo leve ao descarregar porra na parceira. Pelo jeito safado dele em algum momento deve ter comido a outra mulher também.

Raramente acompanho as fodas dele com uma punheta, mas nesse dia me masturbei tão forte que meu pau ficou roxão com a pressão dos dedos ao redor da cabeça. Gozei junto com ele e foi uma delícia. Parecia que ele estava gozando em mim de tão alto e realista que escutei do meu quarto.

O que eu não imaginava é ele poderia ser ainda mais puto do que eu pensava que fosse. Há um tempo ele trouxe uma mulher pra casa e fodeu bem rapidinho. Deu pra ouvir ele pedindo pra ela aguentar a pica dele dizendo que ia meter mais de vagar, mas parece que ela não conseguiu e logo a transa acabou. Logo após que os gemidos acabaram eu desci pra guardar o lixo lá embaixo e aproveitar pra tomar um ar do fim da noite. Estava quente pra caralho naquele dia. Coincidentemente vi o meu vizinho descer com o lixo também e eu não me segurei ao virar na direção dele e meter um olhar no volumão à mostra dele. O cara estava só de calção. Era a primeira vez que eu via ele daquele jeito e a visão foi literalmente dos céus. O cara renome com o peito loiro de fora, as coxas enormes apertadas no calção, a entrada visível cheia de cabelo embaixo do umbigo escondido pelo cós. Ele acenou pra mim e foi chegando perto tirando um cigarro do bolso. Deu boa noite, acendeu, tragou, soltou a fumaça e coçou exatamente a região que eu estava olhando embaixo do umbigo onde tinha uns pelos mais grossos.

“Tu é do 213, né?” ele afirmou.

“Aham”, respondi quase engasgado.

“Acho que já te vi saindo uma vez.”

“Também já te vi saindo algumas vezes todo fardado.”

Ele ficou ocupado tragando de novo e agora perto eu conseguia traçar o seu corpo com o olhar. Que homem grande. De fato não era musculoso, não tinha barriga definida, nem peito gigante, mas tinha tudo no lugar. Os ombros eram enormes mesmo e o peito cabeludo demais. Também estava suado e tinha uma manchinha de umidade onde o calção acomodava um volume considerável na altura da virilha. Aposto que ele nem tinha limpado direito o pau depois de gozar pra descer. Fiquei tentando imaginar o cheiro do pau gozado dele.

“Pô, to fazendo muito barulho não, né?” ele brincou e riu. Deu uma apertada super natural no próprio volume e continuou. “É que tu sabe… tem hora que não dá pra segurar e aí o cara solta o verbo mesmo.”

“Relaxa. Se tá gostoso tem que gemer mesmo. Que foda não tem um gemidinho pra excitar?”

“Dá pra me escutar gemendo, é?”

“Parece até que ta dentro do meu quarto” eu brinquei com ele.

“É que eu não sei gemer bonitinho, não. Deixa pros caras do pornô que gemem certinho pra ficar massa na cena. Eu sou exagerado e meio grosso às vezes, não sei ir de leve não.”

O cara riu, apertou o volume de novo e deu um soco amigável no meu ombro.

“Se tu gostasse te chamava pra próxima.”

Não precisa ser muito inteligente pra sacar que é de macho que eu gosto, e ele sacou logo de cara. Pela brincadeira aparentou que estava de boa com isso, caso contrário nem tinha encostado ali pra conversar comigo. Depois disso ele continuou fumando e a gente seguiu conversando. Disse que é sozinho, que não tem muitos amigos e que a vida dele é trabalhar e gozar na buceta de alguma gostosa. Disse com essas palavras. Confessou inclusive que precisa tomar cuidado porque é tão viciado em gozar que é capaz de traçar qualquer pessoa que encoste se estiver com tesão.

“Deixa eu sair de perto” eu brinquei.

“Oxe, do jeito que ela me fez gozar rápido é capaz que eu ainda queira despejar nem que seja numa punheta.”

Ele riu e me fez rir também. Não estava nem aí se continuava apertando aquele volume sujo na minha frente e se eu seguia admirando aquele corpo todo exposto. Depois disso a gente subiu e cada um foi pro seu apartamento. Não teve mais transa naquela noite, inclusive deve ter dispensado a mulher logo após nossa conversa.

