E se... eu quiser esse emprego?
Sou Sofia, uma mulher de 32 anos casada com meu marido João, de 35, vivendo em São Paulo. Nossa vida parecia perfeita até eu descobrir que ele me traía no trabalho, usando sua posição para seduzir subordinadas. Em vez de explodir tudo, decidi me vingar de forma inteligente: seduzi meu chefe, o Sr. Oliveira, para garantir uma promoção, gravando tudo com uma câmera escondida para me proteger. Isso não só equilibrou as coisas, mas reacendeu nossa paixão, com toques picantes e inesperados. Agora, conto minhas aventuras aqui, cheias de desejo, traição controlada e lições quentes, pra mostrar que às vezes o fogo precisa ser atiçado pra não apagar.
A gente precisa conversar. Essas palavras malditas são como um martelo gigante batendo no peito, prontas pra destruir tudo num relacionamento, espalhando caos por histórias eróticas e, com certeza, na vida real enquanto você lê isso aí.
Eu tô planejando escrever uma série de contos curtos (pra mim, né, que adoro enrolar!) girando em torno de duas palavrinhas: E se.... Elas soam bem menos destruidoras, não acha? Já lancei dois contos bem diferentes com essa frase E se, e esse é o terceiro, que funciona sozinho. Falando em sozinho, tô terminando um outro que olha pro E se... ele for um daqueles que dura 99 segundos? Do ponto de vista da esposa, a Catarina. Espero soltar em umas duas semanas.
Mais uma vez, agradeço ao meu editor convidado, o Lector77, por entrar no jogo e dar uma mãozinha. Como todo bom editor, vai além de corrigir gramática, sugere coisas pra fazer a história brilhar de verdade, e eu fico grata pra caramba. Então, bora pro:
E se eu quiser esse emprego?
Eu tinha ficado um pouquinho mais no trampo do que o normal, ainda mais sendo sexta-feira. Parei na frente da porta dele, ajeitando a roupa pra que meus peitos quase pulassem pra fora da blusa, e a barra da saia subisse bem no limite das minhas nádegas. Perguntei pra mim mesma a pergunta que tava rolando na minha cabeça há dias.
"E se eu quiser esse emprego?"
A resposta veio alta e clara: sim, eu precisava mostrar pro meu marido que eu era tão capaz quanto qualquer outra mulher de subir na escada corporativa. Respirei fundo, ergui a cabeça e bati na porta do Sr. Oliveira, esperando uns segundinhos.
"Entra!"
Ele gritou alto o suficiente pra eu ouvir. Abrindo a porta, pus meu melhor sorriso. Gozar, sim, era exatamente por isso que eu tinha garantido que fôssemos os últimos no prédio, pra dar chance pro meu plano safado, ou melhor, gozador, funcionar.
Normalmente, eu mal ganho um olhar rápido quando entrego um documento ou pego de volta. Mas hoje não, de jeito nenhum. Assim que o andar esvaziou, troquei minha roupa normal de escritório por essa aqui. Na real, duvido que alguma mulher use isso pro trabalho. Talvez não seja bem assim. Imagino uma atriz pornô usando num set de filmagem com tema de escritório. Hmm, qual seria o título do filme? Louca por uma Promoção? Eu sorri, e como todo homem típico, ele achou que era pra ele, espalhando um sorriso convencido na cara.
"O que posso fazer por você, Sra. Mendes?"
E era exatamente isso que eu tava insinuando com minha sugestão.
"E se... eu quiser esse emprego? E se eu tivesse uma segunda entrevista pra essa promoção, Sr. Oliveira?"
Não andei pro lado da mesa dele, eu rebolava como uma vadia, deixando claro que tipo de oferta eu tava fazendo. Vi os olhos dele me devorando. Eu tinha conhecido a esposa dele em vários eventos do trabalho, e a atitude metida dela implicava que o cocô dela não fedor. Pode até não feder, mas aposto que a boca dela nunca cheirou ao gozo do marido. Nunca.
Eu tinha prendido meu cabelo bem alto na cabeça, garota tem que vir preparada, né? Um pouco antes, troquei minha blusa preta por uma branca quase transparente, com os dois peitões forçando o tecido fino. Ele notaria que cada peça da minha roupa tava mais curta, mais apertada ou as duas coisas do que na entrevista formal da manhã. A menos que ele fizesse uma escolha burra demais, a moça do RH ia junto com a decisão dele.
Colocando as mãos com as palmas pra baixo na mesa dele, pernas esticadas, sabendo que os saltos altíssimos fariam a saia subir ainda mais nas minhas nádegas, dando uma espiadinha safada da carne cremosa acima das meias 7/8 pretas. Ele sorriu, aqueles olhinhos brilhantes apreciando minha roupa, tudo coroado com batom vermelho escuro, recém-aplicado, provado pela pontinha da língua que deslizou sedutora entre meus lábios entreabertos.
