#Coroa #Estupro #PreTeen #Zoofilia

Fatos do amor final?

8.0k palavras | 1 | 4.29 | 👁️
Deadpool da deepweb

Pietra, com a garganta queimando e os olhinhos inchados, sente o vômito subir, mas aguenta, temendo que, se descontrolar, a mãe a castigue. Depois que os homens terminam, a mãe pega um lençol e começa a limpá-la, com um cuidado que a menina sente ser fingido. “Você fez um ótimo trabalho, menina.” Eles adoraram.” Disse com um tom que deveria ser de orgulho, mas que a criança reconhece ser de triunfo.

A mãe a coloca de novo no chão, e os homens se afastam, conversando em tom baixo. A menina, agora, com a consciência do que é ser propriedade, daquilo que eles fizeram com o seu corpo, daquilo que a mãe permitiu, sente um ódio profundo crescer em si. “Agora, você descansa aqui.” Disse a mãe, empurrando a criança para trás da poltrona.

E assim seguia a rotina de Pietra, abusada sexualmente por vários até que, aos 8 anos, ela já não resiste e até sente prazer nos atos que lhe são infligidos. Sua mãe continuava a vender o que restava de inocência da menina, mas a expressão de desprezo nos olhos da criança era evidente.

Pietra, no seu aniversário, é levada por Jonathan para um sítio isolado, um antigo galpão, cheio de sombra e misteriosos cheiros. Ele a deita em um sofá velho e mal conservado, e começa a despi-la lentamente, com os olhos brilhando de excitação. A criança, agora com 8 anos, sabe o que vem a seguir. O homem tem os dedos sujos e as mãos pesadas, mas agora, em vez de medo, sentia-se vazia, com o coração batendo fraco. A mãe, que a acompanhou, fica sentada numa cadeira esparramada, observando tudo com um olhar vazio.

"Hoje você vai fazer com o meu cavalo", diz a mãe, com um sorriso que a criança percebe ser sinistro. Jonathan, o homem que a leva a todos esses lugares, a observa com olhar voraz. Ele é o pior de todos, com aquele cabelo preto, os dentes amarelos e a barba desleixada. Sua mãe sai do local, fechando a porta com um estrondo, e a criança se sente presa em um pesadelo que se repete.

Jonathan a leva ao estábulo e faz ela escolher um dos cavalos. A criança olha para eles com medo, mas sabe que tem que agir. Aquele animal enorme e escuro que olha fixo com os olhos pretos parece ser o que ele quer. Ao sentir o calor da mão dela, o cavalo relincha, e Jonathan ri sujo.

Gabriela, a mãe de Pietra, começa a tocar no cavalo que exibe o pênis gigante ereto, o animal respira fundo e começa a se agitar. O cheiro a suor e à terra misturado com a excitação animal enche o ar. "Ele vai gostar de você, pequena." Disse Jonathan com um sorriso que a criança percebe ser sinistro.

A criança de 8 anos, com as mãos tremendo, sente que as forças a abandonam. Ela tenta se mover, mas Jonathan a prende com força. "Não se mexa, ou você vai gostar demais." Ele diz com um tom ameaçador. A criança sente o medo transformando-se em raiva.

"Chupa ele, filhinha"

Pietra sentia os olhinhos do cavalo fixando nela, aquele animal enorme com o pênis ereto apontando ao céu, mas agora, aterradoramente, em direção a si. Sua mãe, Gabriela, tocava no animal com as mãos sujas de terra e suor, o que o fazia se agitar cada vez mais. A criança, com os olhinhos inchados de choro e o nariz congestionado, tentava respirar profundo, mas o cheiro a suor e a excitação do cavalo enchiam a sala, apertando-lhe a garganta. O medo se misturava com a raiva em um nó que pulsava em cada veia dela.

O pênis do cavalo era quente e macio, com veios grossos e um cheiro que a fez sentir nauseada. Jonathan empurrava a face dela para o animal, mas Pietra se contorcia com tudo o que tinha de força. Então, com um olhar que feria um ser humano, a mãe dela a pegou por trás da nuca, segurando-a firmemente. "Chupa ele, filhinha, ou teu aniversário vai ser pior do que você imagina." Disse Gabriela, e a criança, sabendo que resistir era inútil, abriu a boca com desgosto, permitindo que o monstro se introduzisse em si.

A textura era estranha, quase gelatinosa, e o sabor era a coisa mais desagradável que a menina de oito anos já experimentara. Mas os olhinhos dela brilhavam com desafio. Ela olhou para a mãe com ódio e sentia que, nesse instante, a vida dela se tornara um ciclo de degradação. Seu coração bateu com força, e lacrimejando estalaram com a força da chupada que dava no pênis do cavalo. A saliva fluía e misturava-se com a prega, criando um som úmido que era acompanhado por respiros pesados do animal.

O cavalo, em resposta, empinava a crina e relinchava, o que fazia com que a mãe risse excitada. "Você é uma boa garota, agora o pega com as mãos." Disse Gabriela, e com um gesto, empurrou as mãos de Pietra na direção do pênis do animal. A criança sentiu a pena de ser tocada por aquilo, mas agarrou com determinação, tentando controlar a náusea que subia. Os movimentos que fazia eram lentos e cautelosos, mas o cavalo, agora totalmente excitado, puxou a mão dela com força, o que fez com que a criança soltasse um grito de desconforto.

