Segredos de Família 1 - Flagrado pelo irmãozinho inocente
Em uma casa no subúrbio, vive uma família onde tudo sempre seguiu um padrão: regras rígidas, tradições inquebráveis e uma valorização absoluta da orde
Em uma casa no subúrbio, vive uma família onde tudo sempre seguiu um padrão: regras rígidas, tradições inquebráveis e uma valorização absoluta da ordem. Mas por trás das cortinas algo estava prestes a acontecer.
Meu nome é George, sou o filho mais velho, da minha família. Divido quarto com meu irmão mais novo, Lucas, que está sempre pedindo para jogar no meu computador, e acabo tendo que dividir com ele já que só temos um Pc em casa.
Tudo começou quando certo dia eu estava no computador batendo aquela boa punheta. Cliquei num vídeo que estava uma mulher sentando num cara, ela tinha uma bundona branca e cavalgava em um pauzão preto igual o meu.
Senti muito tesão, fiquei me imaginando no lugar desse cara, que delícia de bunda. Até que de repente muda a cena e percebo que não era uma mulher, era outro cara. Tomei um susto na hora quando percebi que estava me masturbando para dois homens, mas ele voltou a sentar muito gostoso e gemia feito uma putinha, o que me deixou com tesão. O contraste era lindo, a pele branquinha com a pica preta entrando gostoso.
Estava entretido naquela cena, sentindo o tesão fluindo quando meu irmão abre a porta de uma vez. Tomo o maior susto do mundo e tento minimizar tudo muito rápido e subir o calção que estava abaixo das minhas bolas.
- George, deixa eu jogar um pouco no... – ele para percebendo a minha movimentação estranha. – O que você estava fazendo?
- Nada, Lucas. Só estava vendo umas coisas. – Percebo ele olhando para a minha virilha que está marcando muito o meu pau. – Você pode jogar mais tarde, pode ser?
- O que você colocou no seu short? – diz ele rapidamente e com uma certa inocência.
- Como assim moleque, não coloquei nada! Do que tu tá falando? – Disse nervoso, mas entendo a curiosidade, estava um volume gigantesco e ele provavelmente nunca viu um pau de adulto antes.
- É que tem um negócio muito grande dentro, você tá escondendo o que nele? – Insistiu ele.
- É o que todo homem tem, Lucas. Para de pergunta besta!
- Não é possível que seja o seu pinto, o meu não fica assim. – Disse ele duvidando de mim.
- É verdade, Lucas. Para de manjar minha rola moleque, isso não é coisa de homem. – Estava sendo grosso por fora, mas meu pau não baixava de jeito nenhum. E pelo incrível que pareça, ter o meu pau admirado pelo meu irmão estava me dando muito tesão naquela hora.
- Deixa eu ver então! – Disse Lucas cruzando os braços.
Eu como já estava com raiva de ter parado minha punheta, sem pestanejar abri minhas pernas na cadeira e coloquei minha pomba preta pra fora. Estava com muito tesão também e queria ver a reação daquela peste do meu irmão com o pau de 20cm do seu irmãozão.
Ele olhou com uma cara de surpresa e ficou encarando a cabeça do pau que estava latejando e saindo uma gala fina. Ele estava bem próximo de mim e meu pau apontava pra sua cara, quando percebi ele dando uma leve inclinada e sentindo o cheiro de pica no ar discretamente.
Aquilo me deixou com mais tesão ainda e senti as veias do meu pau se enchendo, e a piroca pulsando sem parar. Aposto que o safadinho estava adorando ver aquela pica na cara dele.
Depois de um tempo hipnotizado pela minha pica, Lucas quebrou o silencio olhando pra mim e dizendo:
- Nossa, George, todo homem tem o pinto igual o seu? – Percebi a curiosidade dele e resolvi ser um bom irmão e responder prontamente as suas dúvidas.
- Claro que não, alguns podem ser maiores ou menores. Depende da genética da família.
- Caramba, impossível ter algum maior que o seu! Acho que não peguei essa genética, o meu não parece que vai ficar desse tamanho. – Disse ele olhando para baixo em direção ao seu próprio pau.
Lucas realmente não puxou a genética do nosso pai. Ele é muito diferente de mim, ele parece muito mais com a família da nossa mãe. Ele é bem baixinho, branco e um pouco gordinho, mas de uma forma proporcional ao corpo.
