Filhas e sobrinha 12
Ciúmes da Cris com a chegada da outra irmã e eu doido de tesão pra comer ela também.
Lucília me ligou avisando que Amanda vinha passar as férias dela comigo. Era quase o final do mês de novembro. Tinha acabado de chegar de viagem, ela já tinha embarcado em Anápolis e devia chegar no outro dia bem cedinho. Eram 910 km de distância. Chamei a Cris, tinha que ter uma conversa com ela.
- Filha, vc vai ter que procurar ser o mais discreta possível. Sua irmã não tem nada de burra e vc dá muita bandeira. Vamos ter mais cuidado. - Bem que ela podia ficar por lá mesmo, vai tirar nossa liberdade. - Deixa disso, ela é sua irmã. - Uma xata isso sim. - Resolvi não dar corda, sabia que era só de boca pra fora. Elas se gostavam, só não dava muito certo com a caçula. Ela já estava morando comigo, veio de mala e cuia. Tinha melhorado suas notas e acabou o estigma de revoltada. Comprei anticoncepcional pra ela usar, levei-a num ginecologista em Araguaína. Inventamos que tinha perdido a virgindade com um colega de escola. Ele passou o remédio certo pra ela usar. Como a consulta foi paga, não fizeram perguntas. Transamos gostoso a noite, pra nós preparar pro jejum que viria. Cedinho fui na rodoviária e não demorou muito, para o ônibus dela chegar. Vi ela descendo, estava linda. Sua fisionomia estava com ar de cancasso por causa da longa viagem. Ganhei um forte abraço e um selinho. Pegamos sua bagagem.
Quando chegamos na casa da sua vó, foi um festival de abraços e beijos. Abraçou a avó, bisavô, tia e sobrou até pra Maria. Deixei-a lá e corri na edícula para avisar a Cris da sua chegada, para ela se vestir pois estava nua deitada na cama. Depois de matar a saudade da irmã, pegamos sua mala e levamos pra edícula. Mamãe queria que ela fica-se na sua casa , mas ela preferiu ficar conosco. Resolveu tomar um banho e descansar da longa viagem. Foi abrir sua mala para tirar uma toalha então pedi pra Cris.
- Filha, pega uma toalha para sua irmã. Ela escolheu uma roupa leve para se vestir por causa do calor, olhou em volta, depois pra mim. Cris lhe entregou a toalha e eu resolvi sair pra ela se trocar, pois havia entendido seu olhar.
- Olha, mocinha, aqui não temos frescuras. Pode ir se acostumando a se trocar perto do papai. Ele é acostumado com mulher, não vai te estuprar, a menos que queira dar pra ele. - Cris era assim, não tinha papas na língua. - Devagar com o andor. Sua irmã não é vc que gosta de andar pelada. Amanda reclamou... - Larga de ser doida, vc nunca perde essa mania de falar besteira. - Besteira uma ova, a casa é pequena, pra ficar com frescuras, vai logo tomar seu banho. - Sai sem entrar no mérito da questão, deixei as duas resolver suas diferenças. Resolvi ir dar uma volta, passei no bar do Juca encontrei uns amigos e começamos beber e jogar conversa fora. Quando voltei Amanda já estava dormindo, Bruna também estava lá em casa. Amanda dormia na minha cama. Era um sábado tinha acabado as aulas e elas faziam as últimas provas de final de ano. Bruna já estava de saída, mas avisou a prima... - Juízo heim garota! Cuidado... - Cris nem ligou. - Mamãe mandou Maria nos chamar para o almoço. Eu ajudava na despesa, para não deixar de me deliciar com a comida da mamãe. Ela era imbatível na cozinha. Acordamos Amanda pra almoçar. Depois de comermos, Amanda nos colocou a par, das notícias de Anápolis. Resolveram se arrumar, para irem na casa da Bruna, como ela estava dormindo, não viu a prima. Cris tirou a roupa e ficou só de calcinha na minha frente, como se fosse a coisa mais natural, escolheu a roupa e se vestiu de boa. Amanda escolheu sua roupa na mala, eu me preparei para sair, quando a ouvi dizer. - Não precisa não, pai. - Começou a tirar sua roupa, ficando só de calcinha. Me fiz de morto, mas não pude deixar de admirar. Ela era mais alta que a Cris, mais esguia, pernas longas e bem feitas, bunda menor mas bem durinha, os seios eram muito firmes e bonitos herança de família. Cabelos castanhos, no meio das costas. Ela era ainda mais bonita que a Cris, mas faltava o tempero da irmã. Cris era sexy, chamava atenção onde passava, era comunicativa e tinha atitude. Já Amanda era discreta, apagada, calma até certo ponto. Quando tirada do sério, virava uma leoa, se tornando pai e mãe da ignorância. Eu sentia um tesão louco pela Cris, mas por ela e a caçula, nunca tinha passado nada, pela minha cabeça. O esculacho da Cris tinha surtido efeito. Cris me fez uma pergunta. - E aí pai que achou da sua protegida? Bonita? Acha ela gostosa?
