Meu namoro com Nádia I
Algum tempo depois do rancho, comecei a namorar uma prostituta da Luz. Contém scat, lesbianismo, exibicionismo, homo e pedo.
O tempo que passei no rancho foi ótimo, conheci os suecos e até fiz alguns filmes pagos para eles. Ganhei uma grana, troquei de caminhão e fui morar em São Paulo por algum tempo.
Aluguei um apartamento pequeno na Bela Vista e passei a frequentar o centro. Começo dos anos 2000, a Cracolândia ainda não tinha se formado mas era um lugar que já começava a ficar perigoso. Muitos amigos de outras cidades me pediam coisas de computadores e eletrônica que estavam começando a ficar populares na época. Até comprei um celular, Baby na época, da Telesp Celular. Meu primeiro pré-pago.
Na época, a Rua Santa Ifigênia bombava, se encontrava de tudo e a preços ótimos. Comecei a comer umas putas baratas que tinha na Luz, elas cobravam pouco, eram todas viciadas em crack. O preço médio era 20 reais, algumas pediam 30 ou 40 para transar sem camisinha e chegava a 50 reais para gozar dentro no pêlo. Não tava nem aí, era rola pra dentro e muita porra no útero delas.
Conheci uma puta chamada Nádia com quem me simpatizei. Era uma morena simpática de 25 anos, pura mistura brasileira. Cabelos longos e lisos, bem pretos. Pele morena. Olhos grandes e hipnóticos, cor de jabuticaba. Nem magra nem gorda, coxas grossas, seios fartos e duros e bunda grande e durinha também. Pés pequenos, muito bem cuidados. Seu cheiro era diferente, ela tinha um forte cheiro de suor e quando sai a primeira vez entendi o porque.
- Quanto você cobra?
- É 20 reais, amor.
- Sem camisinha?
- Do jeito que você quiser.
- Pode gozar dentro?
- Aí é 50 reais, amor.
- Você faz chuvas?
- Faço dourada, marrom, o que você quiser.
Levei Nádia para um hotel fuleiro que existia na época (já foi derrubado) e quando tiramos nossas roupas entendi o cheiro. Nádia não tinha tomado banho e quando ela tirou a calcinha tinha uma freada. Na verdade, freada é pouco, era uma derrapada mesmo. A calcinha dela estava cheia de cocô. O odor encheu o quarto e me fez lembrar do rancho no Rio Grande do Sul, já fazia um bom tempo que tinha ido embora e tinha saudades daquelas sensações que experimentei ali.
Me aproximei de Nádia e comecei a beijá-la, esfregando meu pau em sua buceta toda melecada. Fui descendo e comecei a mamar seus seios fartos como um bezerro. Nádia delirava, ela tinha muita sensibilidade em seus mamilos. Aí fui descendo e cheguei em sua buceta. Um forte cheiro de excitação com xixi e fezes se misturavam, me dando ainda mais tesão. Nádia começa a urinar em mim e eu deixo ela me molhar todo. Aí pego a morena, a jogo na cama e começo a meter em sua buceta toda melada. Nádia tinha uma xoxota deliciosa, um pouco larga mas bem molhada, lisinha, bem depilada, toda fechadinha como de uma menininha. Penetro com força nela até enchê-la de porra e Nádia goza junto, fazendo xixi em mim e cocô ao mesmo tempo.
Após gozarmos Nádia veste sua roupa, sem tomar banho mesmo e eu dou uma nota de 100 reais para ela. Nádia me agradece e pergunta se podemos trocar telefone. Dou o meu número para ela, ela me dá o dela nos depedimos e volto para meu apartamento.
Durante a semana, sai com o caminhão para o interior para fazer uns fretes, então Nádia me liga e me chama para um churrasco no próximo final de semana. Agradeço e confirmo. Fico pensando se vou ou não vou, mas acabo resolvendo ir.
Chegando sábado, me desloquei para o endereço que ela me passou, no bairro de São Miguel Paulista. Em uma esquina da rua, haviam 4 casas pequenas coladas uma na outra. A de Nádia era da esquina, toco a campainha e ela me diz oi pela janela, falando em seguida que vai abrir a porta. Essas casas só tinham o portão de entrada com um pequeno hall e a janela da sala, direto para a rua. Visivelmente não tinha uma garagem. Nádia aparece no portão apenas com uma camiseta. Ela pede que eu deixe o carro na rua lateral, deixo e volto para a porta e ela pede para eu entrar.
