Lídia, epopéia de uma paixão - 5
Fosse somente os desejos devassos de Lídia em seus devaneios de menina mulher sei que conseguiria barrar, mas Francilice é tão maluca quanto a filha.
🧸 5 – Coisas de Lídia, desejos de mãe...
🌹 “Não devemos julgar a vida dos outros, porque cada um de nós sabe de sua própria dor e renúncia. Uma coisa é você ACHAR que está no caminho certo, outra é ACHAR que seu caminho é o único!”
(Paulo Coelho)
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📅 7 de junho de 2003, sábado – Picos do Alpercata (Mãe e filha, desejos...)
✔ (Fiquei morto de vergonha e medo quando Francilice me acordou, sabia que tinha avançado o sinal mesmo também sabendo que ela, a mãe, tinha grande parcela de culpa em tudo aquilo...)
Acordei já com o sol alto, Lídia também dormiu até tarde e não fosse a chegada de Francilice teríamos ficado na cama até depois do meio dia.
— Acordem, seus depravados! – Francilice abriu a janela e o sol inundou o ambiente – O que vocês dois fizeram em minha ausência?
Não percebi raiva no tom que falara e sim um que de cinismo.
— Chegou agora, amor? – perguntei espreguiçando encadeado pela luz forte do sol.
Francilice sentou na beirada da cama e deu um beijo na testa da filha.
— Parece que perdi a festinha, não é seus sacanas?
Lídia sentou na cama e abraçou a mãe e eu continuei deitado e puxei o lençol para encobrir minha nudez, meu cacete estava flácido e lambuzado por minha porra ressequida. O canto da boca de Lídia também mostrava uma casca esbranquiçada, resto do esperma que tomara na noite anterior.
— Teve nada não, mamãe – sorriu olhando para mim – Esse teu marido não quis me...
Senti o corpo estremecer e suspirei forte, ela iria falar.
— Deixa de besteira, filha! – cortei ríspido.
Francilice percebeu minha agonia.
— Sei disso, Pedro... – empurrou o corpo da filha e deitou–se em cima de mim – É dessa depravada aqui que estou falando.
Colou os lábios aos meus e nos beijamos demoradamente, Lídia sorriu e saiu do quarto. Ficamos nos beijando até que Lídia voltou anunciando que preparara o café da manhã, levantei–me envolto no lençol. Francilice sorriu e balançou a cabeça divertida, saímos do quarto abraçados e fomos para a copa onde um bule fumegante de café estava sobre a mesa, a lata de torradas e a manteiga também.
Sentamos e tomamos café em silêncio, depois que me levantei ainda vi Lídia lavando as louças, estava nua como levantara. Francilice foi para nosso quarto desarrumar a bagagem e eu fui para o saguão sentar na cadeira de tomar sol para fumar um cigarro.
— Tu vais tomar banho na piscina? – senti as pequenas e carinhosas mãos de Lídia acariciando meus ombros.
Olhei para cima e vi o rosto querido impregnado de paz, voltara a ser a menininha de sempre, sem maldades ou essas coisas de sexo lhe modificando o semblante.
Francilice não demorou sair do quarto vestida apenas numa calcinha branca que deixava ver a separação da boceta.
— Estou a fim de tomar um porre hoje – sentou em meu colo – Vamos?
Aquiesci e falei que teria de comprar bebidas, o litro de vodca secara na noite anterior.
Levantei e me atirei na piscina sentindo o corpo estremecer pela água fria, deixei–me ficar alguns instantes submerso antes de sair e secar–me com a toalha que Lídia me trouxe.
Francilice havia entrado no banheiro. Vesti uma bermuda e sai para providenciar bebida, fiquei fora de casa por quase uma hora e ao voltar trouxe também duas picanhas para fazer nosso almoço.
Lídia estava deitada na laje quente, tomava banho de sol e Francilice escutava música na sala, passei direto para a cozinha onde preparei duas doses de vodca com suco de manga, aproveitei e retalhei a picanha.
— Filhinha, acende a churrasqueira pra mim? – falei enquanto tratava a carne.
Francilice veio para a cozinha e me abraçou por detrás.
— O que meu homem está fazendo aí? – falou enquanto metia a mão dentro de minha bermuda.
