Ele se achava o transudo - Até me conhecer
Meu nome é Alexandra, tenho 27 anos. Sou morena, 1,73m, com corpo moldado na academia desde os 18. Minhas pernas e coxas sempre foram meu cartão de visitas — grossas, definidas, cada passada chamando atenção. O bumbum empinado, duro como pedra, é fruto de anos de agachamento pesado, e meus seios médios, firmes, se destacam mesmo por baixo das regatas coladas que uso no treino.
Além da academia, faço faculdade de Educação Física, então minha vida gira em torno de treino, suor e corpos em movimento. Eu sei o poder que meu físico tem e não nego que gosto de provocar.
Uma noite, depois da aula, eu estava com uma amiga de curso, a Juliana, loira baixinha, mais delicada do que eu. Sentamos para tomar um açaí e conversar, e ela não parava de sorrir de canto. Quando apertei, ela soltou a confissão:
— Amiga… você não tem ideia do que foi ontem à noite. O cara me destruiu na cama.
Curiosa, eu ri e pedi detalhes. Juliana contou de um rapaz que ela conheceu na academia: alto, ombros largos, abdômen trincado, aquele estilo de macho alfa que chama atenção. Disse que ele não só tinha pegada, mas resistência absurda.
— Alexandra, eu juro… eu achei que ia pedir pra ele parar. O cara metia com força, não cansava nunca. Já gozei umas três vezes e ele continuava, como se nada tivesse acontecido.
Eu fiquei ouvindo, mastigando meu açaí, mas confesso que a imaginação começou a trabalhar. Não era só inveja, era desafio. No fundo, eu sempre tive esse lado competitivo. Se alguém conseguia arrancar gritos da minha amiga, eu queria saber se comigo ele teria a mesma sorte… ou se seria ele quem acabaria de joelhos.
Naquele momento, decidi: eu precisava conhecer esse cara de perto.
Eu já estava com aquela história da Juliana martelando na cabeça quando o vi pela primeira vez na academia. Estava fazendo meu aquecimento na esteira quando entrou. Era impossível não reparar.
Ele se chamava Henrique, tinha 29 anos, 1,86m de altura, corpo trincado de atleta. Ombros largos, braços vascularizados, abdômen seco e um olhar firme, de quem sabe o que quer. Usava uma camiseta regata preta que mal segurava os músculos do peitoral e uma bermuda cinza que deixava à mostra as pernas fortes.
Fingi que não dei importância, mas por dentro pensei: então é esse o tal que detonou a Juliana…
Naquele dia, sem intenção alguma, cruzamos caminho na área dos pesos livres. Eu estava ajustando a barra para fazer agachamento quando senti a presença dele atrás.
— Vai usar quantos quilos? — ele perguntou, com a voz grave e segura.
— Quarenta de cada lado pra começar… — respondi sem virar o rosto, só encaixando as anilhas.
— Impressionante… — ele sorriu. — Pouca mulher encara esse peso com essa calma.
Olhei de lado, arqueando a sobrancelha:
— Pouco homem também.
Ele riu, como se tivesse gostado da resposta atravessada. A partir daí, foi natural trocar algumas palavras rápidas entre um exercício e outro. Ele não forçou, não foi invasivo. Parecia saber o impacto que causava, mas respeitava o jogo.
Nos dias seguintes, a coincidência de horários foi ficando mais frequente. Ele sempre soltava uma provocação discreta, e eu respondia à altura. Até que um treino de perna foi o estopim. Eu estava fazendo avanço com halteres, o short justo colado no corpo, quando Henrique se aproximou para pegar pesos ao lado. Os olhos dele desceram pelas minhas coxas e pararam no bumbum empinado.
— Agora entendi de onde vem tanta confiança… — ele soltou, sem vergonha.
— Confiança a gente conquista, Henrique. O resto é consequência. — rebati, deixando claro que eu não era Juliana, não ia me derreter só por músculos e sorriso.
Ele sorriu, como quem adorava ser provocado.
Terminamos o treino no mesmo horário. No estacionamento, parados perto do carro dele, a conversa se alongou. Não teve cantada barata, nem enrolação. Foi direto:
— Vamos sair daqui?
Hesitei por um segundo, mas a curiosidade já queimava por dentro. Entrei no carro, sentindo o cheiro de perfume misturado ao suor da academia. Conversamos pouco no caminho, apenas o suficiente para o clima crescer. Quando percebi, estávamos na entrada de um motel.
Henrique me olhou de canto de olho, a mão firme no câmbio, e perguntou:
— Quer entrar?
Cruzei as pernas, respirei fundo e respondi com um sorriso de desafio:
— Entra… mas quero ver se você aguenta.
Entramos no quarto do motel, aquele clima meio de arena, como se fosse uma disputa prestes a começar. Eu já sabia que Henrique tinha corpo de atleta, mas quando ele tirou a camisa e ficou nu diante de mim, entendi porque a Juliana tinha se derretido.
