Aconteceu
Antes sonha dando para o cavalo, mas me encorajei e acabei recebendo seu pau dentro do meu cu. (Esse é o 2º de uma série de 5 contos).
Olá, pessoal, se lembram do meu sonho com o cavalo alazão? Então; como os informei da minha vontade em se tornar em realidade aquele sonho e, caso gostasse e sobrevivesse voltaria aqui para vos relatar, aqui estou para lhes contar cada episódio. Nossa Fazenda está agora bem mais moderna e a ordenha é automatizada, ordenhamos duas vezes diária e entregamos o leite para uma indústria de Laticínios aqui na vizinhança, certa tarde enquanto cuidava da ordenha, o cavalo alazão que tem o nome de Altaneiro, um dos doze sinônimos de “avantajado” isto descobri depois do acontecimento que ora vos relato, fui pesquisar e, com isso vi porque minha irmã escolheu esse nome para o alazão pois ela é formada em letras e certamente de sinônimos e antônimos entende perfeitamente e ele tem um cacete muito grande, bem maior do que os dos outros cavalos da Fazenda. Bem, o altaneiro (avantajado) estava no curral ao lado das vacas leiteiras com uma égua que apresentava comportamento de égua no cio e o altaneiro cheirava sua genitália (posso falar buceta? Vez que estamos a sós risos); ele a lambia enquanto a buceta da égua gesticulava contraindo com velocidade e estava bem lubrificada. De súbito me surge uma espécie de ciúme daquela cena, fui até o curral ao lado, peguei a égua a soltei para o piquete dos bezerros e deixei o altaneiro ali na solidão a olhar por cima da cerca; terminei a ordenha, já estava tarde umas dezoito horas ou mais, soltei as vacas no pasto, os bezerros no piquete e passei o cabresto no altaneiro o puxando para o tronco. O deixei ali e fui para casa tomar banho e comer alguma coisa, pois estava me cortando de fome; voltei ao curral e quando me aproximei o cavalo relinchou meio que sorrindo, adentrei até o tronco passei a mão pelo lombo do macho e iniciei acariciar e como era acostumado com aquele ritual, o cavalo parecia se sentir amado, olhei por baixo e vi seu cacete ia saindo da bolsa escrotal, bainha ou prepúcio e deixando aquele mastro escomunal à minha disposição. De súbito fui descendo a mão por seu corpo levando até aquele monumento, o peguei com ânsia e o segurei balançando-o enquanto ele novamente sorrio (relinchou), fiquei abaixado apreciando aquele cacete que descia e subia batendo em sua barriga e, cada vez mais duro; O segurei e levei o na boca com a fome de engolir de uma só vez, porém, não foi como eu gostaria pois sua cabeça abriu uma espécie de cogumelo e formou um guarda-chuvas; fui abocanhando pelas laterais daquele pau até que adentrou na minha boca atingindo de supetão minhas paredes lateral bucal, foi muito gostoso mas, me assustei com o impacto, retirei a da minha boca fui passando a língua naquele corpo da cabeça até próximo seus bagos que estavam brilhando e chamativos, foi quando abocanhei um dos seus bagos todavia não coube na minha boca e ele se encolheu dando uma guinada para frente. Retirei a boca dos seus culhões me levantei e fiquei pelado na sua frente e ele começou passando os beiços na minha nuca, foi descendo até chegar na minha bunda e levou a língua no meu cu, até parece que entendeu minha intenção e isto me deixou ainda mais faminto daquela rola gigante monstruosa, meu cu piscou em múltiplas contrações enquanto ele não parava de enfiar sua língua quente e sentia sua língua adentrando cu adentro até que meu pau gozou sem que eu o encostasse a mão. Fui até o galpão, peguei um colchonete e o estendi em uma bola de feno voltando até o tronco peguei o altaneiro o puxei até aquele feno me deitei de costas e puxei o cabresto direcionando o altaneiro em minha direção que subiu de vez já com seu pau procurando meu cuzinho que piscava alucinadamente. Como tudo aquilo já estava pensado com planejamento ponto a ponto, havia comprado um gel lubrificante para sexo anal e fui lambuzando meu cu e seu cacete com aquele gel levantei as duas pernas a apoiei no seu corpo, segurando logo sua grande rola e apontando rumo ao meu cu que esperava aflito por aquele momento. Seu pau foi deslizando aos poucos na fenda de minhas nádegas até encontrar o furinho anal e foi encaixando cu adentro até eu perder o controle da dimensão daquela jeba, bem como a dimensão do prazer e dor que sentia simultaneamente; ele relinchava como se a gemer