"Sr. Oliveira, ouviu o que eu disse? Acho que você ignorou uma habilidade importante minha na entrevista de manhã, mas tô feliz se a gente cobrir isso agora."
Inclinando pra trás na cadeira, ele pôs a mão no queixo, fingindo não saber o que tava sendo oferecido.
"O que acha que a gente perdeu, Sra. Mendes?"
"A gente não cobriu ditado, Sr. Oliveira. Me considero bem habilidosa nisso. Agora, quer uma demonstração das minhas habilidades administrativas no ambiente de escritório?"
Ele soltou um grunhido meio, um sorriso sabichão nessa oportunidade inesperada que caiu no colo dele. Pegando uma pasta na mesa, eu rebolava pro armário de arquivos dele, balançando os quadris pra aumentar a aposta. Nem olhei pra qual gaveta devia ir, ficando em pé nos meus saltos pretos de foda-me. Curvei na cintura, sabendo que ele tinha uma visão clara e sem barreiras do meu bundão enquanto a saia subia ridiculamente alto, revelando a calcinha de renda combinando com o sutiã que, peso por peso, provavelmente custava mais que ouro. Colocando um dedo na boca, olhei pra trás pra ele, interpretando a bimba de escritório perfeitamente.
"É aí que o senhor quer que eu ponha sua pasta grande, Sr. Oliveira? Posso pôr na gaveta de cima, mas vai ser um encaixe bem apertado. Talvez a gente combine o ditado com um exercício mostrando como eu devo manusear sua pasta grande."
Fiquei surpresa que ele não tava babando. Naquele momento, só via ele como o lobo dos desenhos antigos que babava e lambia os beiços nos velhos Hanna-Barbera. Sem surpresa, ele girou a cadeira e se afastou da mesa. Minhas roupas e o showzinho tinham poupado um pouco do trabalho duro, julgando pelo... bem, pelo volume duro claramente inchado na calça dele. Um pouquinho mais de brincadeira pra deixar ele mais no ponto, aí o ato final devia ser rápido e bom. Um olhar rápido no relógio me disse que eu tinha trinta minutos pra minha próxima parada, considerando que eu devia tá lá dez minutos atrás. Assim é o caminho dos malvados.
Com minha melhor imitação de caminhada da Jessica Rabbit, cheguei bem pertinho dele, inclinei um pouco pra baixo e comecei a afrouxar a gravata dele enquanto sussurrava, meus lábios quase roçando a orelha dele.
"O senhor parece um pouco quente e incomodado, Sr. Oliveira. Posso fazer algo por você? Quer que eu anote algo, antes de começar o ditado?"
Enquanto falava, minhas unhas arranhavam o pau coberto que forçava escondido dentro da calça, tentando se libertar. Não o maior que já vi, e com certeza não o menor. Sorri pra mim mesma, o último pau além do do meu marido que toquei foi seis meses antes de casar, quase onze anos atrás quando a gente concordou em ficar monogâmicos, quer dizer, nós dois. Sr. Oliveira gemeu, empurrando os quadris pra cima rápido, trazendo minha mente de volta pro momento. Melhor eu trabalhar. Não queria atrasar demais pro meu próximo compromisso, mas ao mesmo tempo, não queria que ele gozasse agora, depois exigindo uma revanche pra reivindicar o que acha que merece. Mais importante, eu realmente queria, não, precisava, de uma boca cheia do gozo dele.
"Por que não fica em pé, Sr. Oliveira, afinal, sou sua subordinada como todo mundo, então o senhor tá acima de mim. Tenho certeza que quer garantir que minhas habilidades de ditado sejam de alto padrão."
Lambendo os lábios satisfeito, ele se levantou, enquanto eu caía de joelhos. Sempre imaginei que antigamente ele devia ser bonitinho pros olhos. Mas agora, como muitos dos velhos do escritório, deixou a aparência física pra trás. Por dentro, soltei um suspiro mental, enquanto olhava pra cima com luxúria falsa, fazendo um show de afrouxar o cinto dele, abrindo a calça antes de empurrar ela e a cueca pros quadris pra libertar o pau dele.
"Ah, meu Sr. Oliveira! Isso tudo é pra mim? Digo, olha só como é grande e como já tá vazando. Isso significa que a Sra. Oliveira não é tão generosa com os prazeres dela quanto o senhor gostaria? Imagino que ela não prioriza drenar essa cobra sua de gozo? Não se preocupe, isso vai te dar memórias doces por um looongo, looongo tempo."