- Deixa de ser besta garota. - Ela a chamava de protegida, porque eu tinha um carinho especial por ela, desde pequena. - Fala a verdade pai...achou ela bonita ou não?
- Sempre achei...satisfeita? - Ela acabava de se vestir, estava meio sem graça. Depois que saíram pensei. A Cris está estava forçando muito a barra, não estava tendo limites. Burra ela não era, devia ter algo em mente. Eu nem queria pensar, o que aquela doida planejava. Com certeza, boa coisa não era. Seria, o que eu estava pensando? Me lembrei da Amanda só de calcinha, meu pau deu sinal de vida na hora. Apesar de nunca ter sentido tesão por ela, eu não era de ferro. Procurei tira-la do pensamento, já tinha um problema nas mãos, pra que arrumar dois. Liguei o ventilador e procurei tirar uma soneca.
Acordei com a Cris me sacudindo.
- Acorda preguiçoso! Passarinho que não deve nada pra ninguém, está no mundo cantando desde cedo. Eu estava só de cuecas, resmunguei virando para o outro lado.
- Vai pai, acorda... - Abri o olho e vi as três me olhando. Tornei a virar, Cris não perdeu a deixa. - Nossa pai! Tá precisado heim? Acordou de pau duro. - Levei um susto... as três olhavam meu volume, notei que Amanda olhava disfarçadamente, com um leve sorriso de troça. Eu estava acostumado, com as duas, mas agora as coisas tinha mudado, tratei de disfarçar e vestir um calção de futebol rapidinho. Amanda notou meu constrangimento.
- Quer uma ajudinha pra se aliviar? Aqui tem três para ajudá-lo, pode escolher. Brincou Cris. - Larga de saliência garota, olha o respeito. - Falei sério. Ela levantou as mãos. - Nossa! Só queria ajudar. Não está mais aqui quem falou. - Não esquenta tio...parece que não conhece sua filha. Intercedeu Bruna. Mas ela tem razão, sua situação está crítica. - E apontou em direção do volume. - Até tu Brutus? Estou ferrado na mão de vocês. - Amanda se defendeu. - Não falei nada. - Olhei pra ela e... - Não falou, mas pensou... - Todas riram, estavam me zoando.
- Calma paizinho, não se estressa. - Cris me abraçou rindo. Essa garota não tem jeito, pensei. Me desvensilhei dela e fui no banheiro. Quando voltei Cris pediu... - Pai, hoje o Sr podia nos levar pra comer pizza e dançar no Guara-mirim. - Vou pensar no assunto. Guaraí, não tinha muitas opções. Os melhores programas eram, comer pizza na lanchonete Varanda, beber no Zero Grau, dançar no Guará-Mirim e comer pipoca na praça.
Quando deu a boquinha da noite, as meninas começaram a se arrumar, Cris perguntou pra Amanda. - Vc vai tomar banho agora? - Se vc quiser pode ir primeiro. Cris nem exitou, tirou a roupa e ficou pelada, sem a menor cerimônia. Pegou uma toalha e se encaminhou, para o banheiro. Notei que Amanda deu uma olhada, pra ver se eu tinha ficado de pau duro. Na verdade ficou meio bomba, procurei me controlar ao máximo, fingindo que não estava nem aí. Quando a Cris terminou e veio se trocar, tirou a toalha e novamente nua, foi procurar roupa pra se vestir, andando pra lá e pra cá. Notei que ela queria chocar a irmã. Amanda só olhava sem dizer nada, eu fazia de conta que ela nem existia. Depois de se vestir, Cris perguntou quem vai agora? - Quer ir pai?
