Meu padrasto

Meu padrasto me macetou, e me obrigou a sentar na rola dele, quando minha mãe o resto da família estava na sala.

Bem, não foi agora que Pedro começou a agir de uma forma questionável, acho que ele sempre agiu assim, mas eu era muito inocente e não entendia.

Tenho 14 anos, não sei muito sobre a vida, muito menos, sei muito sobre sexo. Minha mãe sempre me botou muito medo de tudo isso, então tudo que eu sei e o que aprendi nas aula de ciências do colégio, é claro que não é muito.

Minhas amigas quase não são mais virgens, e a maioria delas disse que não gostaram da experiência, uma que já fez isso mais vezes, disse que tinham que ficar com meninos no ensino médio, pois eles são melhores.

Então por conta dessa inocência nunca notei muito o meu padrasto Pedro. Ele é um homem bem alto, forte e educado. Quando minha mãe começou sair com ele, todos da família ficaram feliz, muito porque ele é um homem que tem dinheiro, não íamos passar sufoco quando era com meu pai

A alguns meses comecei a notar os olhares e às vezes alguns toques nos peitos, vindos a partes dele. Eu não via nada demais, até a sexta de Carnaval, ele entrou no meu quarto, e começou a me tocar. Acabei acordado, mas fingi ainda estar dormindo a fim de entender que estava acontecendo, de canto de olho vi ele se masturbando, enquanto encarava os meios peito que estavam expostos. Ele tocou meus seios e tocou o pau dele na minha pele, não consegui mais fingir o Pedro, me viu de olhos abertos, mas não parou, gozou no meu seios, e depois saiu do quarto.

Eu não tive coragem de contar para a minha mãe, então na noite seguinte ele voltou e fez o mesmo. Foi assim por semanas, quando ele finalmente teve certeza que não ia contar para minha mãe, me fez ficar nua e chupar seu pinto. O Pedro fudeu minha boca naquele dia, gozou e me fez engolir.

Mas era só isso, o feriado de paixão de Cristo, minha mãe saiu cedo para a igreja, de lá ela ia fazer uma novena, então éramos só eu e ele.

Eu estava deitada na cama, mexendo no celular quando sentir deixar em cima de mim, ele nunca tinha feito isso, começou a me tocar e tirar meu short e calcinha, minha bunda ficou exposta, e pude sentir seu pênis duro muito perto na minha buceta.

“Não!” Eu disse, mas não adiantou ele segurou minhas pernas e as afastou, e com certeza dificuldade achou minha entrada, Sem qualquer dó, me rasgou, chorei de dor, mas ele não ligou largou minhas pernas, segurou minha cintura, me fez ficar de quatro e fudeu minha buceta com força.

Gozou Dentro e tudo, no final a porra Dele estava mistura com meu sangue. O Pedro deitou ao meu lado e chupou meu seios pela primeira vez.

Depois desta noite, não parou de comer todos os dias, sempre no meu quarto, Sempre em posições Onde eu estava submissa.

O Pedro Já tinha extrapolando o Limite, mas essa semana passou dos limites, ontem meus avós e tios vieram aqui para casa, para passar esse feriado.

Estavam todos na sala, quando ele me mandou ir para o escritório dele, quando entrei ele estava já de pau duro, sentando na cadeira.

“CHUPA!”

Eu estava tremendo, mas comecei a puxar seu pau. Devo admitir que gosto de chupar, me sento um pouco no controle, gosto de ver os olhos do Pedro gozando.

Ele me fez parar antes de gozar, apenas Se ajeitou na cadeira e disse “Senta”.

Me posicionei e sentei bem devagar, ele sorriu tirou minha blusa e Top, e começou a chupar meus seios, meu quicava tentando fazer bem, lembrei das minhas amigas falando sobre rebolar no pau e o Fiz.

“tá bem putinha” - Ele disse sorrindo.

Pela primeira vez eu atingi meu orgasmo, ele sorriu e assumiu o controle, me fazendo quicar forte no meu pau, até que gozou, ainda com pau dentro, alguém bateu na porta.

O Pedro Inventou uma desculpa por estar com a porta trancada e disse que estava terminando e já se juntaria a família para o jantar.

Pelo resto na Noite, tive que assistir toda a conversar sobre o churrasco de dia do trabalhador E outras coisas, tudo isso com minha calcinha cheia de porra do meu padrasto.