freneticamente num movimento de vai e vem dentro do meu rabo enquanto eu me sentia realizado com aquela jeba dentro do meu cu, sua barriga se escorregava para frente e para trás na minha e minha boca que parecia querer beijar a sua, mas, estava comprimida no seu peito. Foram alguns longos minutos de pau dentro e eu não vi o tempo passar até que ele gozou com fartura nas minhas entranhas. Mais uma veze, gozei mesmo sem pôr a mão e ele foi retirando devagar aquele mastro do meu rabo até eu sentir sua cabeça se engastalhar nas paredes anais e foi saindo quase resgando meus esfíncteres e desceu jorrando jatos de porra que saltei de súbito abocanhando tudo aquilo para não causar desperdício. Chupei novamente sua jeba como forma de agradecimento, lavei seu lindo cacete, o soltei e fui me banhar e, enquanto banhava pensando em tudo aquilo que acabava de fazer, fiquei novamente excitado e me masturbei gozando quase ao perder o fôlego. Jantei, assisti a tv até tarde e fui me deitar, quando minha irmã telefona dizendo que estava de viagem para uma festa no Sul do país, uma tal Oktoberfest, tradicional e anual e que somente na semana seguinte voltaria e viria até a Fazenda, seu marido, raramente vinha à Fazenda, alegando falta de tempo (claro, pois tem o babaca aqui que cuida de tudo, repartindo os lucros anualmente cobrando uma bagatela de honorários). Terminado a conversa com minha irmã me deitei e peguei no sono, dormi até as cinco horas, me levantei fui ao sanitário e resolvi que não iria me deitar novamente, me banhei, fui até ao celular e desativei o despertador que é programado a despertar as seis horas, fui ao curral ainda meio escuro liguei as lâmpadas do curral e olhei para o piquete quando vi o altaneiro descer da égua com aquele mastro escorrendo aquele liquido maravilhoso, meu cu estremeceu de tesão; sentindo uma quentura interna que fiquei sem jeito, ao invés de dor ele sentia uma vontade imensa de receber novamente aquela ferramenta do cavalo e sentir ela trabalhando o agito de vai e vem. A égua contraia a buceta, preta ao redor e rosada por dentro despejando os restos do líquido que o cavalo havia deixado, ao me ver, altaneiro relinchou e veio para o meu lado batendo o cacete na barriga, quase a perguntar se eu estaria querendo novamente; abri a porteira e ele foi adentrando curral adentro já parando e cheirando aquela bola de feno expressando sua saudade. Me aproximei, peguei sua jeba dura e a direcionei para minha boca ele já foi empurrando sua rola garganta adentro me deixando sem folego enquanto eu acariciava seus culhões e já foi despejando aquela porra viscosa quente e de um sabor inexplicável na minha boca; saí e busquei o colchonete, forrei a bola de feno e me deitei repetindo a façanha da tarde noite anterior, quando ele mesmo sem que o puxasse, foi subindo já procurando meu cu para arregaçar, levei a mão no seu perfuro latejante, o direcionei no rumo (não sem antes lambuzar o cu e seu ferro com o gel lubrificante) e ele já foi forçando a entrada até que passou a cabeça de chapeleta e foi entrando gostoso cu adentro até encostar seu saco na minha bunda; quando senti seu saco roçar nas minha nádegas, me assustei rebolei quando ele deu um empurrão de vez, tal, que parecia querer me atravessar as entranhas e chegar na minha garganta, que fiquei sufocado e sem folego; porém, ele já estava ejaculando seu sêmen dentro do meu cu faminto de rola. Que maravilha sentir e ter a certeza de haver aguentado todo aquele lindo pau dentro do meu rabo e agora sei que sou dele e ele é meu, somos um para outro, eu trato dele enquanto ele me auxilia na lida da Fazenda e me alivia nos meus momentos de extenso tesão enquanto lhe posso propiciar grande prazer! Em tempo: Como sempre primo pela informação, medi o pênis do altaneiro quando duro mede 34 centímetros medido pela parte superior ou seja do lado entre o cacete e a barriga do macho, sua circunferência é de 21 centímetros na cabeça, 18, um pouco mais para baixo e 19 no pé. Moral da história: São 34 centímetros penetrável com quase sete de largura na cabeça (6,65), 5,75 no meio e 6,05 no pé). Sua cabeça apresenta uma espécie de triângulo escaleno, com um furo na ponta que é o meato uretral, forma espécie de mão de pilão com o corpo rosado até o meio e preto brilhante do meio para o pé.
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)