Um segredo antigo
O peão me pegou e acabei ficando viciado no cara.
Oi, pessoal, estou aqui de volta para contar mais uma história que ocorreu há alguns anos; tinha eu, uns dezenove anos, estava tomando banho em um córrego que fica há uns dois quilômetros da casa aonde morava e resolvi me masturbar, coisa que era normal para os garotos da região, ocorre, que exagerei com a arte e quando via estava com o dedo enfiado no meu próprio cu e isso me proporcionava grande prazer, quando de repente olho de lado estava o vaqueiro montado no seu cavalo a me observar discretamente; o susto foi tão grande que me mergulhei na água, voltei do fundo do posso e olhei para os lados, já não vi mais o vaqueiro e comecei a me julgar... sentia quando meu pai iria me olhar de cara a cara e perguntar sobre tal detalhe o que iria responder, aliás, responder o que se ele iria acreditar muito mais no vaqueiro que era de sua inteira confiança; aliás, esse vaqueiro tem nome e se chama Josias; volto para casa, almoço, levo trato para os animais, mas, sempre meio desconfiado, percebendo o Josias sempre me observando de longe enquanto eu tentava me aproximar dele mas, não tinha coragem. Mais tarde, quando ele separava os bezerros para o piquete resolvi me arriscar e o acompanhar até a segunda porteira e ali fiquei a espera até ele voltar e toquei no assunto assim meio sem jeito e ele respondeu que isso é normal para pessoas da minha idade. Bom fiquei mais encorajado e lhe perguntei se não iria contar para ninguém e ele me pergunto: Contar o que? Sem sentir me aproximei dele, o abracei e ele correspondeu dando inclusive um aperto nas minhas nádegas. Sai aliviado como um réu que acaba de ser absolvido em um tribunal. Josias seguiu seu trabalho e eu fui me organizar para ir á escola e tudo normal mas, no dia seguinte, fui até o posso como sempre tomar banho, quando cruzo com o Josias que me perguntou se eu permitia que ele tomasse banho mais eu e disse-lhe que não teria nada de errado, o simples fato de ele ser empregado não quer dizer que teria separação entre nós, ele dá uma rizada “assim que eu gosto garoto”, chegamos ao córrego eu retirei a roupa e ele disse que iria ficar nu também, acenei como positivo e foi logo desnudando e deixando de mostra aquele pênis grande e grosso do qual eu nunca havia visto. Josias é um negro discreto de pouca conversa, mas, muito querido ali pela região e além de ser vaqueiro, um bom jogador de futebol. entrei na água, mas, sem deixar de observar aquele monumento que Josias conduzia por entre as pernas e, quando vi, ele estava bem juntinho encostado nas minhas costas, ignorei sua presença e passei a mão no cu. Ele deu uma olhada e logo encostou bem pertinho por trás, levou a mão nas minhas virilhas e encostou seu cacete na minha bunda; até aí, tudo bem, mas, fiquei arrepiado quando ele levou o queixo na minha nuca e foi descendo aos poucos mordiscando minhas costas e segurando meus mamilos. Desceu uma das mãos na minha bunda foi roçando aos poucos até chegar no meu saco e ficou ali acariciando meu saco, minha rolinha e vez ou outra roçava o dedo no meu cu. Como um ato de companheirismo, levei a mão para trás e acariciai sua ferramenta que estava pronta para o trabalho, ele gemeu discretamente; sem dizer uma palavra, me virou para o seu lado, abaixou lambeu minha virilha e estendeu sua língua até meu cacete que também já havia dado sinal. Segurando minha mão, saímos da água e continuamos as caricias na grama ao lado do poço. Pediu que eu ficasse deitado de costas e debruçou por cima deixando seu pau próximo minha cara e começou abocanhar meu ferro me deixando louco de prazer e, abocanhei também o dele que estava estralando de duro uma piroca do tamanho das que eu via nas revistas pornô, parecia a do Kid bengala, aliás, em tempo futuro medi seu cacete tinha vinte e nove centímetros de tamanho, por dezenove de circunferência, o equivalente a 6,05cm de grossura. Seu pau tem um corpo arroxeado, cheio de veias expostas, glande bem saliente; uma cabeça grande bem rosada; é mesmo de deixar qualquer pessoa boquiaberta com aquela obra de arte. Meu corpo suava, ambos gemíamos de prazer, ele passou a me chupar e passar o dedo o meu cu me deixando ainda mais maluco, meu cu piscava no dedo dele ele enfiou um dedo o outro e por fim, enfiou três dedos sempre lubrificando com sua saliva produzida na ponta do meu pau. Levantou, foi até sua calça, pegou um barbeador e perguntou se poderia depilar meu cuzinho o acenei positivo e logo me colocou de quatro com o rabo bem esticado e foi passando a gilete até ficar lisinho, parecia que eu estava sonhando de tão bom estava aqueles movimentos. Sua vara sempre dura veio para o meu lado, me lambeu com força e balançou aquele pau o apontou rumo ao meu rabo e já foi enfiando devagar até encostar nos bagos; senti um misto de dor e prazer e pedi que fosse com calma e ele se desculpou acrescentando que está há tanto tempo sem meter que até já se esqueceu o jeito, risos. Meteu bastante até gozar uma, duas, três e quatro vezes, retirou aquele pau ainda borrachudo, virou o rabo para o meu lado, pegou meu pau e roçou no seu cu e deixou o resto por minha conta. Sem muita experiência, meti o pau para dentro de uma só vez, ele gemeu alto, mas, não disse nada; metemos durante toda manhã, eu gozei no seu cu ele no meu, nos beijamos e fizemos todas as formas de sexo. Voltamos para casa por caminhos diferentes para não gerar desconfiança. Desde esse dia, ficamos viciados um no outro e às vezes, tinha até ciúmes. O tempo foi passando até que um dia, me mudei para a cidade grande para concluir meus estudos e lá na faculdade, tive inúmeras experiências, peguei colegas de aulas, meu professor de biologia e até um zelador que tinha um pau tão grande que todas as mulheres tinham medo dele, porém, eu, resolvi o encarar e gostei muito, foi maravilhoso não apenas por uma vez, mas durante todo o tempo que ali estive, fui agraciado com aquele perfuro maravilhoso. Depois de uns quatro anos; quando voltei para a fazenda, o Josias havia se mudado e ninguém mais soube notícias suas. Espero um dia encontra-lo por aí em algum lugar ainda mais, com a facilidade da internet, quiçá podemos nos encontrar e colocarmos o papo em dia.
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