#Gay #Grupal

Meu novo caseiro

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Robson

Como seu Severino foi embora para sua terra, tive que contratar novo caseiro e vieram três, cada um melhor do que o outro.

Olá, se lembram de meu antigo caseiro se Rufino? Então, como ele se mudou de volta para a Bahia, tive que ir à procura de um novo trabalhador que se dispusesse de tempo para morar ali na fazenda, pois às vezes tenho que sair e não posso deixar ali sozinho; quase todo o trabalho ali é automatizado, irrigação, ordenha, abastecimentos dos comedouros do setor de confinamento etc.; mesmo assim, o trabalho sequencial necessita da presença de pessoas. Tenho um elenco de pessoal contratado para o trabalho na produção agrícola que mora na cidade vindo e voltando todos os dias de trabalho, todavia, há a exigência para morar alguém que tenha conhecimento do trabalho desenvolvido ali. Pedi para a contabilista da organização que selecionasse uma pessoa para ocupar aquela função e que poderia morar ali na fazenda com dias de folgas intercalados; me perguntou sobre exigências de perfil, lhe informei que de preferência pessoas mais velhas, acima dos quarenta anos e não fuma. Há, antes, durante a seleção já informe que ali não será permitido levar bebidas alcoólicas de nenhum teor; semana seguinte ela me ligou dizendo que tinha três pessoas com informações de perfil mais ou menos semelhantes à minha demanda, então fui até seu escritório conferir; me mostrou as fotos dos candidatos, bem como as informações de algumas gravações das entrevistas feitas com eles. Me interessei por dois dos candidatos e fiquei em dúvidas sobre qual deles poderia fechar negócio de contratação e ela me sugeriu: por que você não contrata dois, pois assim, você não precisa trabalhar tanto como trabalha, já está na hora de descansar um pouco e principalmente, aproveitar sua vida frequentar um clube, as churrascarias e coisas assim, a vida é muito curta e a gente não leva nada para além da morte, risos. Pensei por alguns segundos e perguntei se eu poderia exigir um teste pessoal sobre suas habilidades no trabalho e me informou que é legal e nesse caso que perguntasse aos três candidatos se estariam dispostos a trabalhar por um período de experiência, concordei e já foi ligando para os pretendentes, que combinaram de iniciar no dia seguinte. Na manhã seguinte, quando chega o ônibus dos trabalhadores da área agrícola, lá estão eles; se apresentaram e os convidei para tomar café o tradicional desjejum, conversamos um pouco sobre o trabalho sem perguntar sobre vidas pessoais, já os levando até os locais do trabalho os mostrando todos os procedimentos. Como já havia ordenhado as vacas leiteiras, simplesmente os mostrei o sistema automatizado da ordenha. O mais velho tinha 53 anos de idade, tem convivência e experiência em todos os trabalhos sobre uma fazenda de gado bem como na produção agrícola de grãos, irrigada ou de sequeiro; cara alto, negro, magro de um corpo esbelto e uma bunda bem definida meio arredondada, usava uma camisa social deixando o volume dos seus mamilos à mostra, nunca se casou; o segundo, um baixinho careca com um currículo de causar inveja, me falou da sua experiência enquanto eu observava seus movimentos: um corpo tão pequeno certamente não combinaria com o volume de sua pica que parecia querer deixar sua calça jeans e pular para fora, tinha 39 anos e era solteiro não tem família aqui pois ficaram no Nordeste. O terceiro, um galego de 48 anos, um metro e noventa de altura, pesando 76 quilos, era solteiro e seus pais moram em Santa Catarina; terminado as apresentações tanto pessoais como do ambiente de trabalho, os deixei à vontade para continuarem exercendo seus serviços e fui fazer o almoço, quando o primeiro que se chamava Donaldo, se colocou à disposição caso interessasse ele tanto gosta como sabe cozinhar para poucas pessoas ou até para grande número de presentes (ali na fazenda, havia um restaurante terceirizado que fornecia refeições aos trabalhadores a uma distância de 2 quilômetros da sede, mas eu preferia a comidinha feita ali na sede, vez ou outra ia ali tomar uma refeição e além do mais, forneciam apenas o almoço e de