#Incesto #PreTeen #Virgem

Minha filha, meu tesouro. Sucesso excepcional

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YAREN

História da minha relação incestuosa com minha pequena filha.

Sou um pai jovem. Atualmente, estou com 45 anos. Minha filha está com 10 anos e se chama Bruna.

Nossa relação entre pai e filha sempre foi muito afetuosa. Ela se dá muito bem com a mãe, mas a minha esposa é meio seca, nada carinhosa e muito menos terna. Apesar disso, ela é uma boa mãe, cuida bem da filha e tem todas as preocupações com ela. Eu sou totalmente o oposto, pois sou naturalmente carinhoso com todas as pessoas, gosto de abraçar, de tocar e de fazer carinho, mesmo com meus amigos homens. Sempre cumprimento os amigos com beijo no rosto e coisa parecida.

Em razão dessas características, sempre fui muito apegado à minha filha Bruna. Nosso chamego costumeiro não chamava atenção de ninguém, a não ser a constatação de que eu era um ótimo pai, como sou até hoje.

Por volta dos oito para nove anos, numa das vezes que Bruna sentou em meu colo, notei que ela se mexeu de forma diferente, como se estivesse a procurar se ajustar ao meu pau. Claro que ele estava mole, imagina, era minha filha quem estava sentada ali. Procurei disfarçar, mas novamente veio aquele rebolado. Perguntei se ela tinha sentado em algum formigueiro, se estava com coceira na bunda, mas tudo em tom de brincadeira.

Foi aí que tudo começou a tomar outro rumo. Ela reagiu fazendo-me uma pergunta: “Pai, por que seu pinto não fica duro?” Desnecessário dizer que tomei um baita susto com aquela pergunta e, então, indaguei de onde ela tirou aquela dúvida? Daí, meio que reticente, ela disse que a Helena, a melhor amiga dela, confessara que estava acostumada a sentar no colo do pai e que o pinto do pai dela ficava duro. Falou ainda que ela achava supergostoso e que o pai dela fazia carinhos na pepeca dela.

Eu quase caí para trás, mas, mesmo achando que ainda era cedo, dei uma verdadeira aula sobre sexo para a minha filha que ouviu tudo com uma baita atenção. Expliquei que as coisas que rolavam entre duas pessoas eram muito gostosas, até cheguei a falar que sozinha também ela poderia experimentar tais prazeres, tocando-se e se masturbando (expliquei o que era).

Ela insistiu na pergunta: “Mas por que é que o seu pinto não fica duro, se você falou que é gostoso?” Eu tratei de dizer que entre pai e filha não era correto e, sobretudo, que ela era muito novinha para tanto. Ela, todavia, disse que já sentia tais desejos e que Helena já a ensinara a se masturbar.

Só sei que aquele assunto acabou despertando meu desejo e eu, mesmo sem querer, acabei tendo uma ereção, a qual não passou despercebida pela Bruna. Ela, assim que notou, começou a se esfregar mais e disse: “Poxa, até que enfim...” Eu, imediatamente, pedi para que ela parasse, dizendo que aquilo não era certo entre pai e filha, mas ela me olhou com uma carinha de provocadora e disse que estava se sentindo ensopada de tão molhadinha. Olhei para baixo e vi que sua calcinha estava mesmo molhada e, até, já estava molhando meu calção do pijama.

Falei para ela ir para a cama, pois já era hora de dormir. Fui ao meu quarto, urinei no banheiro da suíte e constatei que minha esposa dormia. Ela toma remédio para dormir e quando faz efeito, nem o capeta a acorda. Fui dar o beijo de boa noite na minha filha, coisa que eu fazia todo santo dia.

Ela me recebeu com um sorriso e, antes que eu desse o “boa noite”, ela me pediu: “Pai, brinca só mais um pouquinho comigo? Eu já estava quase gozando.” Eu nem sabia que ela sabia o que era gozar. Tentei recusar, mas ela pôs a mão em cima do meu pau, por fora do calção. Antes que eu pudesse reagir, ela sacou para fora o meu pau e começou a chupá-lo. Curioso, perguntei onde ela houvera aprendido aquilo e ela disse que ela e a Helena viam alguns vídeos e, mais, falou que a Helena fazia com o pai dela.

A partir daí, eu afrouxei todos os meus freios inibitórios e me larguei. Deixei-a chupar à vontade, mas pedir para chupá-la também. Ela não se fez de rogada e me ofereceu a bucetinha linda dela, a qual estava mesmo muito molhada. Sorvi cada gota daquele líquido com gosto e notei claramente quando ela teve um orgasmo intenso, tanto que quase desfaleceu, caindo de lado.