Quando eu entro, Nádia me recebe com um beijo na boca. A casa era bem simples, móveis antigos baratos e uma TV de tubo em cima de uma mesa baixinha na sala, um sofá velho e algumas cadeiras espalhadas e uma mesa de plástico ao centro. A casa era bastante fedida, parecia que ninguém limpava há um bom tempo. No chão poças que pareciam ser de mijo e fezes espalhadas. Uma das cadeiras tinha um pequeno monte de fezes. Fiquei mais excitado. Nádia, só de camiseta, me apresenta a suas irmãs: Neide e Nilce. Neide tinha 27 anos, era mais magra, estava só de calcinha. Tinha seios um pouco grandes e meio caídos, um pouco bunduda, cabelos longos, negros e lisos. Nilce era a caçula. Estava nua, tinha 16 anos, no meio termo entre suas irmãs, não tão magra quanto Neide e nem tão roliça quanto Nádia. Cabelos lisos, na altura dos ombros, olhos grandes como os de Nádia, seios pequenos para médios bem durinhos, bunda grande e coxas um pouco grossas, mas não tanto quanto as de Nádia. A buceta era bem lisinha e com aparência de menininha. Se Neide era mais calada, beijando no rosto e dizendo apenas oi e prezer, Nilce era a mais chamativa e chegou me chamando de gostoso, dizendo que o prazer era todo dela de forma bem lascívia e me dando um selinho.
Depois de Nilce me cumprimentar, Nádia olha para mim e pede desculpas pelo jeito da irmã. Digo que não há problema, até gosto desse tipo de atitude. Então Nádia chama os filhos, que descem a escada do andar superior onde ficam os quartos completamente nus. Bernardo têm 7 anos, moreninho, cabelo tigelinha bem liso, olhos grandes como os da mãe. Magrinho mas bundudinho, pintinho e saco roxinhos e pequenos. Bianca tem 10 anos, parece com Nilce mas tem uma xoxota bem gordinha, parecendo capô de fusca. Noto que os dois estão com a bunda sujinha, e Nilce também.
Nádia pede para as crianças se lavarem para entrar na piscina. Elas respondem "Oba" e sobem felizes para o banheiro. Descem limpinhas e Nádia me chama para o quintal.
Atravessamos a sala, a cozinha e nos fundos havia um quintal "comunitário", comum para todas as casas, de terra e grama verde. Na lateral uma pequena garagem com dois carros, um Fusca e um Uno. Ao fundo, uma pequena churrasqueira, uma mesa de plástico onde tinha arroz e maionese e pratos de plástico para todos se servirem. Os talheres eram de plástico também. À direita, no fundo do terreno uma piscina de borracha de 2 mil litros. Os filhos de Nádia foram direto para a piscina, peladinhos, e lá percebi outras crianças também.
Nádia me apresenta para os moradores das outras casas, todos me recebem educadamente:
Seu Manoel e dona Maria, casal com cerca de 50 anos. Eram os donos daquelas casas e viviam do aluguel delas. Seu Manoel é um mulato simpático, fortinho e careca. Estava vestido com um shorts azul. Dona Maria é uma senhora bonita, branca, cabelos escuros e olhos castanhos. Estava trajada com um vestido azul e se percebia que não usava sutiã pois era fácil ver seus seios brancos um pouco murchos, com aréolas e mamilos grandes e rosados. Seu filho mora no Rio de Janeiro mas seu neto Tiago estava na piscina. Um garoto bonito de 13 anos, branco de cabelos pretos e curtos, em forma e vestindo apenas uma cueca branca, onde quando ele saia da piscina e como estava molhada era fácil perceber que tinha um pau um pouco grande para a idade, mais ou menos uns 9 ou 10 centimetros mole e um saco grande também, bem rosado.
Telma, uma branquinha gordinha de 35 anos, seios fartos, toda tatuada, vestia apenas a parte de baixo de um biquini amarelo fio-dental, era mãe de Thaís, ou Tata como a chamavam. Uma menina branquinha de 12 anos, com um corpinho estupidamente gostoso para a idade, seios pequenos começando a despontar. Trajava apenas um shortinho branco de pano com pequenos padrões azuis no formato de asas, rasgadinho de maneira que ficava bem cavado em sua xoxotinha e deixando as polpinhas de sua bunda de fora. Telma era amigada com Valdeci, uma negra de cabelos curtos magra, de seios pequenos, cerca de 30 anos. Valdeci estava completamente nua, na frente todos e sem nenhuma vergonha.