Jonathan, que observava a cena com a boca aberta e a respiração agitada, se ajoelhou atrás da criança e, com a mão, guiou a boca dela de volta ao pênis do cavalo. "Agora, você continua." Disse ele, com um tom que sugeria que aquilo era um jogo divertido. O gosto era péssimo, a textura era estranha e a ideia de ter aquele animal em si era assustadora, mas Pietra fez o que lhe era pedido, chupando com força, tentando mostrar que podia aguentar tudo.

A cada movimento, a criança sentia o animal agitar-se e os olhinhos dela se encheram de raiva. Os homens riam e comentavam, mas o som de suas vozes se tornava distante, ofuscado pelo som dos cascos batendo no chão e os arrotos do cavalo. Sua mãe, que a mirava com um sorriso que a assustava, acariciou a cria do animal, que relinchou de prazer.

O cavalo ejacula na boca dela, e o sabor salgado e adocicado da semente animal se espalhou por todos os cantos da boca de Pietra. A criança fechou os olhinhos com força, tentando suportar a invasão repugnante. Os homens gritaram e aplaudiram, e a mãe, com o rosto cheio de excitação perversa, continuou a acompanhar a cena. A substância quente e desconfortável deslizou por sua garganta, mas a determinação de mostrar que era capaz de suportar aquilo fez com que a menina aguentasse, sem vomitar.

Jonathan faz a menina ficar de quatro perto do pênis do cavalo e Gabriela tenta enfiar o pênis do cavalo na bucetinha da Pietra. A criança se contorce, mas os gritos e o cheiro da semente do animal a enchem de vontade de vingança. "Vamos, pequena, é hora de mostrar que você é uma boa menina." Disse a mãe, com os olhinhos brilhando.

A criança sentia a grossura do pênis do cavalo empurrando-a, tentando abrir a passagem, mas a dor era intensa. Seus olhinhos encharcados de lágrimas se encontravam com os olhinhos pretos e brilhantes do animal, que a olhava com um desejo selvagem. A raiva que crescera em si, a força que a impelira a resistir, desabou, e um grito estrangulado saiu da garganta dela.

Jonathan para e começa a penetrar a vagina dela com o dedo gordo, ensopando-o com a semente do cavalo. A criança tenta se mover, mas as pernas dela estão tremendo e a mãe a segura com força. A dor é insuportável, mas a criança aguenta, com os dentes apertados. Os olhinhos dela brilham de raiva e desgosto. "Agora, vamos ver se você aguenta isto." Disse o homem, empurrando o dedo cada vez mais fundo.

A mãe, com o rosto encharcado de excitação, começa a apertar os pequenos seios da menina, e a criança grita com a boca cheia, mas o som é mudo, ofegando com o pênis do cavalo. A mãe puxa a saia para cima e começa a se masturbar, assistindo à cena com olhos vorazes. "Você é a minha propriedade, você é minha puta, minha pequena garotinha." Disse Gabriela, em tom que deveria ser de amor, mas que a criança percebe ser de posse.

O cavalo continua a empurrar, a vagina da menina estica e grita de dor, mas a mãe a obriga a continuar, apertando com força a nuca dela. A criança, sentindo que o animal vai entrar em si, tenta se mover, mas é segura por todos os lados. Os homens riem e comentam, a mãe se excita cada vez mais, e a raiva em Pietra começa a se transformar em algo escuro, em um desejo de vingança que cresce a cada instante.

Com um grito que sai do fundo do coração, a criança empurra com tudo o que tem de força contra o animal, sentindo o pênis do cavalo deslizar por entre as pernas dela, manchando a terra com a semente e a saliva. A mãe a empurra novamente, mas agora a raiva tem tomado conta dela. Com um movimento repentino, a menina se liberta da mão de Gabriela e corre, desnuda e enlodada, para a porta do galpão.

Jonathan a segue, mas a criança é rapidinha, e ele se detém por um instante, indeciso se deveria persegui-la ou continuar a divertir-se com o cavalo. A decisão é tomada quando ouve o barulho da chuva que começa a cair fora. A chuva tropical torrencial transforma a terra em lama, e a menina, sem pensar, corre em direção às sombras da mata. O homem se lança atrás dela, mas as garras da vingança que agora a impeliam eram fortes demais.

Pietra, com os pés descalços, sentia os galhos cortando a carne de seus pés, mas o medo e a raiva a tornavam insensível à dor. Corria com os braços estendidos, as pernas se movendo com uma força que nem sabia que possuía. A chuva caiu com tanta força que os riachos se tornaram córregos, e os córregos, rios, mas a criança continuou a correr, os braços se moviam com um propósito que transcendia o desejo de fugir.

Ela encontra uma casinha velha e entra, procurando por algum refúgio temporário. O interior é mofado e escuro, com um cheiro a podre que a faz encolher o nariz. Mas a chuva que bate fora é pior, e a criança teme ser pega novamente. Deitada no chão molhado, com a respiração agitada, a menina começa a planejar. Nunca mais será a propriedade de ninguém, decidiu. Nunca mais permitirá que nenhum homem, ou animal, a use dessa maneira.