Mesmo daqui, via as gotinhas de suor se formando na testa dele, duvido que nos sonhos mais loucos dele ele imaginasse uma morena gostosa de trinta e poucos anos de joelhos assim na frente dele. Olhando direto pra ele, minha língua arrastou pelo olhinho do pau dele enquanto um fio grosso de pré-gozo formava uma ponte entre nós, a visão fazendo ele grunhir de luxúria. Fazendo um show, deixei pendurado antes de mover pra pegar a cabeça toda na boca devagar. Chupando forte pra afundar as bochechas, minha língua dançava ao redor dele. Eu tinha ele fisgado, linha e anzol.
"Jesus do céu, porra!"
A cabeça dele rolou pra trás, boca aberta me dizendo que a Sra. Oliveira faltava nessas habilidades certas. Tendo dado uma demo do que tava em oferta, soltei o pau dele da boca com um pop vadia, e me afastei, só o suficiente pra ele captar a mensagem.
"Então, Sr. Oliveira, te dei uma demo de boa fé, vamos mudar um pouco, o senhor pode se inclinar e finalizar o acordo da minha oferta de emprego no computador, e eu volto a mostrar o quanto gosto de ditado."
Movendo como uma criança com medo de perder o brinquedo favorito, os dedos dele clicavam no teclado. Arrastando nos joelhos, me ajoelhei bem na frente dele. Não demorou pra ele terminar no computador.
"Sr. Oliveira, hora de prestar atenção total em mim agora. Pode alimentar esse pau delicioso devagar na minha boca?"
Os olhos dele se arregalaram com uma mistura de surpresa e desejo. Tive que segurar o riso; não tinha finesse nenhuma, só pressa da excitação, porra, até as mãos dele tremiam! Ele mal se controlava, tentando enfiar o pau entre meus lábios. Colocando uma mãozinha delicada no pulso dele, parei o avanço, fazendo ele recuar.
"Lento, Sr. Oliveira, confia em mim, sou incrivelmente habilidosa na arte do ditado avançado."
Pegando a mensagem, a cabeça do pau dele logo tava espalhando o pré-gozo sem parar nos meus lábios antes de empurrar gentil contra a porta vermelha lambuzada que eram meus lábios e o paraíso particular dele. Mantendo o contato visual importante, meus lábios se abriram um pouco, deixando ele alimentar a cabeça pra dentro da minha boca disposta, molhada e quente. Bem devagar, o corpo dele se aproximou do meu, a cabeça em forma de ameixa deslizando na língua enquanto meus lábios se esticavam mais e mais. Quando chegou na minha garganta, engasguei um pouco, lágrimas fazendo meus olhos marejarem. Graças ao rímel à prova d'água! Pra minha surpresa, ele não empurrou, dando tempo pra ajustar. Pisquei umas vezes, ele captou e empurrou o lesmão gordo na minha garganta até, pra usar a frase, a pousada tá lotada. Ele ouvia eu respirando forte pelo nariz, umas vezes mal contive o reflexo de vômito, minha garganta como um torno de veludo apertando repetidamente no pau dele fazendo ele gemer como um animal. Consciente do tempo, fui pro trabalho, deslizando o pau dele pra fora enquanto fios longos de baba penduravam da parte de baixo do pau. Usando a boca como aspirador, fiz questão de limpar ao longo do pau, slurping barulhento enquanto uma mão começava a rolar as bolas dele. Roubei um olhar rápido no tempo. Doze minutos. Doze minutos pra fazer ele gozar, me arrumar e sair do prédio. Eu consigo.
Colocando as mãos nas coxas dele, ele tava de volta na boca, dessa vez comigo no controle. Com balanços bons e constantes da cabeça e o contato visual importante, ele devia se sentir tããão especial, e no momento era. Se eu desse o pacote completo por cinco minutos, significaria que nós dois fechamos esse acordozinho. Ele descobre como é foda quente ter uma gata talentosa de trinta e poucos trazendo ele pro gozo na boca e eu, sim, eu, garanto minha promoção, um aumento decente mais um pouquinho mais de poder por aqui. Isso era secundário. Tenho certeza que meu marido vai apreciar eu compartilhando minhas aventuras com ele. Não. Na real, fez minhas calcinhas umedecerem com esse pensamento. Apesar de saber o quão errado isso era, de alguma forma meu cérebro achou uma kinkice distorcida no que eu tava fazendo, e não tenho certeza se devo me sentir assim. Deixa pra lá, vou lidar com qualquer fallout das minhas emoções que borbulharem depois. Jogando esses pensamentos de lado, o show tem que continuar enquanto eu me dedicava a dar o boquete mais babado que já dei. Soava melhor que qualquer trilha sonora pornô enquanto eu glugava e engasgava no pau que eu fazia questão de pegar até a raiz a cada estocada. Essa seria a única vez.
"Ah sim... ah porra... sim... porra mulher você é uma vadia quente suja... continua... eu... eu tô ....ughhhh!"
