Traficante mamando cliente

Tenho 23 anos, nunca pensei em vender drogas e acabei mamando um cliente.

Algumas informações serão alteradas pra manter a privacidade entre as pessoas envolvidas nos fatos, esse conto é TOTALMENTE REAL.
Me chamo João, tenho 23 anos, sou branco, tenho 1.70, olhos claros e cabelo longo, sou bi e minha primeira experiência com homens se deu a partir desse momento.
O cliente se chama Júlio, tem 27 anos, moreno, alto, magro, com bastante pelos no corpo e uma voz bem grossa.

Vamos ao conto.

Sempre tive uma vida muito difícil mas nunca passei necessidades, meus pais me deram uma boa educação e ensino e apesar de ter crescido numa favela nunca tive curiosidade sobre drogas, tráfico ou nenhuma dessas coisas, recentemente eu fui demitido e um amigo me ofereceu uma proposta, ele estava vendendo maconha e se eu me juntasse a ele teríamos os lucros divididos, a situação estava difícil, eu não tinha direito a seguro desemprego e por isso acabei aceitando.

Nesse trampo eu tive acesso a vários clientes e minha vida mudou, eu tinha Mulheres a vontade, dinheiro pra caralho, ajudava minha família e estava vivendo hehehe.

Um dia enquanto separava as quantidades para enviar aos clientes recebi uma mensagem de um novo cliente no zap.

31 9 9+ : E aí mano, querendo pegar uma massa daquelas e a gente desembola.

Estranhei a mensagem porque nunca tinha atendido aquele número mas segui normal.

Joao: e aí, quer quanto irmão?

Julio: 5gramas, vou mandar aí o comprovante do pix.

Fui separar e quando voltei tinha uma foto de visualização única, quando abri vi uma pica imensa, grossa, alguns pelos aparados ao redor, branca com uma cabeça bem rosa, umas veias na medida certa, eu nunca tinha sentido atração por homens e de repente estava ali observando aquela rola e quando me dei conta estava ficando duro olhando aquela foto, fechei rapidamente e respondi.

Joao: irmão, acho que mandou a foto errada

Ele começou a gravar um áudio e cancelou, depois começou a digitar uma mensagem e não enviou, 5 minutos se passaram e ele então respondeu: foi mal irmão, achei que tava falando com a outra gestão, eu pago com pica.

Aquela mensagem me deixou atônito, como assim paga com pica? Mandei algumas mensagens perguntando sobre isso a meu amigo, Ignorei a mensagem dele e depois de meia hora recebo uma notificação no celular.

Julio: tô chegando pra buscar.

Joao: irmão, o xxxxx não me respondeu nada sobre isso aí, comigo tem que ser no dinheiro.

Julio: kkkkkkkkk chegar aí a gente resolve.

Eu estava ficando meio nervoso, já tinha lidado com vários clientes mas nenhum foi marrento daquele jeito, eles sempre acatavam o que eu falava e aquele cara está simplesmente me ignorando, está a distraído quando ouvi meu celular tocar, era uma ligação dele no WhatsApp, recusei e li a mensagem: tô aqui na porta. Fui ficando cada vez mais nervoso, se esse cara estava na porta ele sabia onde era, se ele sabia já tinha vindo aqui, meu amigo é hetero, que história é essa de pagar com pica? Eu não tinha muito tempo pra pensar e não podia levantar suspeita dos vizinhos com uma pessoa estranha na porta de casa, acabei abrindo pra ele, ele passou bem próximo a mim senti aquele perfume, eu estava meio nervoso, pq aquele cara tava me deixando assim?

Quando vi aquele homem fiquei meio sem graça, eu me achava bonito mas ele era lindo, disfarcei e mandei ele entrar.

Joao: e aí mano, qual foi? Falei lá com *** mas ele não me disse nada não

Julio: nem pode, quem come calado come duas vezes né? e apertou o pau enquanto me olhava.

Joao: pó vei, não sei que onda é essa de vcs irmão mas eu não posso aceitar foto de pica como pagamento não, manda o pix ou saca, vê aí - falei enquanto desviava o olho daquele monte de pica na bermuda

Julio: certo, separa aí que tô ajeitando aqui com *** . Ele ficou no celular enquanto eu separava meio concentrado, do nada ele larga rindo: é irmão vou pagar com pica mesmo.