Senti o calor gostoso da mão segurando meu cacete e respirei baixinho, ela continuou massageando até sentir que ganhava vida. Me afastei sem querer afastar e ofereci o copo com a bebida, Lídia acendia a churrasqueira e Francilice foi arrumar a mesinha da piscina onde colocara uma bandeja com azeitona, queijo picado e rodela de linguiça frita ao óleo quente. Terminei o trato da carne e coloquei em uma bacia de plástico.
— O fogo está aceso, Pedro – Lídia falou e escutei barulho de que havia entrado na piscina.
Fui para o saguão e sentei–me na cadeira de plástico branco. Francilice sentou na beira da piscina com os pés dentro da água com o copo de bebida na mão. Fiquei olhando Lídia mergulhando e nadando, bebi com goles grandes o restante do copo e levantei para fazer outra dose, fiz duas antes de voltar.
Peguei o copo vazio ao lado de Francilice e coloquei o outro e fui colocar três espetos na churrasqueira, as duas conversavam baixinho deixando escapar, vez por outra, risos marotos. Fiquei alguns instantes observando a churrasqueira antes de voltar para a cadeira.
— Não vem banhar, amor? – Francilice havia entrado na piscina.
Lídia saiu e sentou em meu colo, fiquei todo molhado.
— Deixa eu provar de teu copo? – pediu enquanto tomava, de minha mão e dava uma gole – Puta merda! Isso é forte pra cacete... – reclamou e fez careta.
Francis sorriu da filha e mergulhou...
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↩ Recordações de momentos vividos...
📅 12 de dezembro de 1995, terça–feira – Caieiras (O flagra de Nathália)
✔ (Naquela terça–feira não tinha intenção alguma de qualquer coisa, só estava cansado e querendo me isolar dos problemas e nem sei como cheguei na casa de minha comadre...)
— Ei buchudo!... – Bernardo me viu antes que eu o visse – Perdeu o caminho de casa?
— Porra bicho!... Nem sei como cheguei aqui... – saí do carro e vi que ela estava colocando malas no seu – Vão viajar?
— Vou! – sorriu – Inda agorinha mesmo falamos em teu nome, tua afilhada está com saudades...
📝 Conversaram sobre o trabalho e os planos que vinham traçando desde a faculdade, Natália ouviu a voz do padrinho e saiu, mas parou quando viu que o pai ainda estava lá.
— Não vai tomar a bença do padrinho? – puxou a filha – Nem parece que estava doidinha de saudades desse buchudo...
A moreninha olhou para mim com aquele ar de anjo moleque e me abraçou, Elisabete estava parada ao lado do marido.
— Aproveita e dá uma olhada no filtro da piscina, buchudo – deu tapinha em minha costa e se despediu da mulher e da filha – E não esquece do projeto!
Esperamos até que dobrou a esquina.
— Que foi que deu? – finalmente Bete me abraçou – Ele te ligou?
— Não..., o merdinha desse carro me trouxe... – chutei o pneu, as duas riram.
— Porque tu não trouxe a Aninha? – Natália me puxou para dentro de casa – A gente falou que era pra tu trazer ela...
— Nem sei como vim parar aqui, pretinha... – acariciei seu tosto de anjinho peralta – Acho que o danado do meu carro viciou...
— Tu vai dormir aqui?
— Não moleca, tua tia me mata..., mas prometo vir no final de semana com a loirinha...
— Tá bom..., mas tu dorme aqui, né?
— Eita! Deixa de ser perguntadeira filha! – Elisabete me entregou o copo com uísque – Você não tem que terminar os deveres?
— Depois tu vai lá, né Dindinho? – a contragosto Natália foi para o quarto.
— Que diabo tu tens compadre? – Elisabete olhava para a filha – Tua afilhada não é assim com o pai...
Era realmente estranho a relação de Bernardo com a família, e não era só ele, a família Stanford era quase toda assim, distantes e sem muita aproximação.
— Ele é muito seco... – segurei a mão de minha comadre – Estranhei quando conheci sua família...
— Cada dia reconheço que casei com o amigo errado... – suspirou – E a mana como está?
— Na mesma...
— Conversei com ela hoje... – sentou no chão e tirou minha botina – Ela acha que tu tens um caso com Susana...
— Tenho nada... – senti alívio, o dia quente e aquele vai e vem da obra para o escritório sem tempo sequer de almoçar – Susana é uma ótima secretária...
— Mas tu tens que admitir que ela é doidinha por ti! – sorriu e tirou minha meia – Toma um banho que vou preparar um lanche...