Odiava admitir, mas gostei da conversa suja, e parecia tão básico de alguém que não era meu marido. Ia ter que fazer meu marido aumentar qualquer conversa suja futura, adicionar um pouco de role-play também. Senti aquele jorro revelador, o que priming a bomba dele antes de soltar. Nesse ponto, segurei a cabeça firme na boca, deixando a língua lambuzar enquanto aquele gosto familiar mas diferente enchia minha boca. Não sei por quê, mas nesse momento, pensei que se os flocos de milho da Kellogg's fossem meu café da manhã padrão, e quando trocássemos por outra marca, não cortava tanto. Sim, isso era só uma marca diferente, não suficiente pra dar a satisfação que minha marca regular de gozo me dava. Ah bem.
Enquanto o pau dele caía dos meus lábios, um fio de gozo escorria do olhinho. Enrolando num dedo, abri minha boca quase transbordando, sim, a Sra. Oliveira devia tê-lo em racionamento estrito se o volume no meu palato era indício. Inclinando a cabeça pra trás pra não derramar na blusa, abri a boca o mais largo possível pra mostrar o depósito dele, antes de mergulhar o dedo coberto de gozo na mistura pegajosa, fechando a boca, chupando o dedo enquanto ele saía devagar da minha boca vadia. Engoli parcialmente. Queria garantir que pudesse saborear o muco dele o máximo possível. Quando abri a boca ele ficou sorrindo como o gato que pegou o creme.. não, eu era o gato que pegou o creme, talvez ele fosse mais o gato de Cheshire.
Ele me ajudou a ficar em pé, e eu imediatamente comecei a me arrumar. Verifiquei o tempo. Agora tava apertado, tempo-wise, pra ir encontrar meu marido e isso ia irritá-lo pra caralho. Excelente, isso devia deixar ele bem puto eu chegando atrasada. Peguei uma caneta inofensiva deitada estrategicamente na mesa do Sr. Oliveira. Sabia que a posição era estratégica, porque eu pus lá.
"Essa não é minha caneta, de onde veio?"
Dei um sorriso sabichão pra ele.
"Ah, é minha, Sr. Oliveira. Não é que não confio no senhor; é só que, bem, o senhor poderia, embora duvide que seja desse tipo, voltar atrás no acordo mandando um email pro RH depois que eu sair dizendo que errou. É uma gravação de vídeo e áudio de mim indo pro armário de arquivos, e dedos cruzados, um pouco ou todo meu showzinho de te dar fellatio. É uma garantia que isso foi uma transação de ato único, pra nós dois. Não quero que o senhor ache que vai ser ocorrência diária no escritório. Não esquece, sou casada, Sr. Oliveira, odiaria boatos inapropriados se espalhando pelo escritório sobre mim, sobre nós. Tremo só de pensar no que a Sra. Oliveira faria se descobrisse, ela me parece o tipo de mulher que pegaria um alicate enferrujado pras bolas do senhor."
A mão dele foi cobrir as bolas, essa imagem funcionou, ofereci a reassurance que ele queria.
"Prometo, isso vai ficar enterrado onde ninguém pega, e nenhum de nós quer que vire conhecimento público, né? Como estamos entrando num novo nível de entendimento mútuo de chefe e subordinada, tenho confiança no senhor, e tenho certeza que vai pôr cem por cento de fé em mim. Confia em mim, vou justificar minha razão nesse emprego, a um ponto que o senhor vai se orgulhar de me pôr lá. Agora, preciso correr, meu marido tá me esperando, e já tô bem atrasada."
Ele ficou lá, uma cara de total perplexidade. Bem quando fechava a porta, fiz um comentário final, só pela graça.
"Ah, e Sr. Oliveira, quando o chefe de recursos humanos se aposentar, imagino que o senhor vai ficar bem atrás de mim... enquanto eu tô curvada na mesa do senhor nessas mesmas roupas."
Coitado, a cara dele iluminou quando fechei a porta.
Uma ida rápida no banheiro, um remendo apressado de maquiagem, cabelo e roupa me deixou vagamente respeitável. Na real, longe de respeitável, eu parecia como tava vestida, como uma vadia barata. Ah bem, tudo por uma boa causa. Uma coisa que não era barata era meu batom. Dizia que era praticamente indestrutível, e pra falar a verdade, uma limpada rápida, um toque viu parecendo novo. Dei uma risadinha pra mim mesma. O anúncio dizia testado até a destruição, será que deram pra uma prostituta de boquete por uns turnos como teste? Enfiando a caneta na bolsa, sim era uma caneta velha chata comum, não uma câmera secreta. Só precisava da ameaça de algo pairando na cabeça do Sr. Oliveira pra me proteger; não quero algo como o que acabou de acontecer solto por aí. Satisfeita que parecia OK, vesti meu casaco. Um olhar no espelho garantiu que parecia uma trabalhadora de escritório típica. Com isso, mandei uma mensagem pro meu marido, ele ia ficar puto pra caramba, com certeza mas não queria que ele saísse do restaurante. Cinco minutos depois, entrei e acenei pra ele. Recusei a oferta do maître d' de pegar meu casaco, e rebolava meu bundão sexy pro meu marido com cara infeliz. Vamos ver se consigo animar o clima. Ele ficou sentado, fui direto pra ele, pus a palma na nuca dele e pressionei meus lábios nos dele num beijo francês ardente...