- Vai vc Amanda - Ela foi na área, pegou a sua toalha, que havia estendido para secar, entrou, deu pra mim segurar e começou a tirar a roupa, novamente só de calcinha pegou a toalha na minha mão e foi pro banheiro. Cris não perdeu a deixa. - Vai tomar banho de calcinha? - Sua irmã nem deu bola. Então Cris piscou pra mim. Fiz um sinal pra ela maneirar. Ela tomava banho e cantarolava, derrepente ficou em silêncio e logo apareceu peladinha. Jogou a toalha na irmã dizendo.
- Acha que só vc, tem coragem? - Levei um susto, juro que não esperava uma reação dessa vindo dela. Fiquei boquiaberto, ela me surpreendeu. Pegou novamente a toalha e se enrolou. Sua bucetinha era pequena com cabelos castanhos ralinhos. Sua barriga era chapada e cintura fininha. - Tinha que tomar uma atitude, não podia deixar passar em branco. Quero saber, até onde vocês duas pretendem ir com isso? Estão concorrendo a que? Quem é mais safada? É isso? - Desculpe pai, foi ela que começou, só queria seguir o ritmo da casa. - Se defendeu Amanda. - Sua filhinha aí... é cheia de não me toque.- reclamou Cris. - Vamos parar com isso as duas. Vou deixar bem claro, que aqui não é a casa da mãe Joana. Vamos ter mais respeito. Aqui todos tem liberdade de andar como quiser. Quem quiser andar pelada, que ande, se quiser andar vestida, que ande. Combinado? - Você filha, tá entrando na pilha da sua irmã. Parece que não conhece a peça. - ficaram caladas. Tirei meu calção, e só de cuecas fui pro banheiro, depois de pegar a toalha. Tomei meu banho, voltei enrolado na toalha e peguei uma cueca e me vesti por baixo dela. Ninguém dava um pio. Depois de todos arrumados fomos buscar a Bruna.
Encostei o carro com dificuldade na porta da casa do Téo, tava cheia de carros e lotada de gente. Fomos pegos de surpresa com um churrasco. Várias pessoas da família da Marluce, colegas de trabalho do BEG e amigos do Téo. Eu conhecia todos eles. Ficamos por lá mesmo. Bebemos bastante e comemos bem. Estava divertido e só resolvemos ir embora às 1h00 da manhã. Chegamos em casa, com as duas bem soltinhas. Amanda só ria das besteiras da irmã. - Vou dormir no colchão de solteiro e vocês duas dormem aí. - Dá pra dormir nois três pai... não quer? - Obrigado...mas prefiro aqui mesmo. - Ela cutucou a irmã... - Mas esse homem é bobo mesmo, deixar de dormir com duas garotas, pra dormir sozinho.
- É melhor as duas dormirem, que ficar falando besteira...boa noite.
