Eles procuraram, eu aproveitei IV

Com o apagão e porque não dizer, bem vindo apagão, comecei a sentir o verdadeiro prazer de desfrutar de duas picas roçando em mim, foi o que bastou.

Sentada entre Marcos e meu marido na escuridão, com só uma vela acesa conforme determinei, afastei-a para um pouco mais distante de nós três, puxei os salgados e bebidas para mais próximo incrementando nossas conversas. Enquanto lá fora relâmpagos e trovoadas davam ar de suas graças aqui, dentro de casa, eu fazia as minhas. Ora alisando um, ora outro e bebíamos. Começando a deixar de lado a preocupação me aventurei com mais ousadia, segurei nas duas rolas ao mesmo tempo. Cheguei a sentir um gelo na espinha, apertei as duas, enchendo as mãos. Sem constrangimento dei a entender aos dois que queria suas varas fora das roupas tentando abrir os fechos da roupas. Enchi nossos copos, sorvemos com alguns goles, quando repousei as mãos sobre suas pernas a satisfação, as varas estavam livres da prisão. Minha boca salivou. Apalpei carinhosamente as duas compassadamente dizendo: viu como escolhi bem ficarmos aqui, isso merece um brinde e brindamos. Eu já não conseguia me conter de satisfação pensei: puta merda é muito gostoso. Meu marido e Marcos estavam a ponto de bala. Marcos mais afoito deixou repousar sua mão na minha coxa fazendo-a escorregar aos poucos sobre ela. Larguei sua pica, segurei sua mão e levei-a suavemente até a minha pacotuda já sedenta. Deixei que alisasse um pouco sentindo como ela estava molhadinha. Marco enfiou um dedo, suavemente tirei sua mão. Ele levou o dedo a boca e chupou. Sem me preocupar com a loucura que me acometia, estendi a mão até a bebida e joguei a vela no chão apagando-a. Sem muito alarde ordenei: não se preocupem sei onde estão as coisas fiquem aí. Marcos levantou oferecendo ajuda. Agradecendo a escuridão abaixei a cabeça e dei uma abocanhada no pau dele e fui procurar a vela e o fósforo, acendi e a coloquei em cima da mesa. Voltamos as conversas, brincadeiras e bebidas sempre com passadas de mãos minhas neles e as vezes eles em mim. As horas passando, a chuva passando junto. Finalmente a energia voltou. Virei dei um beijo caloroso em meu marido, dando chance ao Marcos de guardar o bruto. Depois segurei o rostinho do Marcos, dei três beijinhos em sua face, um no cantinho da boca e meu marido guardou o dele. A chuva parou, conversamos mais um pouco e Marcos pediu para ir embora. Meu marido prontificou-se: eu te levo. Olhei firme pra ele e manhosamente disse: deixa amor, eu levo, ele não contestou. Fui ao quarto, passei um perfume, dei uma penteada, meu marido chegou dizendo: tem algo em mente ? Tenho, disse: hoje eu vou convence-lo, depois te falo. Dei-lhe um beijo e alisei sua vara. Vou te esperar: ele disse. Ok, respondi. Peguei a chave, chamei Marcos, entramos no carro e saímos. Trocamos alguma palavras, algumas carícias e no primeiro motel que me deparei entrei. Peguei a chave, ele saiu levantou o toldo, estacionei o carro, sai, fui na sua frente rebolando minha linda bunda, jogando a minissaia de um lado pra outro, abri a porta, me livrei da blusa, da minissaia. Marcos voou em mim me beijando, chupando meus peitos, me apertando, arrancou suas roupas, me deitou na cama e caiu de boca na pacotuda quase comendo e engolindo. Me chupou muito, muito, por um bom tempo gozei. Ele sugou tudo. Estava tão alucinado que pincelou a vara nela e entrou avidamente, eu gemi de prazer. Marcos ia e voltava freneticamente, deixei. Levantava meu quadril e estocava, deixei. Me beijava e dizia: gostosa, gostosa, que boceta gostosa, que mulher é você Taninha, eu vou me acabar contigo, eu só quero você, eu deixei. Marcos grunhia, gemia, enfiava então falei: calma, não se apresse, deixa eu te mamar um pouco. Marcos fritou os dentes. Gentilmente me desvencilhei, agachei e engoli sua vara até o saco, Marcos não se continha. Gostosa, maravilhosa. Mamei, mamei, chupei, lambi pedindo calma. Subi nele, cravei até o talo, apertei a boceta na sua vara subindo e descendo gozei, fiquei mais um pouco rebolando. Marcos falava: divina, maravilhosa. Fui ao seu ouvido e falei beijando seu ouvido: come meu cuzinho, quer ? Marcos quase enfartou ali. Tu vai me dar o cu ? Tu vai me dar essa bunda linda ? Você quer ? Insisti. Marcos me virou, mordeu minha bunda, reclamei dizendo: lambuza meu cuzinho, mete a língua nele, baba nele. Marcos enfiava a cara na minha bunda. Cuspiu, subiu nele e falou posso ? Eu disse: pode. Relaxei e Marcos foi entrando, devagar entrando, entrando e não se conteve: puta que pariu, toda gostooooooosa, empurrou e gozou. Deixei-o saborear a enrabada. Marcos não cansava de me chamar de gostosa. Isso que é foda disse. Saiu de cima de mim, me virou e beijou sofregamente quase arrancando minha língua. Acariciei, beijei seus olhos e convidei para um banho. Lavei-o bem limpinho, chupei-o e pedi quero mais, quero gozar mais. Fomos pra cama, chupei, mamei, subi deliciosamente nele, rebolei, quiquei, cravei me esbaldei e gozei. Marcos com a vara firme. Peguei o gozo, esfreguei no cuzinho, enfiei um dedo, cuspi na minha mão, passei na vara e fui deliciosamente arriando o cu na vara, quiquei em cima, dedilhei a pacotuda e tesuda gozei. Deitei do seu lado e o abracei. Marcos não se continha de satisfação. Descansamos um pouco. Ele perguntou: e agora Taninha, eu já estava apaixonado por você, agora estou perdidamente apaixonado. Beijei-o e disse: vamos aproveitar muito isso. Nos arrumamos e saímos. Chegando lá me dirigi para o muro de trás de sua casa. Arriei sua calça e mamei muito. Marcos gozou e me chamou de maravilhosa. Levei-o ao portão e fui pra casa. Meu marido me esperava. Tirei a roupa, ele me olhando, baixei sua bermuda e abocanhei. Ele gemeu e disse: o que você fez agora ? Dei uma chupadas, subi nele e disse: dei uma foda completa com ele. Cravei a boceta nele rebolando. Completa ? Completa como sua puta ? Pela boca, pela pacotuda e pelo rabo. Ele ficou doido. Meu marido xingou, esbravejou, gritou, eu em cima quicando nele ele dizendo: eu não vou ser corno, eu não sou corno, o que você quer ? Eu rebolando tudo que sabia disse: isso mesmo vocês não serão corno, serão parceiros pois decidi hoje que vou comer você dois, juntos ou separados, vocês decidem. Meu marido gozou, rebolei e gozei. Saí tomei um banho e fui dormir. Resolvi que essa seria a semana decisiva para nós três e foi. continua.