- Não se preocupa com isso irmãozinho, só o tempo vai dizer. – Consolei ele, apesar de saber que ele tinha razão.
- E por que o seu está tão grande assim? Eu nunca vi você desse jeito. – E as perguntas dele não paravam.
- Olha, o nosso pai que devia ter essa conversa contigo, mas vou te explicar mesmo assim. Quando você é mais velho as bolas ficam cheias, e depois de um tempo tem que esvaziar se não começa a doer. A gente sabe que tem que esvaziar quando o pau começa a ficar duro igual o meu. – Inventei uma desculpa na hora, foi a melhor forma que eu consegui explicar.
Durante toda essa conversa o meu pau estava bem perto dele ainda, apontando pra sua cara, pulsando. Percebo ele olhando novamente pro meu pau e está pingando um pouco de gala dele.
- Nossa, o seu deve estar muito cheio então, que está até escorrendo. – Ele estende a mão e agarra a minha pica e espreme um pouco a cabeça fazendo sair mais gala.
Foi inevitável, eu estava com muito tesão na piroca e fica sensível quando está assim. Sentir aquela mãozinha na minha pica me fez sentir muito prazer na hora e soltei um gemido, ainda mais com ele puxando a minha pica fazendo escorrer a babinha.
- Lucas, não faz assim. – Repreendi ele, mas não tirei sua mão.
Prestei atenção naquela mão pequena que nem conseguia fechar na minha piroca preta e grossa. O contraste lindo de dedinhos delicados e rosados no pau preto cheio de tesão, doido pra gozar. Acabo lembrando no pornô que estava vendo e meu pau baba ainda mais e fica pulsando freneticamente na mão dele.
- Te machuquei? Desculpa. Tá pulsando muito, está doendo, irmão? – Disse ele curioso e olhando atentamente pro meu pau e depois pra mim com uma carinha já um pouco safada.
- Está, mas é melhor você não pegar assim. Homem não pode pegar no pau de outro homem. – Falei e continuei observando o que ele fazia.
- Ah, é que você disse que precisava esvaziar e eu só estava tentando ajudar. – Disse ele tirando a mão com uma cara um pouco triste. – E o que você vai fazer agora?
O meu pau estava latejando muito, e quando um homem está assim, não consegue pensar direito. E foi no tesão do momento que eu tive umas ideias sacanas.
- Sabe, Lucas, vou te ensinar como aliviar um pau. Você vai precisar aprender uma hora ou outra, não me importo em te ensinar. – Falei de forma como se não quisesse muito.
- Sério? Quero muito aprender! – falou animado.
Percebi uma alegria além do normal, pelo visto meu irmão é viadinho pra estar gostando tanto de aprender a esvaziar pica.
- Você tem que fazer assim pra esvaziar a piroca quando ela ta cheia. – E comecei a demonstrar.
Me levantei e me aproximei, deixando ele bem próximo da minha piroca. Puxei bem a pele da pica revelando toda a cabeçona marrom avermelhada e o cheiro do meu pau subiu. Fiquei exibindo a cabeçona da piroca pra ele, eu estava adorando ver ele me admirando e sentindo meu cheiro.
Já percebi que minha piroca tem um cheiro forte de macho. Quem não gosta de pau, se sentisse esse cheiro ia tirar de perto na hora, o que não foi o que ele fez. Ele ficou paradinho olhando bem, cheirando com uma certa distância e pude perceber ele engolindo seco, o que me deixou mais tarado ainda.
Depois subi a pele da piroca fazendo o vai-e-vem bem gostoso. Comecei a bater uma punhetinha na frente do meu irmão, veio os pensamentos do vídeo que estava vendo daquela sentada gostosa e o tesão fluiu ainda mais.
Fechei os olhos e joguei minha cabeça um pouco pra trás, sentindo o pau pulsando avisando que estava perto de gozar. Quanto mais batia, mais sentia o tesão aumentando na cabeça da pica, estava muito perto.
Estava todo teso de tesão, coloquei a mão da mesa do computador ao lado para me equilibrar e olhei para o meu irmão e disse:
- Está vendo Luquinhas? É muito bom esvaziar o saco, eu estou quase lá. Está quase saindo... aah... que delícia... aarh... está perto. – Ele continuava olhando pra minha pica atentamente.