O dono da casa chega e a encontra dormindo no chão, nua e encharcada. Surpreso e comovido com a visão, o homem velho, com a barba branca e olhinhos bondosos, a abraça com cuidado. "Não se preocupe, menina, você vai ficar bem aqui." Disse ele com ternura, e a criança, com a confiança que só a inocência permite, se entrega àquele abraço.

O homem começa a beijá-la, com cuidado, mas a criança, com o coração cheio de medo e desconfiança, tenta se mover. Mas as forças dela estão esgotadas, e os beijos se tornam cada vez mais apertados, com a língua do velho explorando a boca dela. A criança sente as mãos do homem em seus pequenos seios, e a raiva que dormia acorda. Com um grito, empurra o homem com força e se levanta.

O homem tira um revólver e ela desiste da luta, com o medo dos braços dela caindo. "Não, por favor, me dê outra chance." Suplicou com os olhinhos cheios de choro.

O homem com a barba branca, com um olhar que mistura compaixão e desejo, pega a criança de volta e a coloca em um colchão velho e fedorento. "Você vai gostar, menina, eu sou muito bom nisso." Diz ele, com um sorriso que deveria ser confortante, mas que a criança percebe ser mentira.

Pietra, com os olhinhos vazios de emoção, permite que o velho continue, mas sente a raiva crescer. A vida dela se tornou um ciclo de abusos e humilhações, mas nesse instante, com o homem acima dela tocando-a com maus-tratos, a criança percebe que tem que sair dessa situação. O cheiro do homem e o da terra molhada misturam-se, e a chuva continua a martelar o telhado da casinha, criando um som que parece acompanhar a triste melodia da vida dela.

O velho, com os olhinhos brilhando de excitação, começa a despi-la novamente. A criança, que agora sabe o que é ser usada, sente a pele coçar com as roupas molhadas. Os dedos do velho estão sujos, e a criança, com a pele coberta de lama, tem vontade de gritar com desgosto. Mas, em vez disso, finge que gosta, que se deleita com os toques dele.

O homem penetra a menina com um gesto brusco, e a dor que a invade é tanta que a criança quase perde a consciência. Os gritos dela se misturam com o barulho da chuva que continua a cair com força. A criança sente as mãos do velho agarrando-a, as costas dela raspando contra o colchão, e os movimentos erráticos do homem se tornam cada vez mais violentos.

A piroca do homem entrando na bucetinha arrombada daquela garotinha de 8 anos era tudo o que a criança podia ouvir, além do barulho da chuva que batia furiosa fora da casinha. Suas lágrimas se misturaram com a lama que lhe escorria do rosto, e o cheiro do animal que a perseguira se misturou com o da pele do velho, que agora a penetrava com força. Mas a raiva que sentia era tanta que a criança, que agora sabia que era chamada de Pietra, sentia que podia derreter aquele metal frio do revólver que apontava para si.

Com os olhinhos vazios, a menina olhou para o homem e, com um sorriso que a mãe lhe ensinara, disse "Eu gosto disso." E o homem, com um olhar de loucura, acelerou o ritmo, acreditando no engano. A criança, com a mente em branco, se lembrou de tudo o que lhe fizeram, de tudo o que agora sabia que era errado. Aquele ciclo de abusos, de ser vendida e usada, iria parar.

O homem ejacula dentro da vagina dela, e a criança sente a semente quente espalhando-se por dentro de si. O velho, agora satisfeito, sai da cama, a mira com o revólver e a obriga a limpar a si mesma com a roupa suja que estaria no chão. "Agora, menina, você vai dormir aqui." Eu cuidarei de você." Disse, com um ar que a criança reconhece ser falso.

A menina foge e chega a um vilarejo nu com a vagina saindo esperma, encontra a polícia e conta tudo o que passou. A polícia, chocada com a história de Pietra, acolhe a criança com cuidado e começa a investigar o caso. Enquanto isso, a mãe de Pietra, Gabriela, e Jonathan se preocupam com a desaparição da menina, sabendo que os segredos deles estão em risco. Eles conversam em tom baixo, planejando o que fazer a seguir.

Enquanto a polícia investiga, a menina é levada a um abrigo, onde recebe atenção médica e psicológica. Apesar do horror que passou, a força de vontade dela é notável. As históricas cicatrizes de abandono e abuso se tornam marcas de resiliência em seu pequeno e delicado ser. Lá, no abrigo, Pietra começa a entender o que é ser realmente amada e cuidada.

Mesmo com o medo constante de ser reencontrada por aqueles que a fizeram sofrer, a criança começa a abrir mão da raiva que a dominava. Em troca, encontra a coragem de enfrentar o que sofreu e de contar a verdade. As palavras fluem de sua boca com a mesma intensidade que as lágrimas, e os olhares compassivos dos profissionais que a rodeiam a fazem sentir que, talvez, exista um fim feliz para a sua história.

Um ano depois, longe de Jonathan e Gabriela, Pietra se surpreende por sentir falta de sexo e começa a brincar com si mesma. Aos 9 anos, a criança, que agora vive em um abrigo, começa a explorar o que sabe do sexo. Com as mãos pequeninas, a menina descobriu prazeres que lhe eram estranhos, mas que a faziam sentir viva. Os dedos dela se moviam com a habilidade que lhe fora ensinada, e os gritos que outrora eram de dor agora eram de prazer solitário.

