MaMatheus (1)
Baseado em fatos reais - ou não. Alguns aconteceram. Alguns podem ter acontecido. Alguns vão acontecer...
Matheus era um menino comum. Cabelos loiros, cacheados. Olhos de cor de amêndoa. Passava boa parte da sua vida jogando bola. Podia ser na rua, no clube, na escolinha de futebol, na escola. Sempre que podia, estava jogando bola.
Com seus 12 anos, nao tinha muitas preocupações. Quando nao estava jogando bola, ficava na casa de seus avós ou do seu tio. Sua mãe era separada. Seu pai morava longe e raramente o visitava.
Matheus simplesmente veio à mim. Certo dia, estava trabalhado e ele apareceu. Nunca tinha o visto. Disse que seu tio me conhecia. Fiquei em duvida. Quando ele falou o nome do seu tio, lembrei. O conhecia. E fazia tempos que nao o via. Perguntei como ele estava e quando ele apareceria para conversarmos. Papos simples.
Algumas horas depois, terminei meu trabalho e ele estava indo embora. Perguntei à ele se estava bem. E sim, ele estava.
Durante vários meses, ele foi me visitar. No mínimo, duas vezes por semana.
"Sua mãe sabe onde você está? E seu tio?"
"Digo que vou jogar bola, todos os dias. Mas as vezes venho aqui"- ele respondeu.
"As vezes, sempre. Ta ficando mais aqui que na sua casa. Não estuda não?"
Ele sempre sorria quando eu dizia isso. As vezes, um riso amarelo. As vezes, um riso de verdade. Sempre um belo sorriso.
Os dias viraram semanas, e as semanas, meses. Mas nao muitos. Sempre fui bom com crianças. Acho que, sempre consegui entender o que elas queriam. Geralmente, atenção. Ou carinho. E elas sempre se abriram pra mim. Literalmente ou não.
Num desses dias que me visitou, perguntou pelo banheiro. Apontei onde ficava. Segui o trabalho. Mais de 10 minutos depois, ele ainda nao tinha aparecido.
Parei o que estava fazendo e fui lá. Por um cantinho entreaberto da porta, vi claramente. Obviamente, punheta. 12 anos. Começo da puberdade. Não falei nada. Voltei ao trabalho. Saberia usar isso na hora certa.
Pouco depois ele aparece.
"Foi no banheiro da sua casa?" - perguntei.
"Fui visitar sua mae, por isso demorei." Sim, estávamos com alguma intimidade.
Levantei os olhos. Dei um sorriso de canto de boca. Começo a andar na direção dele.
Ele começa a rir e à dae passos em direção à uma cadeira. Dou o bote. Ele bate na cadeira, tropeça. Pego ele no colo.
Nunca tinha pegado ele no colo. Coloco ele na minhas costas segurando pelas pernas. Tipo um bebe, mesmo.
Sento na cadeira e começo a fazer cócegas. Ele ri. Aproveito o momento e digo:
"Vi que voce tava na punheta no banheiro, deixa sua mae saber disso."
Assustou. Mas nao perdeu a compostura.
"Tava pensando na sua mae, nao falei?"
Eu ri, e respondi:
"Você acha que ela gosta de coisa pequena igual seu pintinho, aí?"
Vermelho, ele responde:
"Quer ver?"
"Quero!"
Começo a tentar tirar seu calção -de futebol claro. Só pela bagunça. Ainda nao pensava em nada. Ele luta faz toda força que consegue, mas em um minuto, ele já está só de cueca.
Viro ele de bruços, e digo. Tava falando da minha mãe, agora vai tomar uns tapas na bunda. E começo a bater na bundinha dele. Magra, mas bem torneada. Tipica de menino que pratica esportes.
Nao, nao era um espancamento literal. Ele ameaça gritar. "Agora aguenta", eu digo. Tava todo machao 5 minutos atrás"
Volto a fazer cocegas e, nesse momento, meu pau da sinal de vida. Tento ignorar, mas ele percebe. Coloco ele sentado no meu colo, meio de lado, ainda de cueca. A cabeça de cima diz não a de baixo, diz sim. Dou um beijo em seu cabelo. Ele nao resiste, nem reclama. Pergunto sobre a camiseta. Falo pra ele tirar, ele tira. Sem objeções. Aparentemente, estava dominado.