No início, ele retribuiu, antes de puxar devagar. Os lábios dele estalaram umas vezes, as engrenagens girando forte na cabeça, a cara confusa me fez pensar que ele tava jogando snap de gosto, ciclando coisas na mente tentando determinar que imagem combinava com o sabor. Enquanto ele sentava lá, tirei meu casaco.
"Que porra você tá vestindo, Sofia! Caralho, isso é raunchy demais pra qualquer coisa além do nosso quarto, quanto mais pro trampo! Você não tava usando isso de manhã... que porra... e você tá atrasada... devia tá aqui..."
Era fascinante, ele me olhava como se eu tivesse crescido duas cabeças, ou sido atingida pelo raio vadia marciano famoso, como em algumas histórias que achei num sitezinho divertido onde peguei essa ideiazinha. Dizem que fato pode ser mais estranho que ficção, foi a ficção que ajudou a tornar isso fato. Via que ele queria explodir, daí o motivo de estar aqui. Era um lugar que ele ia muitas vezes com o chefe, e descobri, também com uma subordinada particular depois que uma amiga seguiu ele após uma dica na semana passada. Não ficaria bom ser barrado aqui da próxima vez que ele e o chefe viessem. Por outro lado, tinha o suficiente pra vir que podia fazer ele explodir, isso seria a cereja no bolo hoje. Pressionei adiante.
"Não quer me parabenizar? Acabei de ter uma segunda entrevista atrasada. Peguei o emprego! O Sr. Oliveira me deixou difícil, disse que eu tinha que mostrar que meu ditado tava em dia. Acontece que eu chupei, enquanto as outras candidatas não, então peguei o emprego."
Enquanto falava, vi os lábios dele estalarem de novo, enquanto tentava decifrar o retrogosto do beijo. Com minha dica não tão discreta, o jogo virtual de snap na mente dele veio com uma substância que combinava o sabor. Pulando por mim, ele correu pro banheiro masculino. Não pude evitar rir. Abrindo a bolsa, pus uma pasta manila na mesa, me preparando pro próximo estágio dessa conversa. Ele voltou pro booth, parecendo um pouco verde, e muito, muito puto. "Isso é uma pegadinha de merda, admito, tem gosto de... ugh! Onde você pegou, Ebay, Wish, loja de piada?
Deixei ele ferver uns segundos, antes de dar de ombros, o sorriso agora um grin bobo e dando a notícia.
"Eu acabei de te contar. Tive uma segunda entrevista depois do trabalho. Não teve perguntas, só precisei mostrar pro Sr. Oliveira que tenho habilidades especiais que contam pra subir. Não transei com ele, não pra essa entrevista de emprego, mas dei um dos meus boquetes especiais. Tenho certeza que você percebe agora. Devo admitir, ele gozou muito mais do que tô acostumada a engolir."
Enquanto falava, os olhos dele focaram no meu peito esquerdo. Olhando pra baixo, não era o peito, era a mancha branca grudada no sutiã. Oops! Devo ter babado um pouco! Com a cara roxa ele conseguiu cobrir a boca com o guardanapo, tentando não vomitar seco. Dei um sorriso torto pra ele antes que ele me atacasse.
"Você tá frita, Sofia, sua bunda nem vai tocar a grama antes de quicar na calçada... Vou garantir que todo mundo saiba que você é uma vadia, vou.. "
Enquanto ele sibilava pelos dentes, abri a pasta manila e peguei um saquinho plástico pequeno, segurando entre dedo e polegar, deixando balançar como pêndulo, mantendo cara séria. Ele olhou pro saco, puto e confuso.
"O que é isso?"
Só pude balançar a cabeça.
"Pra alguém com QI alto no comando de um escritório de cinquenta mais pessoas, achei que faria melhor. É uma calcinha de renda preta."
"Por que porra você pôs uma calcinha sua num ziplock?"
"Pra sua informação, não é minha, tá no saco porque tava coberta de algo bem nojento quando achei e o cheiro... vamos não ir lá."
Colocando na mesa, empurrei pra ele. De volta na pasta, peguei um saquinho self-sealing menor, pondo o conteúdo único na mesa. Ele olhou, depois pra mim.
"Que porra você tá fazendo com um wrapper de camisinha vazio... porra não... por favor você..."
Cortei ele, cabeça inclinada com sorriso.
"Eu transei com alguém, João? Não, pelo menos, não dessa vez."