O shape dele era impecável: abdômen trincado, peito cheio, braços que pareciam esculpidos. Mas o que realmente me chamou atenção foi o pau dele… grosso, veias saltadas, e com um comprimento que assustava de início. Eu pensei comigo mesma: Ok, vai ser um teste de verdade.
Ele não perdeu tempo. Me empurrou de leve na cama, espalhou minhas pernas e desceu a boca direto. A língua dele trabalhava como se estivesse faminto, chupava com força, sugava meu grelo até eu gemer alto. Segurava minhas coxas grossas como se estivesse dominando o movimento, enterrando o rosto no meio delas.
— Caralho… que tesão, Alexandra… — ele murmurava, como se estivesse provando a refeição mais gostosa da vida dele.
Eu já estava molhada, mas não ia deixar ele achar que só ele dava as cartas. Puxei sua cabeça pra cima, empurrei ele na cama e desci sobre o corpo dele. Segurei aquela rola pesada com a mão, senti o calor latejante e enfiei na boca.
A cabeça mal cabia, escorregava até minha garganta. Eu tinha prática, sabia controlar a respiração, sabia quando relaxar pra não engasgar. Henrique gemia alto, os músculos do abdômen se contraindo, e segurava meus cabelos como quem montava em mim.
— Isso, engole tudo… porra, que boca deliciosa… — ele gritava, com aquele tom dominador, se achando o transudo.
Eu variava: chupava profundo, depois só a ponta, lambendo devagar, fazendo ele perder o controle. Olhava nos olhos dele enquanto sugava, mostrando que não tinha medo.
— Alexandra… puta que pariu… você vai me deixar maluco… — ele rosnava, com aquela confiança de macho alfa, peito inflado, gemendo alto como se tivesse conquistado tudo.
Depois do oral intenso, Henrique não perdeu tempo. Pegou firme na minha cintura e me virou de quatro na cama. A primeira estocada foi profunda, forte, fazendo meu bumbum empinar perfeitamente para ele. Cada socada fazia meu corpo vibrar, meu suor se misturava ao dele, e eu percebia que ele não tinha intenção de parar.
— Caramba… você aguenta demais, Alexandra — ele gemeu, enterrando fundo e rápido.
— Eu sei — respondi, arqueando as costas e sorrindo de lado. — Isso aqui não quebra fácil.
Ele sorriu com arrogância e continuou, sem perder ritmo. Cada estocada era firme, poderosa, socando meu corpo com aquela pegada de macho alfa. Eu rebolava contra ele, apertando minhas coxas e meu bumbum, mostrando que não só aguentava, como gostava.
— Mais forte, henrique… quero sentir cada centímetro! — brinquei, provocando com a voz rouca de tesão.
Henrique gemeu alto, batendo com força, segurando meus quadris, fazendo estalos de pele contra pele. Não demorou para eu gozar pela primeira vez, meu corpo inteiro tremendo, meus seios balançando. Ele sorriu satisfeito e continuou, cada vez mais rápido, como se quisesse testar meus limites.
— Isso… não para… quero mais… — eu pedi, arqueando a coluna.
Mudei de posição: deitei de costas, abri as pernas e Henrique entrou por cima. Eu agarrei seus ombros, puxando para perto, sentindo cada batida dele, cada estocada firme, socando com força. Ele gritava como se fosse o dono da situação, mas eu me gabava:
— Vai fundo… vai ver se consegue me derrubar!
Ele riu, arqueando as sobrancelhas, empurrando ainda mais fundo. Os gemidos se misturavam, o quarto ecoava o som da nossa entrega total. Meu corpo tremia, minhas pernas se fechavam e abriam com força, apertando ele, enquanto gozei pela segunda vez, gritando o nome dele.
— Você… é… insaciável! — Henrique arfava, ainda mantendo o ritmo intenso.
— E você não me para, né? — respondi, arqueando a coluna de novo, sentindo a terceira onda me atingir. — Continua… quero sentir cada estocada!
Ele ainda mudou para cima de mim, montando devagar, controlando o ritmo, depois acelerando de repente, socadas rápidas, violentas, me fazendo perder o fôlego. A cada batida mais forte, meu bumbum saltava, meu corpo tremia, e eu gritava com prazer.
— Para, não! — ele rosnava, dominador, mas eu continuei provocando, testando a resistência dele.
O quarto estava tomado pelos gemidos, pelo suor, pelo cheiro da carne excitada. Entre orgasmos e estocadas, ele começou a se aproximar do limite, mas eu ainda tinha forças para provocá-lo:
— Vai, Henrique… quero ver se você aguenta me foder até eu gozar mais uma vez!