Eu ri e zoando disse de cabeça baixa -certo, e essa pica vale quanto?

Julio: diz aí, e bateu com a pica na mão

Eu nem tinha visto em que momento ele tirou da bermuda mas nem tive reação, aqui rola dura e imensa agora estava na minha frente e a poucos centímetros de mim, aquilo estava demais peguei uma arma que eu tinha e engatilhei, qual foi irmão? Vai ficar de viadagem desgraça?

Julio riu: rapaz, eu sei que você não vai atirar em mim só porque te mostrei minha pica, calma aí que com ****** tbm foi assim, depois tu gosta.

Fiquei irado de ódio e fui pra cima dele, segurei ele pela gola da camisa, era até engraçado eu baixinho segurando aquele cara bem mais alto que eu pela camisa e segurando uma arma, encostei a arma na barriga dele comecei a gritar: tá viajando comigo? Não sou viado não porra, já viu traficante viado? Ele se assustou com minha reação mas nem isso abaixou a pica dele e agora estávamos mais próximos, não tinha notado mas quando puxei ele pela gola da camisa ele chegou tão perto que agora aquele pica encostava em minha barriga e pulsava.

Aquilo me distraiu e acabei olhando pra baixo, quando olhei pra frente novamente o susto tinha sumido da cara do Júlio e ele estava com um sorriso, ainda que eu estivesse com uma arma na mão naquele momento eu tive medo dele.

Julio: minha pica é maior que sua arma né?

Eu: é é acho que é

Julio: será que é mais pesada?

Eu: não sei (de repente eu não sabia mais o que eu estava fazendo ou o que estava acontecendo pois estava muito nervoso) nunca peguei em nenhuma rola.

Julio: pega na minha.

Eu não sei como aquilo aconteceu mas com toda calma do mundo ele pegou a arma da minha mão olhando nos meus olhos e colocou a rola no lugar dela, apertei e senti o peso.

Ele deu uma gemida e perguntou: mais pesada?

Respirei fundo pois estava em negação mas não conseguia soltar, era a primeira vez que eu estava pegando em outra rola dura e estava quente, macio, quando me dei conta soltei rápido e tentei empurrá-lo, ele mudou totalmente, agora quem estava com a arma na mão era ele, ele me segurou pelo cabelo e me fez ajoelhar, por dentro eu estava rindo, parecia que eu queria aquilo mas por fora já estava com lágrimas nos olhos.

Julio: chupa viadinho, abre a boca

Joao: mano por favor eu nunca fiz isso.
Ele puxou meu cabelo com mais força e cuspiu em minha cara.

Julio: eu não tô perguntando, mandei você chupar.

encarei aquela pica com um pouco de nojo, de repente ele solta meu cabelo e engatilha a arma que estava na outra mão.

Comecei a chorar, ele deu um tapa forte na minha cara e ordenou: MAMA VIADO.

Peguei naquela rola e coloquei a cabeça na boca, era tão gostosa quanto eu estava imaginando desde que vi a foto mas meu lado hetero só me fazia chorar enquanto chupava a cabeça daquele pau, ele me olhava sério e disse: você gosta que engula seu pau todo quando te chupam?

Tirei a rola da boca e levei um grande tapa na cara,
Julio: responde com a pica na boca viado.

Voltei a mamar e acenei positivamente.
Ele riu e disse: eu também, segurou em minha nuca e começou a foder minha boca, no inicio eu me assustei mas foi muito rápido, quando percebi já estava mamando com muito gosto e deixando aquela rola toda babada. De repente ele tirou de minha boca e se afastou um pouco, não notei mas fui até ele de joelhos, ele riu e disse: pra quem não era visto tá andando ajoelhado por pica?

Me senti humilhado mas sim, eu queria mais pica, eu queria muito mais e pedi,
João: estou sim quero sua rola
Julio riu e mandou eu bolar um beck pra ele relaxar.

conto ficou longo porque dei muitos detalhes mas irei continuar em uma parte 2 onde focarei em como terminou essa mamada e ele me comeu...