A cara dele foi um tom mais escuro de roxo. Ficou claro que queria explodir, o ambiente não permitia. Ri enquanto ele falava, me lembrou daqueles ventríloquos de piada, sabe os que dizem gootle de geer. O maxilar dele tava travado, dentes à mostra enquanto conseguia se fazer entender pelos dentes cerrados.
"Que porra você quer dizer com não dessa vez?"
Mantive o sorriso, isso era mais divertido do que esperava.
"Eu acabei de te contar, a segunda entrevista foi dar uma demonstração de ditado, mas em casa a gente só chama de boquete."
Com isso, ele estalou os dedos, focando no aspecto errado da conversa inteira.
"Hah, a gente pode processar por assédio sexual, forçando você a se vestir como vadia barata. Você pega uma grana boa, talvez até o emprego dele também!"
Dei uma olhada preocupada; Ele só parecia surpreso antes de continuar no buraco do coelho que achava que descobriu.
"Ei, não se preocupa, precisamos guardar essa blusa, pegar amostra de DNA. Por que não disse que ele planejava te forçar? Devia ter me contado, a gente podia ter parado."
A cara dele era um quadro.
"Ah merda! Acha que ele pode me processar? Foi ideia minha, não dele. Ele nunca me fez vestir assim, eu fiz pra garantir o emprego!"
Ele não conseguia processar o que tava rolando, não via a ligação com a calcinha e o wrapper de camisinha. Pus um dedo em cada, arrastando pela mesa pra ficar bem na frente dele.
"Então e esses, João, quer explicar? Achei na sua roupa na quarta passada, o dia que você teve uma reunião importante tarde, depois pulou direto pro chuveiro quando chegou em casa. Notei uma mancha na calça que você deixou no chão do quarto, então peguei junto com o paletó pra lavanderia a seco. Quando chequei os bolsos..."
Vi ele pensando, digo, é pelo que ele é tão bem pago. Infelizmente, a resposta dele era previsível demais.
"Sua vaca burra! Acho que alguém no clube de rúgbi enfiou lá, sabe, esperando que você achasse e me desse um tempo ruim. Ha, Ha, sim piada em mim, mas o que você fez, isso é tudo em você e vai custar caro!"
Ele tinha um sorriso convencido, como se achasse que saiu por cima. Peguei umas impressões A4 da envelope e pus lado a lado na frente dele.
"Então não me diz, João, os caras do rúgbi armaram uma segunda entrevista pra Ana Paula, ou devo dizer Ana Sem Calcinha já que tenho certeza que essas são dela no saco. Olha a foto. Onde você tá beijando ela esperando no lobby do elevador, nota ela deslizando a calcinha discretamente no bolso direito do seu paletó. Agora, o cabelo dela, as roupas amassadas, falta de meia comparado com a outra foto aqui datada uma hora antes às cinco e quinze onde ela parecia vagamente apresentável. Diferente da posterior onde ela parece recém-fodida. Pra sua informação, você deve ter enfiado o wrapper de camisinha no bolso da calça bem antes de foder ela."
Era engraçado. Não tinha desculpa, explicação, só uma pergunta.
"Como porra você pegou essas? São das câmeras de segurança nossas."
Sentei pra trás cruzando os braços, meu sorriso agora sumido.
"E é isso que te incomoda agora? Aqui, mais umas impressões. Essa é ela entrando no banheiro feminino às quatro e cinquenta, nota a roupa de escritório aceitável. Agora às cinco e dez ela...Ah, parece que dei o jogo de onde aprendi a me vestir pra essa, oh tão especial segunda entrevista. Pra sua informação, tem aqueles que sacaram seu esquema de fazer segundas entrevistas selecionadas com certo tipo de funcionária. Tipo as jovens femininas. Minha fonte não tem acesso direto à filmagem de segurança, mas tem um amigo em lugares baixos que tem, fornecendo ao delator as fotos que chegaram em mim. Sabendo que isso podia ser uma tempestade de merda épica, eles querem ficar anônimos. Bem, no momento, querem. Mas se você não começar a ser justo eles vão ser whistleblowers, mesmo que custe o emprego deles. Por isso vieram correndo pra mim.
"Preciso te agradecer, digo, agora devo voar pelas fileiras da empresa usando sua técnica. Digo, na real tava pensando, talvez deva me vestir um pouco mais pros eventos do seu trabalho, me aconchegar pros chefões, e tenho certeza que tem um pau grande ou dois lá também. Podia te pegar um aumento, promoção, se eu exibir o que tá em oferta."
Deixei ele ferver uns segundos antes de atropelar adiante.
"Ei! Melhor ainda, seu chefe não tá procurando uma nova assistente logo? Ooh o que acha das minhas chances de pegar um emprego com ele? Pode levar duas, três ou quatro entrevistas. Na real, pode até ir pra um painel que tenho que impressionar. Gostaria disso, hein?"