Fechei os olhos de tesão enquanto gemia com a chegava do gozo e de repente sinto uma sensação macia e molhada na cabeça da minha piroca. Era tão gostoso, fazia uma sucção bem leve na ponta da piroca, quando olho pra baixo meu irmão encaixou a boca na minha pica e estava sugando bem gostosinho.
- O que você está fazendo Luquinhas? Aaarh, porra, não faz isso que eu vou... arh... eu vou gozar.
Continue batendo punheta enquanto ele sugava a cabeça da piroca, parecia até que já sabia o que estava fazendo de tão gostoso. Não parecia aquele moleque cheio de perguntas inocentes de antes. Estava ali igual um bezerrinho chupando minha piroca pra sair leite.
Estava sentindo os jatos quase saindo quando por extinto soltei a piroca e agarrei sua cabeça e comecei a me masturbar com sua boca pequena. Empurrava até quase a metade da pica e puxava pra ponta.
- Aaaaaaaaaaaaaah, eu to gozando, porra... aaaaaaaaah... – Gemia alto enquanto segurava a cabeça do meu irmão, estava me contorcendo todo soltando vários jatos de leite quente na sua boca. Perdi totalmente os meus sentidos e só estava ali gozando, relaxado e me sentindo muito bem.
Depois de uns 20 segundos gozando soltei sua cabeça e me joguei na cadeira, estava me sentindo pesado e só queria descansar. O Luquinhas tossiu um pouco, mas depois limpou a boca e se sentou na cama esperando eu dizer algo.
Quando retornei a consciente olhei para ele e perguntei:
- Por que você fez isso, Lucas? – Estava me sentindo culpado, porém muito aliviado de ter gozado.
- Não sei, só deu vontade na hora e fiz. – Respondeu ele inocentemente, mas percebi uma certa malicia.
- Certo, mas isso não se faz, isso é coisa de adulto. Você não pode dizer a ninguém que isso aconteceu e não pode acontecer nunca mais. Entendeu? – Falei gentilmente para não assustar ele, não queria que ele contasse para nosso pai, ia ser meu fim.
- Está certo. – Disse ele um pouco triste e com um olhar estranho pra mim.
- Tá, agora vai no banheiro cuspir o que eu coloquei na sua boca. – Falei num tom mais mandão.
- Eu já engoli... – respondeu ele olhando pra lado e com uma certa timidez.
Bati com a mão na minha cara, sem saber o que fazer e com peso na consciência. Olho pra baixo e vejo meu crucifixo dourado no peito, parece que ele nem estava ali esse tempo todo. Não acredito que acabei de gozar na boca do meu irmão.
Continua...
Estou criando uma HQ ilustrando o conto acima e os que virão a seguir. Quem quiser acompanhar o desenrolar dessa história me segue no perfil do X/Twitter e aqui onde publicarei a continuação dos contos para divulgar.
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Comentários (7)
José Carlos: Esses garotos nascem para ser fêmeas são assim mesmo,gostam de rola e assim para sempre.
Responder↴ • uid:7qddnbdxi9Morenotara: Verdade eu adoro também
• uid:on95lykfidBeto: Eu já tinha feito safadeza com dois amiguinhos até meu irmão me chamar para comer ele. Eu já estava posuido por cu não deu outra comi o cuzinho dele mais foi só duas vezes
Responder↴ • uid:g62bi2fv1Pitbull Terrier: esse viadinho já tá desesperado por leite de pica alimenta ele com gala, fazer rola de chupeta kkkk
Responder↴ • uid:1emng5iufp1dLuiz: por favor continua a estoria seu irmao é muito mais puta do que vc imagina aposta que ja esvaziou os colhoes do seu pi ou algum tio ou amigo do pai
Responder↴ • uid:3v6otnnr6icDOZER013: Putinho já sabia o que queria,só estava ali fingindo a curiosidade assim como muitos fazem,mas na verdade estão com o cu piscando de tesão e a boca salivando pra mamar e esvaziar a mamadeira... TELE-DOZER013
Responder↴ • uid:19faudgoyxmtMikaelĺa Matos: Meu negão quanto anos você tem e seu irmãozinho pois sabendo da idade fica muito mais gostosa a história porfavor me responde e se no próximo você poderia colocar a foto da tua pirocona eu agradeço muito beijocas 💋 💋 💋 na piroca
Responder↴ • uid:89ct096499