O sheik que pagava para ter vídeos de sexo brutais com famosas brasileiras - PARTE 3
Dona Eliana, naquela posição, dava umas reboladinhas, atiçando ainda mais, os negões, que pareciam estar ainda mais famintos, o primeiro se posicionou por trás dela e entrou de uma só vez, Só escutei um grito de dor e prazer de dona Eliana.
Os próximos se juntaram ao que já estava socando violentamente, viraram ela de frente bruscamente e a colocaram no colo de um que não perdeu tempo e já encaixou o pau pela frente e outro se posicionou atrás dela e enterrou tudo bem fundo no cuzinho de dona Eliana, eu, ali, assistindo a tudo sem acreditar na cena que estava vendo — ela no meio deles, sendo o recheio daquele bando de famintos, e assim ficaram por mais uns 30 minutos, só no revezamento: saía um da frente, entrava outro; saía um de trás, entrava outro, até que o da frente saiu, e um pegou em uma perna e outro na outra, enquanto o de trás ainda a segurava no alto pela cintura. Então, abriram suas pernas ao máximo e a levaram até mim para me mostrar ela toda aberta, só conseguia olhar para aquela buceta toda vermelha, inchada e arrombada de tanto pau que levou.
Um se aproximou pela frente, passou lubrificante na mão, posicionou na entrada da bucetinha e enfiou toda a mão — bem na minha frente. Fiquei estático, sem conseguir piscar, e começaram um vai e vem frenético, enfiando e tirando a mão, eu, só imaginando como ela estava aguentando toda aquela mão enorme… Dona Eliana só gemia, não parecia mais nem sentir dor, e assim ficaram por uns 10 minutos, até que ela se mijou toda, devido à velocidade com que a mão entrava e saía daquela bucetinha.
Abaixaram dona Eliana, deixando-a de joelhos, e formou-se mais uma vez um círculo em volta dela. Ordenaram que ela chupasse um por um, e assim ela fez, sem reclamar. Começou um por um, deixando todos a ponto de explosão, foi quando ordenaram que ela ficasse de quatro, e assim ela fez, obedecendo na hora, ficando de quatro e bem empinada para eles, e começaram, um por um, a fazer fila atrás dela.
O primeiro montou e socou forte na bucetinha de dona Eliana por uns dois minutos, até uivar bem alto. Estava derramando todo o seu leite dentro daquela bucetinha, e assim foram os 14 negões, revezando entre a bucetinha e o cuzinho dela.
Após o último explodir dentro dela, levantaram-na, e só se via todo aquele leite saindo em abundância por todos os seus buracos, escorrendo pelas pernas, até que me levaram ela até mim, abriram sua buceta na minha frente e mandaram eu chupar. Eu tentei recusar, pois estava toda gozada dos 14 negões, mas me obrigaram a chupar. E assim eu fiz: ela, em pé na minha frente, sendo segurada pelos 14 negões, e eu ali chupando a buceta da dona Eliana toda gozada.
Já estava ali chupando por uns cinco minutos quando, de repente, ela começou a se retorcer toda, até que um falou: “A puta de negões vai gozar de novo.” Ela, sem nenhum pudor, respondeu: “Não, para, não para, estou gozando. Não acreditei ao ver minha patroa explodindo em um mega orgasmo, os 14 negões a soltaram, e ela caiu sem forças, nua, na minha frente. Quem comandava tudo disse para a galera: “Já temos um vasto material gravado para o sheik, vamos recolher tudo e vamos embora.” Antes de ir embora, nos amarraram — eu e ela.
Em menos de 10 minutos, jogaram tudo dentro de um caminhão e foram embora nos veículos que chegaram, deixando eu e dona Eliana ali amarrados. Depois de muita luta, consegui me desamarrar, levantei e fui desamarrar dona Eliana, que estava nua naquela situação. Consegui desamarrá-la também. Ela falou que precisava pegar suas roupas, começou a procurar, mas não as encontrou — o pessoal tinha levado as roupas dela, deixando-a naquela situação, sem ter o que vestir.
Eu fui em direção à saída do galpão para pedir ajuda, mas vi que não havia nada por perto. Percebi que eles tinham deixado o carro da dona Eliana, abri a porta e vi que estava com a chave e nossos celulares em cima do banco. Voltei para o galpão e falei com dona Eliana que tinha deixado os celulares e que ia ligar para a polícia. Até que ouvi um grito dela dizendo: “NÃO, não liga para ninguém.” Ela disse: “Vamos embora.” E lá se foi dona Eliana, nua, entrando no banco de trás do carro, entrei no carro também, dei a partida e seguimos viagem. Olhei pelo retrovisor e vi dona Eliana deitada nua, com as pernas para o alto. Perguntei se estava tudo bem, e ela respondeu que estava sentindo muita dor na barriga, que estava toda assada e que sua buceta estava queimando e ardendo muito e cuzinho também.
Ela falou que ninguém poderia saber do que tinha acontecido — nem seu marido, nem ninguém. Eu apenas concordei: “Sim, dona Eliana, por mim ninguém saberá de nada.” Ela respondeu: “Obrigada.” E brincou: “Nossa, que surra que levei!” Ainda comentou, rindo levemente: “Você sabe chupar, hein?” — e logo reclamou: “Não posso rir... minha barriga dói.
Seguimos viagem e, quando chegamos ao apartamento dela, já era praticamente de manhã. Entrei no prédio pela garagem subterrânea e parei bem em frente à porta do elevador, que levava direto ao seu apartamento — era um elevador privativo, um por andar. Ela pediu para eu chamar o elevador e verificar se não havia ninguém por perto. Fiz isso: chamei o elevador, ele chegou vazio e a garagem também estava deserta. Dei o sinal positivo, e ela saiu pelada do carro, correndo em direção ao elevador. Nunca vou esquecer aquela visão — as portas do elevador se fechando, e ela, nua, desaparecendo por trás delas.
Peguei e fui embora. No dia seguinte, liguei para dona Eliana, pois tinha um compromisso. Ela disse que não iria, que havia cancelado toda a sua agenda por 15 dias, pois estava de molho — não conseguia nem andar. Falei: "Tudo bem, dona Eliana, me ligue assim que precisar."
Após 15 dias, ela me chamou para buscá-la. Ao chegar, entrei, estacionei o carro e fui beber água na portaria. O porteiro me chamou de canto, puxou o celular dele e me mostrou um vídeo. Quando olhei, era a dona Eliana saindo do carro nua. No outro vídeo, dentro do elevador, aparecia ela abrindo as pernas e olhando sua buceta no espelho para ver o estado em que estava.
Quando vi aquilo, fiquei sem reação. Só falei: "Cuidado com isso."
Ele respondeu: "Relaxa, está bem guardado."
Eu dei uma risada sarcástica.
CONTINUA.....
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