Dois dias depois no meio da semana lá estava ele fodendo de novo. Nesse dia o negócio parece que beirou a violência com tapas barulhentos, gemidos grosseiros, choro e os gemidos finos da garota que pedia pra ser comida cada vez mais forte. Fiquei o tempo inteiro de pau duro ouvindo ele espancar a mulher com o pau dele que devia ser monstruoso. Depois do show do meu vizinho eu desci sem esperar que ele também descesse, mas logo depois de mim lá estava ele inventando qualquer coisa pra fumar um cigarrinho. Vestia outro calção, dessa vez uma mais folgado, e estava de novo sem camisa. A cara toda vermelha denunciou que a foda tinha sido boa e tinha tanto suor no seu peito que ainda escorria pela barriga. Diferente do outro dia, naquela noite o pau dele aparentava ainda estar meio acordado. Ele caminhou pelo estacionamento dando umas apertadas no saco enquanto acendia o cigarro e tragava com força.

“Certeza que hoje você não gozaria de novo depois desse espancamento aí.”

Ele riu da minha brincadeira e usou aquela mão que apertava o saco pra apertar o meu braço comemorando que tinha gozado bem naquela noite. A medida que falava o pau dava mais sinal de vida e os meus olhos desviavam menos do volume dele. A pica dele estava marcando o tecido e o meu vizinho não estava ligando para o fato de que eu claramente desejava muito aquela vara suja.

“Porra vei, vou subir de novo só pra pedir uma punhetinha antes de mandar ela vazar”, ele disse coçando o saco com força.

Eu molhei os lábios com a língua, senti um tremor fodido nas mãos e meti na cara dele sem vergonha nenhuma.

“Se você não tivesse com pressa te ajudava.”

“E eu aceitava sua ajudava. Tô doido pra gozar de novo”, ele disse metendo a mão dentro do calção pra dar aquela ajeitada na pica deixando ela de lado e mostrando que estava mesmo mais dura.

“Quer gozar?” eu perguntei propondo a putaria. Minha cara era de puto. Ele sabia disso.

Sem dizer nada ele saiu andando na minha frente para um lado mais escuro do estacionamento olhando pra trás pra ver se eu ia seguir. Mais na frente ele encostou numa pilastra, abriu as pernas, forçou o quadril pra frente e desceu o calção até a altura das coxas. Expôs o pau inteiro pra fora do tecido agarrando o saco com força no meio de um suspiro tarado pra porra. Mesmo a mão dele sendo enorme os dedos grossos não foram suficientes para enforcar completamente a base grotesca do pau. Estava escuro, mas não totalmente. Tinha a luz de uma poste da rua que iluminava e me mostrava as veias enormes que correm ao longo da vara enorme. Ele tirou a cabeça babada pra fora, alisou a pontinha e sorriu pra mim.

“Bate uma pro teu vizinho, safado.”

“Chama de novo” eu sorri todo puto.

“Bate uma punheta pro teu vizinho, Puto. Me faz gozar gostoso pra você.”

Não tinha como demorar depois disso. Agarrei a tora que ele oferecia e meti uma punheta severa pra ele. Mexi muito, fui com os dedos da base grosseira até a cabeça brilhante, brinquei com o saco, melei meus dedos e a palma da mão, fiquei respirando forte perto do peito dele enquanto ele também respirava fundo e gemia baixinho pra mim. Enquanto eu masturbava o pau, ele colocou as mãos na minha cintura e apertou. Estava gostando demais de ter o pau mexido por outro cara. Gostou tanto que a mão grandona dele foi parar na minha nuca, mexeu nos meu cabelos e foi para o alto da minha cabeça. Eu sabia que ele estava prestes a me pedir uma chupada. Eu dei. Segui a ordem do macho e me ajoelhei no meio das duas coxas enormes dele. Meti a cara literalmente no meio da virilha, abocanhando primeiro as bolas babadas e grandes pra caralho. Depois delas, lambi toda a base do pau, mordisquei toda a pele esticada dele, chupei com o membro de ladinho babando mais um pouco até escorrer baba e depois acomodei a cabeça exagerada em cima da língua pra ir enfiando na boca até onde podia ir. Foi fundo e eu tive que abrir muito a boca para conseguir abocanhar tudo. Ele gostou de ir fundo em mim.

“Caralho, que boca quentinha” ele suspirou e se esticou inteiro gemendo baixinho. “Nossa… e ainda é guloso. Vai, chupa gostosinho meu pau, safado. Tá babando pra porra nele. Deixa sequinho, vai.”