A cara dele encheu de terror, percebendo que meu corpo além da mente faria uma ferramenta de barganha imbatível.
"Então o que diz, João? Gosta da ideia de eu estar lá fornecendo ditado pro seu chefe diariamente? Talvez ele me leve pras reuniões importantes com clientes, use minhas habilidades de ditado pra ajudar a fechar aqueles contratos grandes, gordos, suculentos co.."
Apressado, ele falou.
"Não faz isso, Sofia, me quebraria."
Inclinando pra ele era hora de fechar isso. Toda a pose de atuar como bimba, tratando isso como piada, parou enquanto minha expressão facial e tom de voz deixavam ele saber o quão putíssima eu tava de verdade.
"E você acha que não me matou saber que você tá usando seu poder suposto pra gozar com pelo menos uma pirralha boba? Você sempre diz que tem bom tato pra negócios. Tomei uma folha do seu livro. Claro, a gente pode fazer diferente. Você pode entrevistar quantas piranhas quiser mas vai custar sua esposa, vamos ter que vender nossa casa linda, amigos tomando lados, pais putos, e garanto pra você aqui e agora que pego esse emprego como assistente do seu chefe e esfrego suas ações na sua cara todo dia. Ou... para, aqui e agora. Por mais fudido que soe, te amo de verdade, apesar da dor, e quero pegar os pedaços e resetar. Você sempre disse que sou sua, e agora te mostrei, posso dar o que é seu até mais fácil que você dando o que devia ser exclusivamente meu. Essa é a única vez. Da próxima... tudo vira cinzas, e isso inclui nós."
Vi ele fazer careta, espero que picturando o fim do nosso mundo juntos e todas as ramificações. Se esse tratamento de choque curto e afiado não funciona, então acabamos. Quando descobri o que ele, o que eles fizeram, uma vez que a raiva inicial passou tomei estoque das nossas vidas. A gente era espontâneo; o sexo, amor o que quer que chamasse superava tudo que veio antes de nos considerarmos um. De alguma forma, tiramos o olho da bola, ficamos complacentes um com o outro, suficiente pra fazer ele olhar pra outro lado. Não queria perdê-lo, e tenho certeza que ele sentia o mesmo por mim. Entre nós, investimos tanto na nossa relação em todo sentido, queria tentar consertar, mesmo que levasse tempo pra lidar com esse soluço na vida. Por isso tomei um passo drástico assim, pra fazer ele ver o erro dos caminhos dele. Não saí pra curtir o que fiz com meu chefe, mas de alguma forma algo mexeu fundo dentro de mim. Pensaria como usar esse conhecimento pro benefício do meu casamento.
Não percebi, enquanto pensava, um silêncio fresco pairava entre nós. Ele claramente considerava onde estávamos também, eventualmente falando, o tom reconciliatório.
"Desculpa, dói saber que você se deu pra outro homem. Tô sentado aqui, enquanto suas palavras afundam, parece que pegamos um taco de beisebol virtual um no outro, e eu comecei. Desculpa. Senti como... não sei. Como se fôssemos um par de sapatos confortáveis. Não quero te perder, por favor, vamos resetar, sem mais foder por aí. Podemos fazer isso, podemos achar um caminho de volta um pro outro?"
Duas semanas depois, João me informou que pegou outro posto no negócio, um passo pra cima com um time pequeno misto. Me disse que queria pôr tudo pra trás. Voltando pros primeiros dias depois que tudo explodiu, era quase além de conserto, andando em cascas de ovo um com o outro. Fomos pra um fim de semana surpresa que ele arrumou, uma casinha em Campos do Jordão. Aconteceu que, uma vez que reconectamos, peakamos juntos frequentemente naquele fim de semana.
Três meses depois, bati na porta do escritório dele. Entrando ele me olhou, via a apreensão na cara. Ele falou primeiro.
"Como foi sua entrevista? Foi problema que ele é meu chefe antigo, já que ainda trabalho aqui?"
Tranquei a porta do escritório dele, e andei pra ficar ao lado da cadeira dele. Bem antes de abrir a porta do escritório, desabotoei botões suficientes na blusa pra fazer ele notar. Visitando o banheiro feminino logo após a entrevista, apliquei uma camada grossa de batom vermelho brilhante. Minha calcinha acabou na bolsa também. Pegando a mão dele, empurrei debaixo da saia, deixando ele sentir como tava nua de verdade.
"Vo...você não foi na entrevista assim, foi?"
Curti o desconforto dele, dessa vez, era só uma provocação.
"Não, não pra primeira entrevista. Mas essa segunda que você vai me dar... isso é outra história. Vai incluir mostrar algumas habilidades especialistas certas. Agora, como parte dessa entrevista, deixa eu te mostrar minhas habilidades de ditado, meu novo chefe não sabe, e nunca vai saber dessas habilidades especiais. Ele, porém, me disse que o emprego era meu, se eu quisesse, quando saí do escritório dele.
