Meu tesouro
Dominação e submissão, dono, escravo, senhor, meia, suor
Eu nunca pensei que fosse chegar a esse ponto, mas, com o Chris, tudo em mim se transforma. Ele não é só meu homem e meu dono, é meu mundo.
Essa semana eu descobri que não vou "sequestrar" apenas suas cuecas usadas, mas também suas meias que carregam algo que não consigo explicar: o peso do dia inteiro, o suor, o calor do corpo. É como se nelas estivesse gravada a essência dele. O cheiro forte, denso, masculino, é quase uma marca da presença que tanto me comanda.
Estava na república, em uma noite qualquer, após voltar da faculdade, e fiquei olhando-o enquanto ele estava sentado na cadeira e jogando seu joguinho. Que tesão aquele homem ali, cansado, distraindo-se e nem ligando para onde deixava as coisas: suas roupas do trabalho em cima da cama, sapato no meio do quarto. Eu sabia que suas meias estavam por ali, esquecidas. Para ele, só mais um par usado. Para mim, um tesouro proibido.
Ele terminou de jogar, ficamos juntos por um bom tempo, tomamos café e colocamos algo para assistir. Segundas-feiras eram bem apertadas para o meu senhor que trabalha em duas escolas. Sabia que não demoraria muito para que meu homem dormisse e esperei até que ele adormecesse. Fui então até o cesto de roupas "sujas" e lá estava a cueca que ele vestia a poucas horas, impregnada com o cheiro incrível de seu pau, de seu saco e de sua virilha. Senti profundamente o cheiro do meu senhor! Mas estava ali, para além daquele cheiro sensacional de sua cueca usada, para encontrar suas meias. Para minha surpresa, elas não estavam ali. A luz do quarto estava apagada e não queria acordar o Chris. Então, no escuro mesmo, pus-me a procurar pelo par de meias que tanto ansiava sentir o cheiro. Procurei, sem grandes dificuldades, e encontrei seu sapato preto da Adidas e o par de meias usadas. Fui a loucura! Estavam ao lado de seu sapato, largadas, no chão. Peguei-as devagar, com cuidado, como quem segura um objeto santo. O cheiro subiu no ar antes mesmo de eu encostar no rosto. Um cheiro denso, masculino, bruto. Para qualquer outro seria apenas um odor. Para mim, era um perfume divino. O perfume do meu deus!
Levei-as ao rosto, fechei os olhos e respirei fundo. A cada inspiração, eu sentia o dia do Chris entrando em mim: o calor de seus pés, o esforço no trabalho, o jeito como ele caminha. Tudo estava ali. Era como se eu pudesse tocar sua essência através daquele cheiro.
Ajoelhei-me no chão, as meias contra meu rosto, e sussurrei palavras que nem sabia que tinham dentro de mim. Não eram frases completas, eram murmúrios, como preces. Eu me sentia pequeno, submisso e feliz. Não havia vergonha. Havia devoção.
— Obrigado, meu dono, dizia baixinho, obrigado pelo teu suor e pelo teu cheiro.
Cada respiração era uma oração. Cada toque naquele tecido era um gesto de adoração. Eu não estava apenas cheirando as meias do Chris: eu estava celebrando o Chris, entregando-me mais uma vez ao homem que me domina até no que sobra.
Voltei para a cama abraçado a suas meias. Fiquei ali, deitado ao seu lado, sentindo o cheiro doce de suas meias por um bom tempo. Não resisti e tinha que gozar. Comecei então a bater uma ali mesmo, com o meu macho do meu lado, em uma cama de solteiro. Cheirava profundamente e batia de forma suave. Decidi ir ao banheiro e terminar minha punheta. Já ia para quase duas horas de devoção àquele cheiro inebriante!
Antes de ir ao banheiro, fui ao cesto de roupas "sujas" e peguei sua cueca suada que emanava masculinidade e um cheiro forte de virilidade. Fui até o banheiro e sabia que ia demorar um pouco: não se trata de gozar e ter prazer, mas sim de sentir o odor que exalou ao longo do dia do corpo do meu dono e que agora está impregnado em sua cueca e em suas meias. Alternava cheirando ora sua cueca ora suas meias. Cada centímetro daqueles pedaços de pano me levavam ao paraíso. A melhor parte da meia é onde fica o calcanhar. Um cheiro doce e forte que faz minhas pernas tremerem. Sua cueca, ah sua cueca, que cheiro! A parte branca, com manchas amareladas provavelmente de quando mijou, ou ainda resquícios de porra! Inalava aquilo como se fosse o oxigênio que necessitava para sobreviver. E ainda alguns pentelhos grudados. Partes do meu homem a qual tenho tanta devoção. Queria gozar e voltei para suas meias. Devo ainda ter ficado cerca de trinta minutos cheirando e batendo, pensando no pau e nos pés do Chris, minha única razão de prazer. Gozei então, num misto de alegria, devoção e agradecimento ao universo por ter aquele homem comigo. Foi essa uma das melhores gozadas da minha vida!
Ao voltar para o quarto, meu macho estava dormindo, tranquilamente, sem imaginar que sua fêmea acabara de gozar cheirando sua sueca e suas meias, pensando em seus pés, em sua pica e sentindo seu cheiro em suas peças íntimas. Guardei a cueca em minha mochila, precisava sentir aquele cheiro por mais algumas vezes. Aquela simples cueca, com o cheiro forte de sua pica - aliás, estava com um cheiro de mijo sensacional - me daria muito prazer pelos próximos dias. Geralmente, encontrando uma cueca como aquela, ao longo do dia, costumo gozar de quatro a seis vezes, esfregando em minha cara e sentindo o cheiro do meu macho. Deitei na cama, ao lado do meu senhor, mas deixei suas meias ali comigo, sentindo o cheiro do suor de seus pés- e claro que as levaria comigo também. Aquilo era como uma relíquia para mim. Sorrindo, cheirando-a, quase que com lágrimas nos olhos, no silêncio da noite, sussurrei baixinho, quase como uma reza:
— Obrigado, meu dono, por existir. Obrigado pelo seu suor, pelo seu cheiro, pelos seus pentelhos, pelo que sobra de ti. Em cada parte sua eu encontro minha devoção.
Sorrindo, fui adormecendo aos poucos, com o cheiro exalando em meu nariz, com o meu senhor e meu deus ao meu lado, abraçado ao que para mim era sagrado. Logo acordaria para levar meu homem ao seu trabalho. Como isso me deixava realizado! Obrigado, Chris, meu homem, meu macho, meu dono, meu mestre, meu senhor, por tudo o que me proporciona!
Talvez um dia Chris descubra o quanto me entrego a esses gestos secretos. Talvez ria de mim, talvez só me olhe com aquele olhar que me desmonta. Mas não importa. Eu pertenço a ele de todas as formas possíveis, até nas sobras, até no cheiro de suas meias e de suas cuecas usadas e suadas.
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