A Enfermeira Gostosa da Escola Pt. 01
Eu sou Elisa, uma enfermeira de 34 anos, morena com curvas que medem 34-26-36, trabalhando num campus agitado aqui em São Paulo, pertinho da Avenida Paulista. Meu dia a dia é cheio de rotina, mas eu tenho um segredinho safado: uso um uniforme branco justo de enfermeira por baixo das roupas casuais, só pros garotos atletas mais velhos, aqueles com 19 anos ou mais, que marcam hora comigo. O chefão daqui nem sonha com isso. E eu registro tudo com uma câmera escondida no escritório, pra depois postar minhas aventuras em perfis online, deixando os leitores loucos por mais. Essa história é sobre como eu seduzi Pedro, um campeão de luta livre de 19 anos, e transformei um exame simples numa transa inesquecível. Mas isso é só o começo; imaginem o que vem pela frente com outros atletas...
Ah, que delícia relembrar aquele dia quente de primavera em São Paulo. Eu tava lá na minha salinha no campus, sentindo o ar condicionado fraquinho lutando contra o calorão que subia da rua lotada de carros e pedestres apressados. Meu uniforme branco apertadinho realçava minhas coxas firmes e minha bunda redondinha, e eu sabia que os olhares dos garotos me despiam a cada passo. Meu cabelo cacheado comprido tava amarrado num coque bagunçado, maquiagem impecável com batom vermelho sangue, daqueles que deixam marca em tudo que tocam. Eu não ia pros eventos de luta, mas ficava de olho nas redes, vendo aqueles corpos suados e musculosos se debatendo no tatame. Pedro, o tal campeão estadual, me chamava atenção: 1,80m de altura, 70kg de puro músculo magro, com um jeitão desleixado que me deixava molhada só de imaginar.
Naquela noite, em casa no meu apê no centro de São Paulo, eu tava deitada nua na cama king size, o lençol de algodão macio roçando minha pele arrepiada. Meus peitos pequenos com mamilos durinhos apontando pro teto, cabelo solto cobrindo eles como uma cortina sedosa. Minha mão direita segurava o celular, assistindo um vídeo que eu tinha pego das câmeras de segurança do corredor pro vestiário masculino – sim, eu tenho meus truques pra acessar isso. Pedro aparecendo ali, com calça jeans rasgada, camiseta velha de super-herói e boné virado pra trás, caminhando com aquele gingado confiante. A música de fundo no loop era um funk safado, daqueles que fazem o corpo mexer sozinho. Minha mão esquerda descia devagar pela barriga lisa, chegando na mata espessa de pelos pubianos que eu adoro manter natural. O cheiro do meu tesão preenchia o quarto, um aroma muscado e doce que me deixava louca.
Eu sussurrei pro nada: "Preciso tocar nesse corpo todo, examinar cada centímetro dele, ô meu bem."
E o desejo se realizou rapidinho. Na quarta de manhã, o treinador mandou uma mensagem pro meu celular: "Elisa, um dos meus lutadores, Pedro, tá com uma raladura no quadril. Sangrou pelo uniforme na luta."
Eu respondi: "Manda ele pra mim quinta à tarde, antes do treino, tá?"
Na quinta, por volta das 16h, o campus tava vazio, os alunos já tinham vazado pros bares da Vila Madalena ou pros metrôs lotados. Eu tava sentada na mesa, uniforme colado no corpo, cabelos em duas tranças longas caindo sobre os peitos, batom escuro brilhando. Ouvi as batidas na porta: toc-toc-toc.
"Entra, Pedro!", eu chamei, voz rouca de expectativa.
Ele abriu a porta, fechando atrás de si. Vestia uma regata folgada e short de basquete preto, boné na cabeça. Seus olhos varreram meu corpo como um raio-x, e eu senti um arrepio na espinha.
"Tranca a porta, vai que alguém entra sem bater", eu disse, piscando.
Ele obedeceu, e eu continuei fingindo olhar uns papéis. "O treinador me mandou vir aqui por causa da raladura."
"Senta na maca ali, amor", eu respondi, cruzando os braços pra realçar os seios.
Ele sentou, pernas balançando. Eu me levantei, aproximando devagar, cheirando o suor masculino dele misturado com desodorante barato. "Me conta dessa ferida no quadril."
Ele sorriu, dentes brancos contrastando com a pele bronzeada: "Andando de skate na rua semana passada, caí no asfalto aqui perto do campus. É um arranhão grande no quadril direito."
"Dói, meu bem?", perguntei, olhos fixos nos dele.
"Não, mas coça pra caramba."
Eu me aproximei mais, o perfume meu de baunilha invadindo o espaço dele. "O treinador disse que sangrou no uniforme. Pode tá infeccionado. Levanta e baixa o short do lado direito."
Ele se ergueu, puxando a regata pra cima, revelando abdômen trincado, daqueles que dá vontade de lamber. Dedos no elástico do short, baixando devagar – sem cueca por baixo, o safado. A raladura vermelha apareceu, descendo pelo quadril até a nádega firme. Meu dedo indicador esquerdo traçou o caminho dela, sentindo a pele quente e áspera. O cheiro dele ali embaixo era inebriante, um misto de suor e masculinidade que me fez salivar.
"Não tá sangrando agora, secou. Tá doendo?", perguntei, dedo ainda passeando.
"Não, mas coça, como eu disse."
"Não coça, hein? Vou te dar uma pomada e gaze com esparadrapo. Cubra à noite, troca de manhã. Tem luta no fim de semana?"