Dei um tempinho, esperei-a se recuperar e descansar. Quando ela voltou à respiração normal, eu tornei a enfatizar que aquilo era proibido, ao que ela reagiu dizendo que até podia ser, mas que foi muito gostoso, que ela já gozara em masturbações, mas nada se comparou àquele momento. Eu disse que isso precisaria ser um segredo só nosso, argumentando que se alguém descobrisse seria um escândalo e eu até poderia ser preso. Ela garantiu, mas disse que iria compartilhar com a Helena, pois ambas, agora, estavam no mesmo pé de igualdade. Eu tentei dissuadí-la, mas ela disse que eu podia confiar na Helena.

Na manhã seguinte, tudo normal, exceto a cara de felicidade e de cumplicidade com que ela me olhou.

Tivemos um dia normal, ela foi para a escola, a mãe dela foi trabalhar e eu divido minhas atividades entre visitas a clientes, “home office” e, uma vez por semana, presencialmente na empresa para a qual trabalho como PJ.

Nesse dia, fui pegar a Bruna na escola, perguntei se ela estava com fome e ela disse que já almoçara na cantina da escola, enfim, chegamos em casa por volta das 16h30min. Eu fui direto para o banheiro, tomar uma ducha e ela tinha o mesmo hábito quando chegava da escola. Minutos depois, encontramo-nos na sala. Eu de camiseta e calção largo, sem cueca. Ela de camisetinha, saia e calcinha.

Não demorou para que ela viesse se sentar no meu colo e se esfregar. Eu, já menos constrangido, já brinquei: “Já vai querer deixar o meu pinto duro?” E ela, na maior cara de pau, disse: “É isso mesmo que eu quero. Vamos brincar, paizinho?”

Confesso que não me fiz de difícil, sugerindo: “então vamos para a minha cama”. Ela pulou do meu colo e já foi na frente. Chegando lá, pedi para que ela tirasse toda a roupa, o que ela atendeu de pronto. Também tirei a minha e ficamos os dois nus, em cima da cama. Ela veio por cima, montou em mim e ficou se esfregando no meu pau. Pela primeira vez, beijei minha filha na boca. Estranhei o fato dela saber beijar muito bem e perguntei onde ela aprendeu a beijar daquele jeito, ao que ela respondeu que ela e Helena treinaram muito para aprender a beijar. Perguntei se ela e Helena brincavam juntas e ela disse que não. Que já tinha rolado uma masturbação conjunta, enquanto assistiam a um vídeo pornô na Internet, mas só isso.

Ela continuava a se esfregar e, nitidamente, tentava encaixar a cabeça do meu pau na pepeca dela. Eu continuei como estava, tirando prazer daquela esfregação, até que pedi para chupar a bucetinha dela. Ela se virou e meteu a xoxota na minha cara enquanto tratou de me chupar. Ficamos assim por uns quinze minutos, aproximadamente.

Eu não a queria penetrar, expliquei-lhe sobre a virgindade, mas disse que, se ela quisesse, poderia penetrá-la por trás, pelo cuzinho. Ela disse que queria, pois a Helena também dava o cuzinho para o pai dela.

Pensei comigo mesmo: “bendita Helena!”.

Ela se virou, chupei bem aquele cuzinho, enfiei um dedo, lubrificando com creme hidratante. Ela só gemia e dizia que estava muito gostoso. Daí eu posicionei meu pau na entrada do cuzinho, lubrificando-o mais ainda e comecei a penetrá-la. Ela se queixou um pouco de dor, eu disse que ela se acostumaria, mas, se fosse o caso, eu podia parar, se ela quisesse. Só faltou me bater, dizendo: “Não para, continua, pai, está muito gostoso, apesar da dor.” Fui metendo com carinho, até que, em certo momento, acho que a dor diminuiu e ela começou a rebolar. Então eu me soltei e iniciei um vai-e-vem forte e assim fiquei por algum tempo, até que nós dois gozamos juntos.

Não sei nem como explicar, mas creio ter tido o melhor orgasmo da minha vida. Aquele dia foi um marco. Ver a minha filha com a bundinha para cima e aquele cuzinho saindo porra e, melhor, a minha porra foi incrível. A partir dali, passamos a ter uma vida sexual plena.
Dependendo da aceitação, continuo a história. Há muito mais a contar. Vocês decidem com os comentários.

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Comentários (5)

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  • Ronaldo Mineirinho: Gostei bastante do conto você foi presenteado com o presente que todos nós homens queremos que é ter uma relação com nossas filhas. Você tem um campo muito bom para os próximos contos

    Responder↴ • uid:1e2to5hvzzdw
  • Tanto90: Bom conto. Continua sobre a adolescência E.T.C.... Tel:Tanto90

    Responder↴ • uid:81rxgbyzrc
  • Nando: Continua e faz a sua filha convidar a amiguinha!

    Responder↴ • uid:1ah770leqra
  • O sortudo: Parabéns

    Responder↴ • uid:1e6tgj6dytgv
  • @zeusdosexoo: continue, mulheres me chamen no telegran sou pervertido.

    Responder↴ • uid:g3iwlfrqj