Em segredo, por medo do que os demais pensariam, a menina descobriu que podia controlar o que sentia. As noites se tornaram longas e solitárias, mas o vazio que a acompanhava era preenchido por esse novo e estranho sentido de liberdade. A masturbação se tornou a maneira dela de se conectar com o que era proibido, o que era sujo e o que era dela.

Pensando em fazer sexo de novo, ela foge do abrigo. Perambulando pelas ruas, sem rumo e vestida com roupas que eram do tamanho errado, Pietra encontra um homem que a olha com ternura. O homem, que parece um anjo caído do céu, enxuga a chuva com um lençol macio e a leva para um quarto confortável, que parece ter sido feito à medida para alguém de sua idade. A criança, com os olhinhos brilhando com a promessa de um futuro sem dor, começa a se sentir segura.

O homem, cujo rosto amigável escondia desejos sombrios, começa a se despir lentamente. A criança, com o coração batendo com medo, sente a adrenalina correr pelas veias. Mas, desta vez, é diferente. Nesse instante, a criança que sofreu tanta humilhação e dor sente que tem o poder de dizer sim ou não. E, com a raiva que a impelira a correr, a menina de nove anos diz sim.

O homem, com a pele macia e o pênis duro, se ajoelha diante dela, beijando e lambendo os pés enlameados. A sensação é estranha, mas Pietra sabe o que ele quer. E, em um gesto que surpreende a si mesma, a criança empurra o homem de volta e toma o comando. Com os olhinhos brilhando de determinação, a menina, que agora sabe o que é ser desejada, monta o homem com a mesma força que usara para se livrar do cavalo.

A sensação de ser alguém que tem o direito de desfrutar do sexo é nova e emocionante. As pernas da menina se enrolam em torno do homem e, com cada empurrão, sente a força retornando. Os gritos que outrora eram de dor agora eram de prazer, e a criança quebrada que por tanto tempo viveu no medo começa a nascer em um ser que sabe o que é desejar. O homem, surpreso com a audácia dela, se entrega àquela menina que agora parece ter o dom de controlar o que lhe é feito.

O pênis do homem entra na vagina dela, fazendo-a gritar de prazer. A sensação de dominação era intoxicante, e a chuva que caía fora, misturando-se com os gritos deles, era a trilha sonora perfeita para aquele instante. O homem, que aparentava ser um anjo, era, na verdade, um monstro com a pele de um lobo. Mas Pietra, agora, era a loba.

Aos 9 anos, a menina que enfrentara o pior da vida descobriu o que era ter o comando e o que era o prazer. Os movimentos dela se tornaram cada vez mais fortes e controlados, e o homem abaixo dela, com os olhinhos fechados e a boca aberta, era agora aquele que se sentia usado. A criança que por tanto tempo fora manipulada, agora era a manipuladora. E, com cada grito de prazer, aquele ciclo que a marcou se quebrava.

Pietra sentia o orgasmo se aproximando, e o medo que a acompanhara por tanto tempo se afastava. Os braços do homem agarravam-se em sua cintura, tentando puxá-la para baixo, mas a menina resistia. Queria sentir aquilo por si mesma, queria que o prazer a consumisse. E, com um grito que soaria à distância como um uivo de vento solitário, a menina teve o primeiro orgasmo que lhe pertenceu.

O homem, agora com o rosto encharcado de suor e a respiração agitada, abriu os olhinhos e a olhou com estupefação. "Você é tão pequena, mas tão... intensa." Disse, e Pietra sorriu, com os dentes apertados. Aquele era o sorriso de alguém que descobrira o que era ser amada, mas com medo de perder tudo.

Sensualmente, Pietra começa a chupar o pênis do homem, que agora tem os olhinhos brilhando de admiração. A criança que, por tanta dor e humilhação, descobriu o que era ser desejada, agora sabia o que era desejar. Os movimentos da boca dela eram perfeitos, e o homem gemia de prazer. "Melhor do que qualquer outra que eu já tive." Disse ele, com a voz quebrada.

A criança, agora com a confiança que lhe faltara por tanta vida, continua a brincar com o homem. As mãos dela exploram o corpo dele, descobrindo novos lugares, novos prazeres. A pele macia e o cheiro de homem se misturam com a sensação de ter o comando, e a menina sente que, talvez, tenha o dom de transformar a dor em prazer.

"Vou gozar"

Pietra, agora com nove anos e com o coração cheio de fogo, continua a dominar o homem com a mesma intensidade que outrora lhe era imposta. As mãos dela andam por todo o corpo do homem, descobrindo os botões que o fazem gritar. Seu toque se torna cada vez mais seguro, cada carícia, um comando. E, com um olhar que diz "agora sou eu que te faço sentir", a menina quebrou a barreira final.

O homem ejacula na boca dela, que engole tudinho, sem perder o sorriso. De repente, a criança sente-se inexplicavelmente satisfeita. É o início de um novo ciclo, mas desta vez com o prazer de ser dominante. O homem, com a boca aberta em ônus, parece que agora sente remorso, mas Pietra, agora, é a loba que domina.