A noite estava completamente incendiada. Henrique estava tentando se segurar, respirando pesado, arqueando as costas enquanto eu continuava provocando. Eu sabia exatamente como mexer com ele: apertava minhas coxas ao redor dele, empurrava o quadril, rebolava devagar para provocar, depois acelerava, chupando e mordendo seu pescoço, até que ele não aguentava mais.
— Porra, Alexandra… você é insuportável! — ele gritava, socando meus ombros e batendo levemente no meu bumbum firme com cada estocada, como se quisesse me punir pelo prazer que me divertia.
— Ah, é isso que você quer, né? — respondi, rindo entre gemidos. — Quer me ver gozar e se acabar junto? Então toma!
Mudei de posição e sentei em cima dele, controlando o ritmo, descendo devagar e subindo com força, mantendo o pau dele completamente dentro de mim. Cada quicada fazia meu bumbum bater nas mãos dele, enquanto ele xingava, arfava e gemia como um homem prestes a explodir.
— Vai… porra… não… aguenta… — ele rosnava, apertando minha cintura.
— Aguento sim, Henrique! — provoquei, arqueando as costas e apertando minhas pernas ao redor dele, sentando por longos segundos, deixando cada bombada lenta e firme, controlando o prazer, testando a resistência dele.
Ele começou a perder completamente o controle. Eu gemia alto, chupava os seios, mordia os ombros e empurrava contra ele, cada movimento calculado para fazê-lo gozar. E foi exatamente o que aconteceu: ele explodiu dentro de mim, gritando meu nome, batendo com força no meu bumbum enquanto sua pegada ficava cada vez mais intensa.
— Porra, Alexandra… puta que pariu! — ele xingava, tremendo sob o meu corpo. — Você… você me mata…
Mesmo depois da primeira explosão, eu não deixei ele se recuperar por completo. Virei de quatro, empinei o bumbum, e Henrique voltou a estocar com força, socando profundo, rápido, cada batida ressoando pelo quarto. Cada posição era uma tortura deliciosa: ele por cima, eu montando, sentada, de lado, controlando, testando, sempre provocando até que ele se rendesse de novo.
— Vai, não para… — eu gemia, arqueando o corpo, sentindo minhas coxas tremendo, meu bumbum queimando com cada tapa e cada socada.
No final, depois de várias posições, explosões e resistência, ele estava completamente entregue, casando, o cara que pagava de transudo para a minha amiga. Estava levando um chá de buceta de mim rsrsrs.
Então henrique ainda tentava se recuperar, mas eu não estava nem perto de parar. Reorganizei a cama, o coloquei por cima de mim de bruços, segurando firme a cintura dele, e comecei a guiar cada estocada, controlando o ritmo enquanto ele ainda arfava pesado. Cada socada profunda fazia meu bumbum balançar, as coxas firmes se apertando contra ele, e ele gemia alto, suando, tentando manter o controle.
— Porra… não aguento… — ele começou a resmungar, segurando meus quadris, tentando me afastar.
— Vai, ainda dá… — eu provocava, arqueando a coluna e apertando as pernas ao redor da cintura dele, sentindo cada batida, cada impacto, cada gemido. — Não vai me dizer que não consegue mais, transudo?
Mesmo quando mudamos de posição para eu ficar montada por cima dele, sentando e descendo lentamente, ele tentava segurar o prazer, gemendo, xingando, mas sem conseguir. Cada quicada longa e firme fazia seu corpo estremecer, e ele acabava explodindo dentro de mim mais uma vez, gemendo meu nome, segurando minhas coxas, batendo no meu bumbum com força enquanto perdia o controle.
— PARA! — ele gritou, arfando, olhos fechados, o corpo inteiro trêmulo. — PARA, porra, não dá mais…
Eu ri, triunfante, ainda sentada em cima dele, sentindo o peso do meu domínio.
— Ué… achou que ia me dar uma surra de piroca? — provoquei, acariciando meu próprio corpo, olhando nos olhos dele. — Quem manda aqui sou eu… e olha só… você, o transudo da academia, pediu arrego!
Ele ficou sem palavras, recuperando o fôlego, enquanto eu me deitava ao lado, suada, ofegante, e o observava com aquele sorriso de vitória. Meu bumbum ainda queimava das batidas, minhas pernas tremiam, mas o prazer de ver Henrique, aquele homem que parecia imbatível, completamente entregue, era indescritível.
— Nunca mais subestime uma mulher, transudo… — sussurrei, acariciando seu peito suado, ainda com o corpo dele grudado no meu.
E ali, deitados no quarto bagunçado, entre lençóis revirados e gemidos que ainda ecoavam, eu sabia que aquela vitória era só minha. O transudo da academia tinha finalmente encontrado alguém que não só aguentava a intensidade dele, como sabia exatamente como fazê-lo pedir arrego.
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Comentários (1)
Gaby novinha: Que gostoso, eu amei esse conto T Gabyrskk
Responder↴ • uid:1el73nb9vgq5