Risco calculado

O dia estava bom, resolvi pegar uma cadeira e sentar em frente de casa. O belo jardim na casa do outro lado da rua era algo atrativo, plantas bem cuidadas e a dona Helena cuidava com gosto e extrema atenção. Um livro e fiquei na minha e curtindo a ida ou vinda de alguém, carros passando, ônibus só os pequenos, sinal de paz e minha mente começou a pensar nos dias anteriores. Agora, bola para frente! Não tem como voltar o tempo! Sexo feito, já era! A mente voltou ao mundo real com o cumprimento da minha vizinha, uma casada bem gata e gostosa, trinta e poucos anos, morena, tivesse chance eu seria um rei! Cumprimentei e logo ela entrou no carro saindo para seus afazeres. Quinze minutos depois, chega o expositor da casa nova, ele cumprimenta e entra. Senhor de cinquenta e poucos anos, magro, rosto redondo, preto, roupa um tanto social só para fazer presença, vejo ele expor a placa, abrir o portão e deixar a porta da sala aberta. Pegou uma cadeira e ficou lendo jornal ao lado do portão. Aos poucos, o cara começou a olhar para mim, eu percebi que ele queria falar alguma coisa, fui até o outro lado e conversamos. Papo vai e vem, ele falou se eu não queria conhecer o imóvel, tratei de fechar a minha casa pois meus pais não estavam e topei. Já lá dentro, o expositor levou até o andar superior e depois o inferior para chegarmos no quartinho dos fundos. Ao lado, um banheiro externo, ele entrou e foi mijar com a porta aberta! Eita! Ficou olhando para mim, balançou a pica, dei uma olhada e entendi tudo! Cara de pau, viu! Ficou alisando ao perceber que eu havia gostado da coisa e falou se eu queria provar, mordi o lábio e disse que sim, ele só foi trazer a cadeira para dentro e trancar a porta da sala para voltar ao banheiro e já fui entrando! Pintou a oportunidade, não deve-se desperdiçar! Ajoelhei para pagar boquete no caralho já ereto! Humm, delícia de pau! Normal, cabeçudinho e bem gostoso, abri a boca e engoli aquilo com vontade até o talo! Nossa! O cara não esperava e deveria estar incrédulo como um novinho tinha tara deste tamanho e eu estava mostrando que não sou tão bobinho assim ao aceitar suas mãos em minha cabeça para ganhar uma bela garganta profunda! Humm! A boca saiu babando e tomei um fôlego para repetir bem aquilo até o talo! Delícia demais! Bati uma e ele falou se eu não queria experimentar, levantei e tirei a roupa inferior e deixei minha bunda para ele analisar, tocar, apalpar! Pediu sigilo e falei que não abriria a boca, só encostou a porta do banheiro e empinei meu rabo para levar uma salivada, vi dar uma agachada e pressionar a cabeça contra meu cu que praticamente devorou meio pau fácil após uma careta! Tirou e voltou a penetrar dando um forçada para enterrar até o talo e a partir dai pegou velocidade para que eu fizesse uma ou outra careta, senti as cabeçadas e fechei os olhos gemendo super baixo! Pau gostoso, rapidinho eu estava entregue, o vai e vem dava um tesão danado e fiquei de boa sendo comido pelo coroa! Nem sonhando que eu pensaria em dar para este cara pela proximidade de casa, vizinhança, sei lá, foi oportunismo dele e safadeza minha escancarada! Agora, ele se apoderava da cintura e o cacete preto mandava ver no meu rabinho branco e bem bonito que ia sendo destruído pela sua vara! O bom que estava na medida que eu gosto, podia enterrar que eu não reclamava, comendo gostoso e sem pressa alguma, tirou e abriu meu cu ao máximo, piscou voltando a comer! Falou que eu era gostoso e mandou pau preto com mais velocidade para gozar numa rapidinha de dez minutos! Encheu meu rabo de porra sentindo sua pica pulsar e mandar jatos dentro! Tirou e uma gota foi direto ao chão! Mordi o lábio e ele entregou papel e limpei meu rabo latejando e vazando mais porra, quente, excitado e piscando! Sorri indicando que havia gostado e vesti a roupa. Na cozinha, pediu para não comentar nada, reforcei que nada falaria e quando quisesse, bastava pintar lá! Sorri e caí fora sem que ninguém visse nada. Em casa, tomei um banho! Pau gostoso do caralho! Fazer sexo com este coroa foi tranquilo e meu cu havia se adaptado bem ao seu cacete preto! Depois, só fiquei pensando nos riscos de alguém ter visto e não deu nada. Acabei pegando forte amizade com ele e após a venda da casa, repetimos noutros imóveis. Tarado e cheio de más intenções, o coroa gostava de receber garganta profunda! Peguei gosto e fiz bastante nele. Vez ou outra, ele liga e dá uns pegas na minha bunda e claro, goza dentro! Esta experiência tirou um pouco o medo de fazer sexo com gente próxima. Vida que segue.