Pietra se retira do quarto e segue sua vida no abrigo, mas o d
Pietra, com a garganta queimando e os olhinhos inchados, sente o vômito subir, mas aguenta, temendo que, se descontrolar, a mãe a castigue. Depois que os homens terminam, a mãe pega um lençol e começa a limpá-la, com um cuidado que a menina sente ser fingido. “Você fez um ótimo trabalho, menina.” Eles adoraram.” Disse com um tom que deveria ser de orgulho, mas que a criança reconhece ser de triunfo.
A mãe a coloca de novo no chão, e os homens se afastam, conversando em tom baixo. A menina, agora, com a consciência do que é ser propriedade, daquilo que eles fizeram com o seu corpo, daquilo que a mãe permitiu, sente um ódio profundo crescer em si. “Agora, você descansa aqui.” Disse a mãe, empurrando a criança para trás da poltrona.
E assim seguia a rotina de Pietra, abusada sexualmente por vários até que, aos 8 anos, ela já não resiste e até sente prazer nos atos que lhe são infligidos. Sua mãe continuava a vender o que restava de inocência da menina, mas a expressão de desprezo nos olhos da criança era evidente.
Pietra, no seu aniversário, é levada por Jonathan para um sítio isolado, um antigo galpão, cheio de sombra e misteriosos cheiros. Ele a deita em um sofá velho e mal conservado, e começa a despi-la lentamente, com os olhos brilhando de excitação. A criança, agora com 8 anos, sabe o que vem a seguir. O homem tem os dedos sujos e as mãos pesadas, mas agora, em vez de medo, sentia-se vazia, com o coração batendo fraco. A mãe, que a acompanhou, fica sentada numa cadeira esparramada, observando tudo com um olhar vazio.
"Hoje você vai fazer com o meu cavalo", diz a mãe, com um sorriso que a criança percebe ser sinistro. Jonathan, o homem que a leva a todos esses lugares, a observa com olhar voraz. Ele é o pior de todos, com aquele cabelo preto, os dentes amarelos e a barba desleixada. Sua mãe sai do local, fechando a porta com um estrondo, e a criança se sente presa em um pesadelo que se repete.
Jonathan a leva ao estábulo e faz ela escolher um dos cavalos. A criança olha para eles com medo, mas sabe que tem que agir. Aquele animal enorme e escuro que olha fixo com os olhos pretos parece ser o que ele quer. Ao sentir o calor da mão dela, o cavalo relincha, e Jonathan ri sujo.
Gabriela, a mãe de Pietra, começa a tocar no cavalo que exibe o pênis gigante ereto, o animal respira fundo e começa a se agitar. O cheiro a suor e à terra misturado com a excitação animal enche o ar. "Ele vai gostar de você, pequena." Disse Jonathan com um sorriso que a criança percebe ser sinistro.
A criança de 8 anos, com as mãos tremendo, sente que as forças a abandonam. Ela tenta se mover, mas Jonathan a prende com força. "Não se mexa, ou você vai gostar demais." Ele diz com um tom ameaçador. A criança sente o medo transformando-se em raiva.
"Chupa ele, filhinha"
Pietra sentia os olhinhos do cavalo fixando nela, aquele animal enorme com o pênis ereto apontando ao céu, mas agora, aterradoramente, em direção a si. Sua mãe, Gabriela, tocava no animal com as mãos sujas de terra e suor, o que o fazia se agitar cada vez mais. A criança, com os olhinhos inchados de choro e o nariz congestionado, tentava respirar profundo, mas o cheiro a suor e a excitação do cavalo enchiam a sala, apertando-lhe a garganta. O medo se misturava com a raiva em um nó que pulsava em cada veia dela.
O pênis do cavalo era quente e macio, com veios grossos e um cheiro que a fez sentir nauseada. Jonathan empurrava a face dela para o animal, mas Pietra se contorcia com tudo o que tinha de força. Então, com um olhar que feria um ser humano, a mãe dela a pegou por trás da nuca, segurando-a firmemente. "Chupa ele, filhinha, ou teu aniversário vai ser pior do que você imagina." Disse Gabriela, e a criança, sabendo que resistir era inútil, abriu a boca com desgosto, permitindo que o monstro se introduzisse em si.
A textura era estranha, quase gelatinosa, e o sabor era a coisa mais desagradável que a menina de oito anos já experimentara. Mas os olhinhos dela brilhavam com desafio. Ela olhou para a mãe com ódio e sentia que, nesse instante, a vida dela se tornara um ciclo de degradação. Seu coração bateu com força, e lacrimejando estalaram com a força da chupada que dava no pênis do cavalo. A saliva fluía e misturava-se com a prega, criando um som úmido que era acompanhado por respiros pesados do animal.
O cavalo, em resposta, empinava a crina e relinchava, o que fazia com que a mãe risse excitada. "Você é uma boa garota, agora o pega com as mãos." Disse Gabriela, e com um gesto, empurrou as mãos de Pietra na direção do pênis do animal. A criança sentiu a pena de ser tocada por aquilo, mas agarrou com determinação, tentando controlar a náusea que subia. Os movimentos que fazia eram lentos e cautelosos, mas o cavalo, agora totalmente excitado, puxou a mão dela com força, o que fez com que a criança soltasse um grito de desconforto.