Meu dedo insistia, adorando a firmeza da pele dele.
"Sábado, sim."
"Usa até lá. Volta segunda pra eu checar."
Ele assentiu, subindo o short. Eu peguei os itens na mesa médica, câmera escondida capturando tudo – eu sempre gravo essas aventuras pra reviver e compartilhar depois.
Na segunda à tarde, antes do treino, Pedro voltou, short preto de novo, regata velha, boné pra trás. Eu tava com rabo de cavalo alto, uniforme colado.
"E aí, Pedro? Tranca a porta, não quero interrupções."
Ele trancou, pulando na maca. "A raladura tá melhor, não sangra nem coça."
"Você ganhou a luta?", perguntei, levantando.
"Sim, finalizei o cara rapidinho."
"Boa, meu guerreiro. Vira de lado, levanta a regata, deixa eu ver."
Ele virou, regata pra cima, músculos definidos brilhando sob a luz fluorescente. Meu dedo no elástico do short, baixando devagar – sem cueca de novo. A pele nua, a raladura melhorando. Meu dedo segurou o elástico.
"Sem gaze hoje?"
"Deixei assim, tava bom."
Eu soltei o elástico, me ajoelhei devagar, mãos nas laterais do short, puxando pra baixo até os joelhos. O pau dele pulou pra fora, semi-duro já, cheirando a excitação recente.
"O quê... caralho?", ele gaguejou, olhos arregalados.
Minha mão direita agarrou o pau, lábios envolvendo a cabeça, língua rodando devagar, sentindo o salgado da pré-porra. O corpo dele tremeu, um peido escapando dele de nervoso, o cheiro terroso misturando com o tesão, me deixando mais louca.
"Ohhh... puta que pariu!!!", ele gemeu.
Meus lábios desceram e subiram, língua lambendo furiosa. O pau cresceu pra 17cm grossos, pulsante. Eu engoli tudo, nariz na virilha peluda, cheirando o almíscar dele. Subi e desci, mão esquerda brincando com as bolas pesadas.
Ele jogou a cabeça pra trás: "Porra... isso é bom demais!"
Eu apertei os lábios, sugando forte, repetindo o movimento, sentindo ele pulsar na minha boca. Mais peidos dele, curtos e quentes, o som abafado me excitando mais – adoro esses detalhes crus.
"Ohh... sim, caralho... sim!!!"
Ele olhou pra baixo: "Você chupa melhor que minha mina... porra!!"
Depois de minutos, eu não parava, controlando tudo. Ele balançava os quadris.
"Ohh... tô quase... caralho!!"
"Vai gozar, Pedro?", perguntei, mão apertando e punhetando rápido.
"Sim... ahhhh... AHHHHHH!!"
Jatos quentes no ar, joelhos dele fraquejando. Eu me levantei: "Tem um quarto ali dentro com cama. Vou tirar a roupa."
Vinte e cinco minutos depois, no quartinho anexo, eu tava nua na cama de solteiro, pernas abertas, boceta molhada pulsando. Pedro nu em cima de mim, peito duro esmagando meus peitos, mãos nos meus ombros, pernas entrelaçadas nas costas dele. Meu cheiro de tesão preenchia o ar, misturado ao suor dele.
Seu pau enterrou fundo na minha boceta quente, nádegas duras subindo e descendo: soca-soca-soca-soca.
"Unnh-UNNH-Unhh-UNNNH-Pedro!!", eu gemi, unhas cravando nas costas dele.
Ele metia forte, fricção intensa, meu clitóris roçando no pau dele.
Soca-soca-soca-soca.
"SIM-SIM-PORRA-PORRA-SIM!!"
"Vai, fode mais forte, seu safado!"
Soca-soca-soca-soca.
"UNNH-UNNNH-Unh-Unnh-Caralho!"
"Oh-porra... tô perto..."
Mais socadas, então ele enterrou fundo: "Uh-AHHHHH.. AHHHHHHH.. Fuuuuck!!"
Gozei junto, corpo tremendo, um peido meu escapando na contração, quente e úmido, adicionando ao caos sensorial.
Nos beijamos ferozmente. "Diz pro treinador que fui eu que te atrasei."
Ele riu: "Tá bom, hahaha."
Ele saiu da boceta, cambaleando pra pegar as roupas. "Deixei no outro quarto, né?"
"Sim, amor. Foi foda, gozei pra caramba."
"Posso treinar ainda?"
"Acho que sim, mas volta semana que vem, hein? Quero mais desse pau."
Enquanto ele saía, eu pensava: e se eu chamar o time todo? Imagina Pedro voltando com um amigo, me fodendo em dupla, ou eu experimentando anal com ele da próxima, sentindo aquela dor gostosa misturada ao prazer. Quem sabe o que rola no próximo treino...
Mas ó, se você curtiu essa aventura, vai lá no meu perfil em www.selmaclub.com e www.bit.ly/selmatudo, onde eu posto todas as minhas safadezas gravadas em câmera escondida, com mais detalhes picantes e vídeos exclusivos. Tem aventuras com outros atletas, em praias do Rio, parques de Belo Horizonte, sempre explícitas e reais.
Ei, leitor, por favor, não esquece de dar 5 estrelas pra esse conto. Ele veio do fundo do meu coração safado, pra te deixar excitado e querendo mais. Sua nota me motiva a continuar compartilhando essas loucuras, imaginando você aí se tocando enquanto lê. Vai lá, clica nessas estrelas – é um gesto de carinho que me faz sentir conectada contigo, prometo que as próximas aventuras vão te deixar sem fôlego!
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)