Sua pele é clara, mas queimada de sol. Praticamente dourada. Provavelmente, joga futebol sem camiseta.
Deito ele novamente de frente. Começoa brincar com seu pintinho por cima da cueca. Rapidamente, ele endurece. Viro ele de costas, novamente. Agora, só aliso sua bundinha por cima da cueca. Começo a tirá-la bem lentamente. Uma pele mais clara aparece. A respiraçao dele acelera e a minha também. Pela primeira vez, vejo sua bundinha. Linda, lisinha. Com algumas pintinhas. Dou umas brincadas com o dedo no seu rego. Nada de penetração. Só dedilhando. Ele fecha os olhos, e relaxa no meu colo. Que cena maravilhosa!
Coloco eme de frente de novo. Brinco com todo seu corpo. Peito, cintura, barriga e pernas. Seu pintinho está durissimo 10, 11, 12cm nao importa, quanto. Ainda coma pele no prepúcio. Alguns finos pelos já começam a aparecer, nada muito visível, se eu nao estivesse em cima dele.
Ensaio una punheta, ele estremece.
"Sou muito melhor que você nisso, treino há muito mais tempo."
Ele concorda. Eu acho. Está de olho fechado. Meu pau baba. Estou vestido com ele pelado no meu colo. Se por acaso alguem aparecesse nao estaria escrevendo este conto.
Acelero a punheta com a mao esquerda. Dedilho seu cuzinho com a direita. Nao há mais reação dele. Olhos fechados, aproveitando o momento.
Ele goza. Pouquíssimo. Porra de menino. Mal suja meus dedos. Lambo, o dedo lentamente.
Ele olha pra mim, sem palavras.
Foi bom pra você, pergunto?
Só sua cabeça se mexe. Confirmando.
(Fim da parte 1)
Comentários (8)
Mmm: Toma no cu... Não dá pra postar comentários nessa merda...
Responder↴ • uid:xlpcw18moYuri: Bem criativo kkkk Doido pra lê a continuação.
Responder↴ • uid:dlnwp9lhmlanon: O começo é sempre assim. Matheus já está prontinho pra ser iniciado, é só dar a pica pra ele mamar, e no cuzinho é uma questão de tempo e bom papo. Não esqueça as preliminares com muita sacanagens, depois é só colocá-lo confortavelmente de quatro, e com bastante lubrificação, empurra a pica devagar no cuzinho dele. Foi assim, com meu filho a 1 ano, hoje ele tem 11 e está cada vez mais safadinho.
Responder↴ • uid:1efka8h8opy9mAndersonpass: Conta mais...
• uid:8ef5gw9d9inDanrley: Comecei brincando com o neto da minha vizinha, quando ele tinha oito. Aprendeu a chupar rápido e gostou da coisa, tanto que as vezes assim que entrava em casa já comecava alisando minha rola, e logo metia a boca e chupava até eu gozar na boquinha dele. Foi assim por uns sete, oito meses, e qdo ele fez nove, começamos a brincar de outras coisa, tipo esfregar a rola no reguinho e forçar a cabeça no cusinho...e ele gostou muito disso tbm. Dias depois, ele deixou eu tentar comer o cusinho dele pra valer...chorou um pouquinho e reclamou de dor assim que a cabeça da rola entro toda naquele cusinho rosinha e virgem Depois da primeira vez quase todos os dias metia gostoso no cusinho dele, tinha dias de meter e gozar duas tres vezes dentro daquele rabinho guloso...e foi assim até os quinze anos dele. Casei, mudei de lá...e seis anos depois,divorciei e voltei...e logo na primeira semana ele quis matar a saudade...foi uma ótima noite. Ele foi minha putinha por mais um ano, e o melhor disso tudo foi os garotos novinhos que trazia pra eu iniciar... Hj ele é casado e mora com o marido na Europa.
• uid:xlpcw18moEu: Blz? Vamos conversar? Curto essas histórias
• uid:gqb0dg0444NovinhoSP: Contiua, muito bom
Responder↴ • uid:xgmcbkqijanon: Danrley q delícia de conto
• uid:gsv3mkkql4