Jonathan, que observava a cena com a boca aberta e a respiração agitada, se ajoelhou atrás da criança e, com a mão, guiou a boca dela de volta ao pênis do cavalo. "Agora, você continua." Disse ele, com um tom que sugeria que aquilo era um jogo divertido. O gosto era péssimo, a textura era estranha e a ideia de ter aquele animal em si era assustadora, mas Pietra fez o que lhe era pedido, chupando com força, tentando mostrar que podia aguentar tudo.
A cada movimento, a criança sentia o animal agitar-se e os olhinhos dela se encheram de raiva. Os homens riam e comentavam, mas o som de suas vozes se tornava distante, ofuscado pelo som dos cascos batendo no chão e os arrotos do cavalo. Sua mãe, que a mirava com um sorriso que a assustava, acariciou a cria do animal, que relinchou de prazer.
O cavalo ejacula na boca dela, e o sabor salgado e adocicado da semente animal se espalhou por todos os cantos da boca de Pietra. A criança fechou os olhinhos com força, tentando suportar a invasão repugnante. Os homens gritaram e aplaudiram, e a mãe, com o rosto cheio de excitação perversa, continuou a acompanhar a cena. A substância quente e desconfortável deslizou por sua garganta, mas a determinação de mostrar que era capaz de suportar aquilo fez com que a menina aguentasse, sem vomitar.
Jonathan faz a menina ficar de quatro perto do pênis do cavalo e Gabriela tenta enfiar o pênis do cavalo na bucetinha da Pietra. A criança se contorce, mas os gritos e o cheiro da semente do animal a enchem de vontade de vingança. "Vamos, pequena, é hora de mostrar que você é uma boa menina." Disse a mãe, com os olhinhos brilhando.
A criança sentia a grossura do pênis do cavalo empurrando-a, tentando abrir a passagem, mas a dor era intensa. Seus olhinhos encharcados de lágrimas se encontravam com os olhinhos pretos e brilhantes do animal, que a olhava com um desejo selvagem. A raiva que crescera em si, a força que a impelira a resistir, desabou, e um grito estrangulado saiu da garganta dela.
Jonathan para e começa a penetrar a vagina dela com o dedo gordo, ensopando-o com a semente do cavalo. A criança tenta se mover, mas as pernas dela estão tremendo e a mãe a segura com força. A dor é insuportável, mas a criança aguenta, com os dentes apertados. Os olhinhos dela brilham de raiva e desgosto. "Agora, vamos ver se você aguenta isto." Disse o homem, empurrando o dedo cada vez mais fundo.
A mãe, com o rosto encharcado de excitação, começa a apertar os pequenos seios da menina, e a criança grita com a boca cheia, mas o som é mudo, ofegando com o pênis do cavalo. A mãe puxa a saia para cima e começa a se masturbar, assistindo à cena com olhos vorazes. "Você é a minha propriedade, você é minha puta, minha pequena garotinha." Disse Gabriela, em tom que deveria ser de amor, mas que a criança percebe ser de posse.
O cavalo continua a empurrar, a vagina da menina estica e grita de dor, mas a mãe a obriga a continuar, apertando com força a nuca dela. A criança, sentindo que o animal vai entrar em si, tenta se mover, mas é segura por todos os lados. Os homens riem e comentam, a mãe se excita cada vez mais, e a raiva em Pietra começa a se transformar em algo escuro, em um desejo de vingança que cresce a cada instante.
Com um grito que sai do fundo do coração, a criança empurra com tudo o que tem de força contra o animal, sentindo o pênis do cavalo deslizar por entre as pernas dela, manchando a terra com a semente e a saliva. A mãe a empurra novamente, mas agora a raiva tem tomado conta dela. Com um movimento repentino, a menina se liberta da mão de Gabriela e corre, desnuda e enlodada, para a porta do galpão.
Jonathan a segue, mas a criança é rapidinha, e ele se detém por um instante, indeciso se deveria persegui-la ou continuar a divertir-se com o cavalo. A decisão é tomada quando ouve o barulho da chuva que começa a cair fora. A chuva tropical torrencial transforma a terra em lama, e a menina, sem pensar, corre em direção às sombras da mata. O homem se lança atrás dela, mas as garras da vingança que agora a impeliam eram fortes demais.
Pietra, com os pés descalços, sentia os galhos cortando a carne de seus pés, mas o medo e a raiva a tornavam insensível à dor. Corria com os braços estendidos, as pernas se movendo com uma força que nem sabia que possuía. A chuva caiu com tanta força que os riachos se tornaram córregos, e os córregos, rios, mas a criança continuou a correr, os braços se moviam com um propósito que transcendia o desejo de fugir.
Ela encontra uma casinha velha e entra, procurando por algum refúgio temporário. O interior é mofado e escuro, com um cheiro a podre que a faz encolher o nariz. Mas a chuva que bate fora é pior, e a criança teme ser pega novamente. Deitada no chão molhado, com a respiração agitada, a menina começa a planejar. Nunca mais será a propriedade de ninguém, decidiu. Nunca mais permitirá que nenhum homem, ou animal, a use dessa maneira.
O dono da casa chega e a encontra dormindo no chão, nua e encharcada. Surpreso e comovido com a visão, o homem velho, com a barba branca e olhinhos bondosos, a abraça com cuidado. "Não se preocupe, menina, você vai ficar bem aqui." Disse ele com ternura, e a criança, com a confiança que só a inocência permite, se entrega àquele abraço.