Renata era uma travesti, 26 anos, branca, loira, seios pequenos hormonizados e magra. Tinha uma bundinha redonda bem gostosa. Estava vestida com um biquini vermelho bem comportado até. Era mãe, ou pai, de Miguel, ou Lorraine como gostava de ser chamado às vezes. Com 12 anos é o garoto mais viadinho que já conheci. Estava vestido com um top branquinho que era apenas uma faixa que cobria seus mamilos e uma micro-saia jeans bem curtinha, de modo que dava para ver seu pequeno pau e sua bunda, pois não estava usando nada embaixo. Renata morava só com o garoto.
E na casa 4 temos Nádia, suas irmãs Neide e Nilce e seus filhos Bernardo e Bianca. Depois de me apresentar, Manoel volta a pilotar a churrasqueira. As crianças se divertem na piscina, com exceção de Miguel, que não parava de se exibir para mim. Como o churrasco, tomo algumas cervejas. De repente, percebo Nilce sentada próximo de mim, sentada na cadeira de plástico, tomando cerveja, as pernas na cadeira e a xoxota toda arreganhada. Ela começa a urinar e fica naquela posição. Começo a prestar atenção nos outros. Tiago de vez em quando saia da piscina e mijava do lado. Ele baixava a cueca e mijava. Seu pinto era muito bonito e ele ainda era todo lisinho. Eu percebia que ele mexia muito com Tata, de vez em quando as ereções eram visíveis embaixo de sua cueca molhada. Miguel, mais próximo de sua mãe, ficava se insinuando para mim. Sentado na cadeira ele puxava as pernas para ficar na mesma posição de Nilce assim seu pintinho, saco e cu ficavam bem visíveis para mim. O cuzinho do menino parecia bem esfolado. Puxou o pai, ou mãe, pensei comigo.
Me dando uma vontade de mijar, aviso a Seu Manoel que vou ao banheiro. Ele diz para eu mijar ali mesmo na grama, que não precisava ir ao banheiro. Baixo a bermuda, tiro meu pau para fora da cueca e de repente Miguel se aproxima e pede para me ajudar. Olho para Renata que me diz que está tudo bem. Começo a mijar com o garoto segurando meu pau. Então ele direciona meu pau para ele e começa a se molhar com minha urina. Depois de eu terminar de mijar Miguel começa a me bater uma punheta e quando meu pau fica duro ele começa a pagar um boquete. Amigos, que boquete fantástico, o viadinho sabia como chupar um pau. A boca dele estava tão gostosa que acabo gozando na boca do menino. Ele olha para Nádia e diz: - Seu macho é muito gostoso, e mostra a língua para ela. Damos risada e volto para a churrasqueira para pegar mais um pedaço de carne.
De repente Tata sai da piscina e fala para a mãe dela: - Preciso fazer cocô. Telma responde: - Tá bom filha, pode fazer. Thaís então começa a mijar e cagar no shorts. A menina fazia uma cara que parecia estar gozando. Telma pega Thaís, leva para um canto onde tem uma mangueira, tira o shorts da filha deixando ela peladinha e começa a limpar a menina e o shorts. Depois dessa limpeza Telma fala: - Vai filha, fica pelada agora. Thaís volta peladinha para a piscina, para delírio de Tiago que parece ter ficado mais excitado ainda.
Algum tempo depois, estou bem enturmado, todo mundo conversando normalmente e percebo que Tiago e Thaís deram um sumiço. Peço um momento, digo que vou ver o carro. Me dirijo para a lateral da garagem e vejo Tiago deitado no chão de bunda para cima e Thaís sentada em cima dele, enfiando dois dedos no cu do garoto.
- Quem é sua dona?
- E você, Tata.
- Quem é minha putinha?
- Sou eu, eu sou sua putinha, a putinha da Tata.
- Vira.
Tiago se vira, Thaís começa a mijar no corpo de Tiago. Então ela pega o pau do garoto e mete em sua buceta. Thaís então começa a cavalgar o pau do moleque, que àquela altura parecia ter uns 14 centimetros e goza, chegando inclusive a mijar nele. Tiago então anuncia que vai gozar e Thaís manda ele gozar dentro. Tiago urra, elogiando a buceta de Thaís e dizendo que ela é muito gostosa. Thaís levanta e a porra de Tiago escorre por suas pernas. Volto para o quintal e digo que está tudo bem com meu carro. Tiago e Thaís voltam com carinhas de anjo, como se fossem inocentes, mas ninguém liga.
Após o término do churrasco, me ofereço para ajudar seu Manoel a limpar o quintal. Mas o dia ainda não terminou e na continuação vou falar como terminou esse dia maravilhoso.
Comentários (2)
Leonino: Puta que pariu adorei esse conto.
Responder↴ • uid:1daib7y20b3O eclético: Ninguém leu ainda?
Responder↴ • uid:gp1f797v27