Levantei cedinho como sempre e foi tomar café na casa da mamãe contando sobre o churrasco. As garotas se levantaram às 9h00, era domingo mesmo. O dia passou sem novidades e a noite fomos comer pipoca na praça e voltamos pra casa. Estávamos assistindo TV, esperando a hora de dormir. Então Amanda fez um comunicado. - Olha pai, vou dormir no colchão de solteiro e o Sr dorme na sua cama com a Cris. - Besteira garota. Vocês duas dorme aqui. - Posso dar um palpite? - perguntou Cris. - Pode. - autorizei. Cada dia dorme uma com o Sr. - Aceitamos a sua idéia. - Vamos tirar par ou ímpar, quem ganhar, começa hoje. - Amanda ganhou. - Avisei... - Só durmo de cuecas. - Sem problemas pai, eu só durmo de calcinha. - Viche... estou desconhecendo essa garota, será o pileque pai? - Cris, tirou sarro. Na hora de dormir ela vestiu uma camisola. Pensei... foi o pileque mesmo. Foi uma noite tranquila, cada um dormiu no seu cantinho respeitando o espaço do outro. Na segunda, elas foram na casa de amigas, e quando fomos assistir TV, Cris estava vestida só de calcinha. Ficou deitada no meu peito com os seios encostados no meu peito e as pernas sobre as minhas, o que deixou a Amanda meio cabreira. De vez em quando, ela dava uma olhada avaliando. Eu fiquei na minha. Cris ficou esperando a irmã dormir para me dar uma chupada, bem discreta, no caladinho. Bruna apareceu na terça cedo chamando as duas para acompanhá-la numas compras. Amanda não quis e ficou comigo. Assim que elas saíram ela se deitou na cama, onde eu estava lendo um livro. Notei que queria falar algo, larguei o livro e perguntei... - Está com algum problema filha? Queria conversar com o Sr, mas não quero que fique xatiado comigo... promete? - Sim, prometo. - Eu acho muito esquisito o jeito da Cris se comportar aqui em casa. - Como assim? - Essa mania de querer só andar pelada e agarrando o Sr. Desde pequena ela vivia agarrada em vc, até aí eu entendia. Mas agora ela parece mais sua namorada. - Eu sabia, que ela não era burra, Cristina estava exagerando. - Eu até queria ser igual a ela, mas não consigo. - Puxei-a e abracei. - Não esquenta bebê, cada um é conforme tem que ser. Ela se apertou mais, senti um calor nos envolver, nossa respiração aumentou e meu pau começou a dar sinal de vida. Resolvi me afastar. - Sabe que as amigas dela me disseram? - Não, me conta. - Estranham o ciúmes, que ela tem de vc. Quer ver ela ficar uma arara, é te elogiar ou contar seus casos pra ela. - Filha...vc conhece sua irmã, ela sempre foi ciumenta e territorial. Tudo tem que ser do jeito dela. - Mas porque essa marcação cerrada com o Sr? Não deixa vc pegar ninguém? Vc é bonito, novo e solteiro, tem todo direito. Porque ela se incomoda tanto? - Também não é assim. Ela não quer que eu pegue suas amigas. Tem medo da zuação. Mas não me proíbe ficar com outras não e nem tem esse direito. Quando viajo tiro a diferença. - Nem parece. Vejo o jeito que o Sr fica. - Fico como? Aah...não vou falar né pai... - Porque não? Pode falar. - pensou um pouco e soltou. - Com a barraca sempre armada. - Exagerada. - Já vi um punhado de vezes. Agorinha mesmo senti, o Sr encostou em mim e começou a subir. Como vai ficar sua situação nessas férias? - Deixa de ser boba menina. É por isso que não dormiu só de calcinha? - Eu estava brincando. Eu confio no Sr, vc é meu pai. - Bem que tem hora, que não queria ser. Vocês são uma tentação. Hiii...larga de ser besta pai. - Ela me abraçou de novo. - Cuidado aí heim... - Já estava meio duro, acabou de ficar. Notei que ela sentiu e não deu bola, começou a rolar um clima, quando escutamos a conversa das meninas. Ela se desvensilhou e saiu da cama rapidinho, eu rolei e fiquei fingindo que estava dormindo esperando ele baixar. Fizemos o papel de pessoas, que estava fazendo algo errado.
O dia passou lento com um baita calor, elas me comunicaram que Bruna as tinha convidado pra irem pra fazenda. Seu pai estava terminando de vacinar seu gado. Sairiam de madrugada e chegariam à tardinha. Cris não queria ir mas Amanda bateu o pé, que só iria se ela fosse, então concordou. Eu sabia porque ela não queria ir.
Jantamos, e resolvemos jogar cartas, Cris puxou a mãe, era uma rata. Amanda vestiu sua camisola e resolvemos dormir, pois tinham que acordar cedinho. Cris foi para o colchão e Amanda na cama. Estava de costas pra ela quase dormindo, quando senti ela me abraçar. Ficamos quietos sentindo o contato dos nossos corpos. Resolvi virar de frente pra ela e fiquei olhando seu rosto, abriu os olhos e me deu um sorriso. Virou de costa pra mim e eu a abracei ficando de conchinha com ela.