O homem começa a beijá-la, com cuidado, mas a criança, com o coração cheio de medo e desconfiança, tenta se mover. Mas as forças dela estão esgotadas, e os beijos se tornam cada vez mais apertados, com a língua do velho explorando a boca dela. A criança sente as mãos do homem em seus pequenos seios, e a raiva que dormia acorda. Com um grito, empurra o homem com força e se levanta.
O homem tira um revólver e ela desiste da luta, com o medo dos braços dela caindo. "Não, por favor, me dê outra chance." Suplicou com os olhinhos cheios de choro.
O homem com a barba branca, com um olhar que mistura compaixão e desejo, pega a criança de volta e a coloca em um colchão velho e fedorento. "Você vai gostar, menina, eu sou muito bom nisso." Diz ele, com um sorriso que deveria ser confortante, mas que a criança percebe ser mentira.
Pietra, com os olhinhos vazios de emoção, permite que o velho continue, mas sente a raiva crescer. A vida dela se tornou um ciclo de abusos e humilhações, mas nesse instante, com o homem acima dela tocando-a com maus-tratos, a criança percebe que tem que sair dessa situação. O cheiro do homem e o da terra molhada misturam-se, e a chuva continua a martelar o telhado da casinha, criando um som que parece acompanhar a triste melodia da vida dela.
O velho, com os olhinhos brilhando de excitação, começa a despi-la novamente. A criança, que agora sabe o que é ser usada, sente a pele coçar com as roupas molhadas. Os dedos do velho estão sujos, e a criança, com a pele coberta de lama, tem vontade de gritar com desgosto. Mas, em vez disso, finge que gosta, que se deleita com os toques dele.
O homem penetra a menina com um gesto brusco, e a dor que a invade é tanta que a criança quase perde a consciência. Os gritos dela se misturam com o barulho da chuva que continua a cair com força. A criança sente as mãos do velho agarrando-a, as costas dela raspando contra o colchão, e os movimentos erráticos do homem se tornam cada vez mais violentos.
A piroca do homem entrando na bucetinha arrombada daquela garotinha de 8 anos era tudo o que a criança podia ouvir, além do barulho da chuva que batia furiosa fora da casinha. Suas lágrimas se misturaram com a lama que lhe escorria do rosto, e o cheiro do animal que a perseguira se misturou com o da pele do velho, que agora a penetrava com força. Mas a raiva que sentia era tanta que a criança, que agora sabia que era chamada de Pietra, sentia que podia derreter aquele metal frio do revólver que apontava para si.
Com os olhinhos vazios, a menina olhou para o homem e, com um sorriso que a mãe lhe ensinara, disse "Eu gosto disso." E o homem, com um olhar de loucura, acelerou o ritmo, acreditando no engano. A criança, com a mente em branco, se lembrou de tudo o que lhe fizeram, de tudo o que agora sabia que era errado. Aquele ciclo de abusos, de ser vendida e usada, iria parar.
O homem ejacula dentro da vagina dela, e a criança sente a semente quente espalhando-se por dentro de si. O velho, agora satisfeito, sai da cama, a mira com o revólver e a obriga a limpar a si mesma com a roupa suja que estaria no chão. "Agora, menina, você vai dormir aqui." Eu cuidarei de você." Disse, com um ar que a criança reconhece ser falso.
A menina foge e chega a um vilarejo nu com a vagina saindo esperma, encontra a polícia e conta tudo o que passou. A polícia, chocada com a história de Pietra, acolhe a criança com cuidado e começa a investigar o caso. Enquanto isso, a mãe de Pietra, Gabriela, e Jonathan se preocupam com a desaparição da menina, sabendo que os segredos deles estão em risco. Eles conversam em tom baixo, planejando o que fazer a seguir.
Enquanto a polícia investiga, a menina é levada a um abrigo, onde recebe atenção médica e psicológica. Apesar do horror que passou, a força de vontade dela é notável. As históricas cicatrizes de abandono e abuso se tornam marcas de resiliência em seu pequeno e delicado ser. Lá, no abrigo, Pietra começa a entender o que é ser realmente amada e cuidada.
Mesmo com o medo constante de ser reencontrada por aqueles que a fizeram sofrer, a criança começa a abrir mão da raiva que a dominava. Em troca, encontra a coragem de enfrentar o que sofreu e de contar a verdade. As palavras fluem de sua boca com a mesma intensidade que as lágrimas, e os olhares compassivos dos profissionais que a rodeiam a fazem sentir que, talvez, exista um fim feliz para a sua história.
Um ano depois, longe de Jonathan e Gabriela, Pietra se surpreende por sentir falta de sexo e começa a brincar com si mesma. Aos 9 anos, a criança, que agora vive em um abrigo, começa a explorar o que sabe do sexo. Com as mãos pequeninas, a menina descobriu prazeres que lhe eram estranhos, mas que a faziam sentir viva. Os dedos dela se moviam com a habilidade que lhe fora ensinada, e os gritos que outrora eram de dor agora eram de prazer solitário.
Em segredo, por medo do que os demais pensariam, a menina descobriu que podia controlar o que sentia. As noites se tornaram longas e solitárias, mas o vazio que a acompanhava era preenchido por esse novo e estranho sentido de liberdade. A masturbação se tornou a maneira dela de se conectar com o que era proibido, o que era sujo e o que era dela.