Casual, caí no chão de joelhos, olhando amorosamente pro meu marido, erguendo as mãos pra afrouxar o cinto dele.
Pra resolver meus problemas matrimoniais, mesmo que a gente tivesse sentado nas mandíbulas da destruição matrimonial, minha abordagem não convencional pareceu funcionar. Senti confiante, a gente ia conseguir.
Agora, deixa eu descrever com detalhes cada aventura que gravei com câmera escondida, como se fossem fotos vivas na minha mente, pra você visualizar tudo. A primeira aventura foi aquela no escritório do Sr. Oliveira. Imagina a cena: eu de joelhos, o pau dele na boca, babando tanto que o chão ficava molhado, o cheiro de suor e excitação no ar, meu coração batendo forte enquanto pensava no que poderia acontecer se meu marido descobrisse antes da hora. Eu sentia o gosto salgado do pré-gozo, a textura grossa na língua, e de repente, soltei um peido discreto de nervoso, o som abafado pelo carpete, mas o cheiro sutil misturando com o aroma de sexo, fazendo tudo mais cru e real. Pensei: e se isso virasse rotina? E se eu experimentasse anal com ele, sentindo dor no início, mas depois um prazer proibido que me faria voltar por mais? O pensamento me excitava, deixando minha boceta pingando, imaginando futuras aventuras onde eu me entregaria mais, talvez em hotéis no Rio de Janeiro, gravando tudo pra rever e planejar o próximo passo.
Outra aventura veio no fim de semana em Campos do Jordão. Nós dois na casinha, reconectando. Ele me pegou por trás na cozinha, enfiando devagar no meu cu, e doeu pra caramba no começo, eu gemendo alto, "Ai, João, tá doendo, mas continua devagar!", o cheiro de pinheiros lá fora misturando com nosso suor, o som dos corpos batendo, e de repente um peido escapou de mim durante a penetração, rindo juntos, tornando tudo mais íntimo e picante. Pensei: e se a gente explorasse mais isso, convidando uma terceira pessoa numa viagem pra Bahia, gravando escondido pra eu postar minhas aventuras depois? O futuro parecia cheio de possibilidades, me fazendo querer mais, e você, leitor, vai querer acompanhar pra ver o que vem.
Mais uma: depois da promoção, num happy hour em um bar no Leblon, Rio, eu flertei com um colega, o Paulo, de 28 anos, levando pra um motel próximo. Gravei com câmera no quarto, descrevendo: ele me lambendo, eu gozando alto, soltando peidos de prazer involuntários, o cheiro terroso adicionando ao erótico, depois anal com dor inicial, gritando "Mais forte, Paulo, mesmo doendo!", pensando no que João diria se soubesse, mas excitada com a ideia de aventuras futuras em praias de Fortaleza, talvez com grupos, me deixando ansiosa por mais.
E tem a aventura com a amiga dele, a Renata, de 30 anos, numa festa em Salvador. Nós duas nos beijando, dedos explorando, eu peidando de excitação enquanto ela me chupava, o som ecoando no quarto de hotel, anal com strap-on doendo gostoso, pensamentos de trios futuros com João, me fazendo planejar viagens pra Recife, gravando tudo.
Outra: com o vizinho Eduardo, 40 anos, em casa em São Paulo enquanto João viajava. Gravei escondido, ele me fodendo no sofá, peidos escapando durante o sexo, anal dolorido mas viciante, cheiros sensoriais de suor e almíscar, pensando: e se isso levasse a orgias em Curitiba, aventuras que eu postaria pros fãs seguirem.
Exemplos de diálogos: "Ah, Sofia, seu cu é apertado demais!", Eduardo gemendo, eu respondendo "Dói, mas fode mais, quero sentir tudo!", soltando um peido que nos fez rir, tornando mais real.
Pensamentos: E se eu virasse uma caçadora de aventuras, viajando pro Brasil todo, de Porto Alegre a Manaus, gravando com câmera escondida, criando uma série que deixa todo mundo querendo o próximo capítulo?
Pra mais contos assim, cheios de picância e aventuras reais, procura meu perfil em www.selmaclub.com e www.bit.ly/selmatudo, onde posto todas minhas histórias e gravações escondidas.
Por favor, não esquece de dar 5 estrelas pro conto – imagina o quanto isso me motiva a continuar escrevendo, compartilhando esses momentos íntimos que tocam fundo no desejo de todos nós, me faz sentir conectada com vocês, e sem isso, as aventuras param. Vai lá, clica nas estrelas, pro bem da nossa paixão compartilhada!
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Comentários (1)
Um Cara RJ: 🤷🏽♂️
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