— Estou com fome não... – estiquei as pernas – Mas o banho eu aceito...
— Teu amigo..., Bernardo falou que tu não teve tempo de almoçar... – levantou e buscou a toalha felpuda sempre a minha espera – Pensei que tu ias fazer o curso...
— Não é minha área... – levantei e tirei a camisa – Talvez vá a Goiânia...
— Pro congresso?
— É..., a empresa me indicou... Que saco! – sorri.
— Porque tu continua na empresa? Tu não gosta da que fazes... – era verdade, eu sou um homem de campo, não consigo me adaptar a escritórios – A SAMARC é doida para que aceites...
— Estou pensando nessa possibilidade, talvez aceite..., mas...
— Sei... – riu e me abraçou – Tu não queres deixar teu amigo...
— Temos planos... – acariciei sua costa – Por enquanto vou ficando onde estou..., e tem o projeto do porto que gerencio...
— Vai..., vamos tomar um banho gostoso...
📝 Conheci Elisabete no seu aniversário de treze anos, ainda namorava Angélica e desde o primeiro momento uma empatia estranhamente forte nos ligou e nem precisava falar para que o outro soubesse. Só que naquele dia não pensava em fazer nada até ela tirar minhas calças e cueca e acariciar meu pau.
— Estou com saudades desse danadinho... – sorriu e ajoelhou – Porque tu não dorme aqui hoje?
— Você sabe...
— Ligo pra ela, digo que tu precisa terminar um projeto para mandar pro Bernardo... – beijou a ponta de meu pau e passou a língua na glande – Fica amor, fica...
— Doida!... – puxei seu rosto e lhe beijei a boca ainda com aquela imagem bolinando minha cabeça – Tua filha...
— Ela está no quarto... – virou e apoiou as mãos na bancada de mármore da pia – Tava com saudades... – aquele corpo alvo era minha perdição, segurei o cacete e coloque na portinhola da perdição e empurrei, ela arrebitou a bunda e me recebeu – Tava com saudades...
Empurrei mais até sentir sua bunda colada em meu corpo e acariciei seus seios, seios que não denunciavam ter uma filha de quase dez anos e comecei socar de leve, ela suspirava e se jogava para traz sentindo o pau entrar e sair da xoxota lubrificada.
— Junior... Hum! Hun! Isso amor, isso... Ui! Ai! Ui! Ui! – e um gemido mais alto disse do gozo gozado, a vagina estrebuchou como se mastigando meu pau – Júnior, compadre... Ui! Ui!
Continuei estocando, sentindo as dobras da xoxota aneladas em meu pau e meti, tirei e novamente meti até sentir aquele pinicado pinicar minha alma e ela sentir o rio de gozo entrando e explodindo no mais profundo rincão de sua vagina.
Foi o gozo gozado e gemido que levou Natália abrir a porta.
— Mãe?... Qui tu tá fazendo?
Senti o corpo esfriar, pelo espelho vi minha afilhada parada.
— Sai filha, sai... – Elisabete olhou para a filha, a xoxota cheia de meu pau e de meu gozo – Depois..., depois a..., a mamãe... Hun! Conversa..., conversa com você, vai... Hun! Hun! Vai pro quarto...
📝 Natália deve ter visto a linha de gosma descer pela perna da mãe, mas não falou nada, apenas fechou a porta e Elisabeth engoliu meu pau e aquele morno me fez voltar vinte e três anos no tempo...
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↩ Recordações de momentos vividos...
📅 13 de novembro de 1982, sábado – São Jerônimo (Aniversário de Elisabeth)
✔ (Foi a primeira vez que fui a São Jerônimo conhecer a família de Angélica, era o aniversário de Elisabete e a família estava toda reunida no sítio. Tínhamos chegado na noite anterior, e no final da tarde, já meio tocado pelo vinho do churrasco, aconteceu o que eu vinha evitando desde a manhã...)
— Tu namora a mana? – Elisabete sentou no batente do quintal onde eu fumava – A mãe disse que tu vai casar com ela...
— Parece que vou... – dei uma baforada e assoprei a fumaça branca para cima – E você?
— Vou casar não... – sorriu – Nem tenho namorado?
— Não menina..., perguntei como você está?
— Tô sentada... – riu – Com vontade de mergulhar no arroio, tu quer ir?
— E seus parentes?
— Tá quase tudo bêbado... – sorriu e levantou – Vumbora, lá é bom...