Pensando em fazer sexo de novo, ela foge do abrigo. Perambulando pelas ruas, sem rumo e vestida com roupas que eram do tamanho errado, Pietra encontra um homem que a olha com ternura. O homem, que parece um anjo caído do céu, enxuga a chuva com um lençol macio e a leva para um quarto confortável, que parece ter sido feito à medida para alguém de sua idade. A criança, com os olhinhos brilhando com a promessa de um futuro sem dor, começa a se sentir segura.
O homem, cujo rosto amigável escondia desejos sombrios, começa a se despir lentamente. A criança, com o coração batendo com medo, sente a adrenalina correr pelas veias. Mas, desta vez, é diferente. Nesse instante, a criança que sofreu tanta humilhação e dor sente que tem o poder de dizer sim ou não. E, com a raiva que a impelira a correr, a menina de nove anos diz sim.
O homem, com a pele macia e o pênis duro, se ajoelha diante dela, beijando e lambendo os pés enlameados. A sensação é estranha, mas Pietra sabe o que ele quer. E, em um gesto que surpreende a si mesma, a criança empurra o homem de volta e toma o comando. Com os olhinhos brilhando de determinação, a menina, que agora sabe o que é ser desejada, monta o homem com a mesma força que usara para se livrar do cavalo.
A sensação de ser alguém que tem o direito de desfrutar do sexo é nova e emocionante. As pernas da menina se enrolam em torno do homem e, com cada empurrão, sente a força retornando. Os gritos que outrora eram de dor agora eram de prazer, e a criança quebrada que por tanto tempo viveu no medo começa a nascer em um ser que sabe o que é desejar. O homem, surpreso com a audácia dela, se entrega àquela menina que agora parece ter o dom de controlar o que lhe é feito.
O pênis do homem entra na vagina dela, fazendo-a gritar de prazer. A sensação de dominação era intoxicante, e a chuva que caía fora, misturando-se com os gritos deles, era a trilha sonora perfeita para aquele instante. O homem, que aparentava ser um anjo, era, na verdade, um monstro com a pele de um lobo. Mas Pietra, agora, era a loba.
Aos 9 anos, a menina que enfrentara o pior da vida descobriu o que era ter o comando e o que era o prazer. Os movimentos dela se tornaram cada vez mais fortes e controlados, e o homem abaixo dela, com os olhinhos fechados e a boca aberta, era agora aquele que se sentia usado. A criança que por tanto tempo fora manipulada, agora era a manipuladora. E, com cada grito de prazer, aquele ciclo que a marcou se quebrava.
Pietra sentia o orgasmo se aproximando, e o medo que a acompanhara por tanto tempo se afastava. Os braços do homem agarravam-se em sua cintura, tentando puxá-la para baixo, mas a menina resistia. Queria sentir aquilo por si mesma, queria que o prazer a consumisse. E, com um grito que soaria à distância como um uivo de vento solitário, a menina teve o primeiro orgasmo que lhe pertenceu.
O homem, agora com o rosto encharcado de suor e a respiração agitada, abriu os olhinhos e a olhou com estupefação. "Você é tão pequena, mas tão... intensa." Disse, e Pietra sorriu, com os dentes apertados. Aquele era o sorriso de alguém que descobrira o que era ser amada, mas com medo de perder tudo.
Sensualmente, Pietra começa a chupar o pênis do homem, que agora tem os olhinhos brilhando de admiração. A criança que, por tanta dor e humilhação, descobriu o que era ser desejada, agora sabia o que era desejar. Os movimentos da boca dela eram perfeitos, e o homem gemia de prazer. "Melhor do que qualquer outra que eu já tive." Disse ele, com a voz quebrada.
A criança, agora com a confiança que lhe faltara por tanta vida, continua a brincar com o homem. As mãos dela exploram o corpo dele, descobrindo novos lugares, novos prazeres. A pele macia e o cheiro de homem se misturam com a sensação de ter o comando, e a menina sente que, talvez, tenha o dom de transformar a dor em prazer.
"Vou gozar"
Pietra, agora com nove anos e com o coração cheio de fogo, continua a dominar o homem com a mesma intensidade que outrora lhe era imposta. As mãos dela andam por todo o corpo do homem, descobrindo os botões que o fazem gritar. Seu toque se torna cada vez mais seguro, cada carícia, um comando. E, com um olhar que diz "agora sou eu que te faço sentir", a menina quebrou a barreira final.
O homem ejacula na boca dela, que engole tudinho, sem perder o sorriso. De repente, a criança sente-se inexplicavelmente satisfeita. É o início de um novo ciclo, mas desta vez com o prazer de ser dominante. O homem, com a boca aberta em ônus, parece que agora sente remorso, mas Pietra, agora, é a loba que domina.
Pietra se retira do quarto e segue sua vida no abrigo, mas o desejo de controlar e sentir prazer se torna cada vez mais insistente. Com o tempo, ela percebe que o prazer solitário que encontra em segredo acalma o ódio que a consome. Aos 10 anos, com a curiosidade insaciável de uma criança que sabe demais, começa a brincar com os garotos do abrigo.

Comentários (1)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Comedor de princesinha: Devia msm era ter finalizado 🥰

    Responder↴ • uid:1ejjek5qa2tl2