segunda a sexta feira). Resolvi fazer um teste sobre suas habilidades na cozinha e lá fomos nós para a cozinha cuidar do almoço; os outros dois ficaram ali abastecendo os comedouros dos bois no confinamento e nas baias dos suínos. Antes de iniciar na cozinha, Donaldo me fez algumas perguntas sobre minhas principais preferencias alimentares, sobre o modus operando exigido ali na cozinha e lhe deixei à vontade para que procedesse da sua maneira, pois cada cozinheiro tem uma metodologia e no fim acaba dando tudo certo; o deixei ali e voltei até os outros trabalhadores, pude observar que estava tudo indo bem; no dia seguinte, convidei o Donaldo para me acompanhar até ao retiro e chegamos ali por volta das nove horas, visitamos os pastos, olhamos os bois, revisamos as cercas e como era hora de almoço, retornamos à casa do retiro, requentamos o almoço que havia levado e almoçamos. Durante o intervalo do almoço, o Donaldo me perguntou se poderia tomar um banho ali na bica para refrescar, o deixei à vontade; retirou toda a roupa ali mesmo na grama e saiu em disparada rumo ao calabouço do monjolo, já se enfiando por baixo da bica. Ao ver aquela cena, me desnudei também e acompanhei o negão me jogando quase por baixo dele no calabouço; virei meu rabo para a bica, molhei e voltei ao barranco ficando ali a admirar aquele caule pregado entre as pernas do negão, que monstro de pênis; cabeça arregaçada, larga com um pescoço bem recortado de um corpo robusto e veiúdo. Como a água da bica caia com muita força ficamos ali no poço do calabouço e me aproveitei para “acidentalmente” me esparrar com o traseiro naquela espada. Mergulhei estrategicamente e me levantei por baixo do negão deixando meu cu coladinho com seu tarugo preto; me levantei já virando passei a mão roçando sua jeba e me desculpei “tem nada não patrão”, todavia me fitou os olhos observando os contornos da minha bunda rechonchuda e seu pau foi endurecendo lentamente. Ao ver seu pau duro o perguntei se tinha atração por homens e me respondeu que um cuzinho de homem é muito mais gostoso do que qualquer buceta, sem contar que os homens que gostam de uma rola dão menos problemas do que as mulheres e isso me deixou animado já esticando a conversa e me aproximei passando a mão naquele cajado. Pedi que viesse para fora d’água e me acompanhou para fora do barranco, quando me ajoelhei à sua frente como se fosse lhe pedir perdão, passei a mão e abocanhei aquele instrumento o colocando para trabalhar dentro de minha cavidade bucal. Segurou nos meus ombros e gemia como se estivesse levando uma bruta surra. Lambi aquela obra de arte, lambi seus bacos, digitei seu cuzinho e ele só gemia e dizia “isso está muito bom”! Salivei bastante sua estrovenga, meti um naco de cuspe no meu cu e me virei pedindo que enterrasse aquilo tudo de uma só estocada e me avisou que se doesse era só pedir que ele maneirava o ritmo; enfiou mais ou menos a metade e me perguntou se estava tudo bem, respondi que fosse com mais calma pois estava doendo um pouco, puxou até e sair quase tudo e empurrou novamente dessa vez já ficou faltando pouco para entrar tudo. Pedi que retirasse o pau e se deitasse de costas sobre a grama, me sentei encima do seu tarugo deslizando até encostar no saco. Como eu estava há dias sem receber uma perfurada, fiquei louco de tesão e gozamos juntos dentro de poucos minutos; ficamos ali trocando caricias, logo me levantei o agradecendo que também me agradeceu e voltamos ao trabalho. Terminado a missão ali no retiro voltamos para a fazenda e durante o trajeto falamos sobre nossos momentos ali à beira da água e pedi segredo que me garantiu toda descrição possível; chegamos por volta das 17 horas ele foi se banhar e perguntei se poderia me ajudar fazer a janta e fomos ao preparo, sempre nos encostando quando passávamos um pelo outro e resolvi lhe dar um beijo que fui correspondido, os outros companheiros ainda terminavam o trabalho do curral dei uma breve olhada e voltei a beijar aquele negão gostoso; perguntei se gostaria de ir comigo à cidade e voltaríamos ali pela meia noite ele topou e fomos, ao invés de entrar na cidade, entrei num motel ali na chegada, não sem antes ter sua permissão