Meu pau ficou duro encostado nela, sentiu e não fugiu.
Bateram na porta, olhei no relógio, eram 4h45. Acordei às meninas, que meio sonolentas foram se arrumar. Abri a porta era a Bruna. - Papai tá no carro aguardando. - avisou. Logo elas se arrumaram frenéticas. Quando deu 6h00, bateram de novo na porta me chamando, era a Maria. Minha mãe queria me ver. Tomei café e ela me perguntou. - Vc não tem nada pra resolver em Araguaína? - Tenho mas nada urgente... porque? - A Juliana tem uma entrevista marcada pra hoje lá. Não teria como antecipar sua ida e levá-la? Vc sabe porque não quero mandá-la de ônibus - Entendi. Manda ela se arrumar.
Entramos no carro, eram 190 km de estrada. Olhei de rabo de olho pra ela, tava toda arrumada e usando um perfume gostoso. Quando menina era a mais feinha das irmãs, de tão magra era curvada e motivo de buling dos meninos. De patinho feio tornou-se um cisne. Ficou a mais bonita de todas. Tinha perdido a confiança da mamãe e outras coisas como o cabacinho. Por isso não saía sozinha, só acompanhada. A vítima era sempre eu. Desde pequena ela era meu xodó. Brincava com ela falando que era minha namoradinha, e a defendia dos meninos. - Eu procurei tirá-la do castigo, imperpetrado por mamãe, mas ela estava inflexível. - Ainda se encontrando com o cara que tirou seu cabaço. Hiii..que maneira de falar Zezinho. Claro que não, mamãe não me deixa sair sozinha. Acabou... - Ela não acha isso. Só sobra pra mim. - Vc já está acostumado, olha o grude que vc tem. - Que grude? - Cristina, aquela sim. É pior que chiclete no cabelo. - Ambos rimos. Concordei com ela. Nem suas escapadas vc está dando mais, ou consegue burlar a marcação. - O pior que não. - confessei. Seus cabelos longos, castanhos escuros, se espanava com o vento, que entrava pelo vidro entreaberto da porta do carro, obrigando ela segurar. Estávamos passando pelo trevo do povoado de presidente Kennedy. - Vai ter que arrumar uma amiga sua pra mim, para pagar a viagem. - Como se precisa-se. Vc pega quase todas. Pensa que não sei? Elas me conta até o que vc gosta de fazer. - Eita bichas linguarudas, depois e homem que não guarda segredo e sai contando vantagens. - Homem e mais. Conta até o que não faz. - Agora fiquei curioso...que mais elas falam de mim? - Aaah... tem muita coisa. Mas essa parte não vou dizer. - Fico com vergonha né? - Para com isso, vc não é nenhuma santinha. - O que vc sabe de mim? - perguntou ela. - Nada. - respondi. Mesmo que soubessem, não falariam nada, todos tem medo de vc. - A conversa estava boa, estávamos passando por Colinas. - Conta logo. - Bom...que vc tem um pau bonito, mas é enorme e grosso. Mas elas adoram te chupar. Que vc é bom de cama e beija bem. - Verdade mesmo? - perguntei... - Verdade sim. Eu perdi de conhecer, quando vc dizia que eu era sua namoradinha. - Larga de ser besta, era de brincadeira. - Eu sei.. mas eu era bobinha e acreditava. Quando vc casou, eu chorei foi muito. Pra vc ver, o tanto que eu era boba. - Fiquei calado. Não devia ter brincado. - Pra desanuviar brinquei... - Ainda quer conhecer?
- Melhor não, sabe-se lá que goste do que vejo, aí vou ficar só com água na boca, por ser sua irmã. Deixe quieto. Araguaína apareceu. Passei primeiro na firma, que era na entrada depois fomos no depósito de bebida da Antártica, onde ela ia fazer a entrevista. Depois depois que terminou, fomos lanchar na panificadora perto do BB, só que na Av Cônego João Lima. Eram quase 11h00, preferia comer mais tarde, mas a comida da coroa. Chegamos eram 13h30.
Comentários (1)
Pedro: Parabéns zorro adoro tema de incesto meu [email protected]
Responder↴ • uid:8d5ienozrb2