E eu fui seguindo todas as ordens do meu militar. Enfiava tudo, babada um monte, sofria com a cabeça da pica abrindo mais minha boca e depois tirava ele pra deixar sequinho sugando a mistura da minha baba com o suco do pau dele. Quando voltava a engolir ele segurava minha nuca e me fazia engasgar ao me foder assim. Quando metia, suspirava. Quando tirava o pau, gemia. E era delicioso ver um homem muito maior que eu gemendo com a minha mamada. Não que eu seja tão menor assim, já disse que sou um ursão peludo de trinta anos com 1,70 mais ou menos de altura, mas perto dele eu era um ursinho somente. A mão dele cobre toda minha nuca quando ele me aperta, o braço é mais longo que o meu e fica fácil me deixar lá embaixo segurando meu rosto pra foder meus lábios como fode as mulheres que entram em seu apartamento.

Por estar sensível demais depois da transa logo ele tremeu na minha cara e gemeu de um jeito diferente, mais manhoso, mais molenga, abrindo mais as coxas e forçando o quadril pra mim. Queria gozar.

“Goza, grandão. Goza pra mim, safado”, pedi com a boca entreaberta só o suficiente para a cabeça da pica continuar acomodada entre os lábios molhadinhos.

Ele meteu um punheta sozinho dessa vez usando os dedos gigantes pra isso. Seguiu gemendo, seguiu se contorcendo e anunciando que ia melar toda minha cara. Nem acreditei que ia gozar tanto, até ri pra provocar quando ele disse, mas o meu vizinho gozou. E gozou muito. Gozou pra caralho. Foi porra grossa pra todo lado e principalmente na minha cara. Gozou forte estourando a cabeça do pau no meu nariz, melando minha bochecha, meus lábios e meu queixo. Gozou gemendo alto dessa vez, tremendo e terminou em suspiros calmos e cada vez mais moles. O cara estava entregue. Um homem daquele tamanho… Caralho!

Ele riu e subiu o calção depois de tirar o resto da porra com os dedos e dar leite na minha boca. Eu chupei cada um dos dedos melados com um sorriso satisfeito na cara. Ele ainda me deu dois tapinhas na bochecha antes de me ajudar a levantar e disse enquanto ajeitava o pau dentro do calção que aquela era a porra que faltava derramar pra ele dormir tranquilo.

“Que boca macia você tem, safado. Vou querer mais” disse me fazendo seguir para a escada.

“Da próxima vez bate direto na minha porta.”

“Posso mesmo?” Ele até parou no meio da escada pra me olhar todo animado. O pau ainda marcado dentro do calção e agora mais melado que antes.

“Vou deixar aberta pra você entrar direito, precisa nem bater. Deixa pra bater em mim”, respondi.

Ele riu muito sedutor antes de parar na frente da porta dele e eu parar em frente a minha. Me deu uma olhada antes de abrir avaliando meu corpo e sabendo que eu faria ele me comer na próxima vez. Tava na cara que a gente ia transar. Piscou ainda mais safado, deu uma última apertada no volume e brincou.

“Tem mais porra na sua cara que na buceta dela. O que é que você fez de especial, hein?”

Não falou mais nada depois disso. Não esperou nem uma resposta minha. Estava decretado que eu tinha feito ele gozar mais do que a mulher conseguiu e estava nítido que ele tinha gostado mais da nossa putaria. E essa foi só a nossa primeira noite de tantas outras.

O militar estava na minha.

Comentários (8)

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  • Zéfiro: Conto delicioso da porra!

    Responder↴ • uid:8ciplmlv9aq
    • Ursão Puto: Tem é muita coisa ainda rolando. :)

      • uid:wc5zxtd0r
  • luiz: isso é o paraiso ve ganhou na loteria a sorte grande, aproveita faz o macho gozar gostoso

    Responder↴ • uid:dlns5khrd0
  • Dymitri castro: Os militares parece que tem treinamento pra fuder bem kkkk

    Responder↴ • uid:gp1fa2gm0q
    • Ursão Puto: Vou te falar que eu hoje eu tenho certeza disso. Todos eles são putos assim. Parece até que é combinado mesmo. Kk

      • uid:wc5zxtd0r
    • Macho urso: Urso Puto, fico imagino o qual gostoso vc deve ser, piro eim urso, seus contos são muito bons

      • uid:bemlga638kp
  • Jon: Tesao,continua

    Responder↴ • uid:8kqtlwnoik1
    • Edson: Bom dia

      • uid:2ql0p92fz4