depois de uma hora e meia ali no motel fazendo todas as formas de sexo, gozamos em múltiplos orgasmos, fomos até uma sorveteria tomamos um sorvete e retornamos à fazenda. Depois de 15 dias de trabalho, conversei com os três em separado e vi que todos estavam entusiasmados com o trabalho e gostariam de continuarem trabalhando; levei aos conhecimentos da contabilista, já pedindo que formalizasse o contrato para os três; antes, porém, havia perguntado se aceitariam morarem juntos ali na casa do caseiro e todos estavam de acordo. A casa do caseiro tinha três quartos com banheiro, uma cozinha, uma sala de estar, um local para depósito que chamávamos de despensa, e uma área com passadores para 4 redes. O galego me acrescentou que nunca havia morado em uma fazenda que ofereça tanto conforto; o galego se chamava Wilson, o negão Donaldo e o baixinho careca, Adão. Todos já efetivados os deixei à vontade para executarem seu trabalho cada um no seu ritmo e resolvi tratar a represa para uma produção em piscicultura e treinei o Adão para cuidar dos alevinos, o Wilson deixei com a missão do cuidado dos comedouros e sempre que houvesse necessidade os pediria para me ajudar nas outras tarefas, deixando o Donaldo para me ajudar com a ordenha, o trato com o leite, ficando também combinado que a cada dia um de nós seria o responsável pela limpeza da casa incluindo a casa do caseiro. Como o Donaldo trabalhava diretamente comigo, era fácil ficarmos a sós para uma ou outra trepada que foi ficando mais amiúde, cero dia resolvi perguntar se ele permitiria eu dar meu cu para os outros dois companheiros, me respondeu que tudo bem, somente não queria me perder; pedi que combinasse com eles um encontro à noite e logo me avisou que estava tudo combinado; as 17 horas já estavam todos no banho e eu havia preparado a janta. Coloquei uma cueca daquelas que o Rufino me havia presenteado, vesti uma calça jeans bem apertada e os esperei para o jantar; durante a janta, o cara carequinha me olhava meio desconfiado e vi que estava excitado já com o pau duro e que pau! Deixei meu prato, me dirigi até aquele baixinho e passei a mão no seu cassete, fui desabotoando sua braguilha, puxei aquele mastro para fora e o mostrei aos companheiros que caíram na gargalhada! Me ajoelhei na sua frente, dei uma balançada naquele talo e meti a língua; fui lambendo desde a cabeça até o pé, puxei sua calça para baixo e abocanhei seus bagos, voltei e engoli a cabeça deixando penetrar na minha boca até atingir a garganta e ele gritou de prazer; os outros dois já desnudados acariciavam minha bundo se beijando apetitosamente. Ainda com a boca no pau do baixinho, puxei os dois para perto, examinei seus instrumentos e vi que o do Adão era o maior e mais grosso, como conhecia o do Donaldo, continuei meu trabalho na estrovenga do Adão que estava uma delícia. Peguei o talo do Donaldo, me posicionei na sua frente e ele foi empurrando mesmo sem que eu o pedisse, tomando a jeba do Donaldo no cu e chupando a do Adão, o Wilson conseguiu um espaço e passou a mamar minha pica que achei uma delícia sua boca quente no meu instrumento, enquanto se masturbava. Não demorou estávamos os quatro se derretendo em porra, foi leite para todos os lados. Lambi a barriga e o saco do Wilson, apreciando aquele caldo quente salgado e viscoso, não sei exatamente qual deles que disputavam os restos de sêmen que escorria do meu cu, sei que sentia duas ou três línguas me sovando por trás. Cerca de dez ou onze horas, já todos exaustos de tantas sacanagens, fomos dormir, pedi que o Donaldo dormisse ali na minha cama e transamos madrugada adentro; tirei o máximo de proveito daquele mastro grosso e grande além de sua fartura em sêmen. Ultimamente, combinamos até uma regra de revezamento em que cada um deles dorme ali na minha cama, deixando ainda uma noite de folga para que eu possa me descansar ou até mesmo decidir outra modalidade de programa. Esses três caras continuam a trabalhar aqui na fazenda e espero que nunca resolvam ir embora.

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Comentários (1)

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  • Jhony: Delicia 🤤🤤

    Responder↴ • uid:7xcccyvzrc