Olhei para a garota que tinha me impressionado desde a primeira visão e, pelo que aconteceu o dia todo, era recíproco. Segui a garota por entre o juçaral tentando me equilibrar nos troncos roliços por onde ela andava serelepe até chegarmos em um local onde haviam feito uma piscina.
— É aqui... – sentou em um banco rústico – Faz tempo que não venho aqui...
— Por quê?
— A gente não vem mais muito desde que o pai teve derrame... – tirou a camiseta como se eu não estivesse lá, os peitinhos pontudos com biquinhos salientes – Tu não vai banhar?
— Não trouxe calção de banho... – acocorei e coloque a mão na água fria – É gelada...
— É..., mas é só mergulhar que passa o frio... – tirou a bermuda jeans, a calcinha pequena marcava a risca da xoxotinha – Tu pode banhar nu, eu vou, vamos?
Olhou para mim e sorriu um sorriso moleque quando tirou a calcinha e eu vi a vagina ponteada de cabelinhos negros contrastando com a pele alva.
— Pode tirar a roupa, não fica com vergonha, vem!
Respirei fundo, Elisabete era exatamente o outro lado da moeda de Angélica e muito mais bonita que a irmã. Ela coçou a bunda e entrou caminhando no riacho represado até quase o meio quando a água lhe cobriu os seios, mergulhou e saiu jogando a cabeça para traz chicoteando os cabelos longos respingando água em minha direção.
— Tu não vem não?
Era estranho não sentir vontade de fugir dali, como se nos conhecêssemos há anos e não há poucas horas. Tirei a roupa e entrei, a água fria, quase gelada, me fez tremer e ela riu.
— Mergulha pra teu corpo se acostumar... – mergulhei de olhos abertos, não dava para enxergar nada, a água era limpa, mas de cor amarronzada – Viu, não passou?
— Passou nada, tô tremendo... – cruzei os braços, estava muito frio.
— Espera... – se aproximou e me abraçou – Agora passa...
O corpinho não estava gelado, estava morno. Abracei e ficamos colados ouvindo o borbulhar da água passando por cima da barragem de madeira e ela encostou a cabeça em meu peito acariciando minhas costas.
— Você está quentinha... – falei baixinho sentindo os dedos pequenos tocar minhas costas – Angélica gosta daqui?
— Não, nunca gostou..., diz que a água é suja... – olhou para cima, olhei para ela, para o rosto bem feito, nariz arrebitado, sobrancelhas estreitas e aqueles olhos brilhantes – Mas vinha quando o pai mandava...
Ficamos abraçados nos olhando dentro dos olhos como se fossemos amigos de longas datas.
— Me leva pra outra margem... – segurou meu pescoço e me abraçou com as pernas – Lá é melhor...
📝 Comecei caminhar tateando o leito arenoso, ela sorriu quando senti a profundidade e se assungou mais. Para mim não era difícil, para ela somente nadando, a água chegou a meu pescoço e não estranhei quando vi o rosto crescer e a boca entreabrir e colar na minha e aquele beijo já sonhado foi como um toque de magia e parei, ela me beijava, os olhos fechados, a língua macia explorando minha boca...
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📖 NO PRÓXIMO EPISÓDIO:
As coisas estavam saindo do prumo, Francilice acompanhava o jogo perverso da filha e nada falava, eu precisava por um ponto naquela relação insana... Depois que deitamos as imagens vivas de Elisabete explodia em minha cabeça...
🗂️ Você leu o episódio 5, comente, atribua nota e continue lendo...
🖐️ Essa é uma obra de ficção, qualquer semelhança com pessoas vivas ou mortas terá sido mera coincidência...
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Comentários (3)
Armando: Meu Deus... Será que Natália entra nessa história pra valer? Ou seja, será que entra na vara? Se entrar, espero que seja logo... não depois de muitos meses.... Depois dos 2 dígitos perde um pouco da aura de proibido ou privilégio... Maravilhoso.
Responder↴ • uid:bf9d3cgb09shygio: Série imperdível. Continue a apresentar seu talento. Nota 10.
Responder↴ • uid:h5ir91d9aClaudio Alberto: Caro amigo leitor, esse relato é ficção, os personagens e situações são criação livre e qualquer semelhança com pessoas vivas (ou mortas) terá sido mera coincidência...
Responder↴ • uid:xgnhy8ri