o menino abusado e escravizado pele mãe, por homens e até por cachorros - parte 3

esse é uma historia erótica bem exagerada de fantasia que ultrapassa todos os limites da realidade.

-mamãe. e esse carro ai na nossa garagem?
-mamãe comprou filho e tudo graças a você.
-eu?
-sim filho, o seu trabalho já nos rendeu um bom dinheirinho e mamãe comprou esse carrinho usado para nós.
-vamos dar uma volta nele mamãe?
-vamos sim filho, mamãe vai te levar em um lugar especial.
-onde?
-é surpresa filho.
Mamãe e eu pegamos a estrada, já estava um pouco tarde, quase escurecendo pra dizer a verdade, eu olhava as paisagens da janela, mamãe entrou em um carreador de terra que cortava a floresta adento....
-porque parou aqui mamãe?
-esta escutando o barulho da agua filho?
-estou mamãe.
-tem uma linda cachoeira ali. Você quer ver?
-eu quero mamãe. eu quero.
-então a mamãe vai te mostrar, más primeiro deixa eu vendar seus olhos.
-pra que isso mamãe?
-eu quero que seja surpresa para você filho.
-ta bom. Então faz.

Mamãe vendou meus olhos e seguimos mata adentro por alguns minutos, ela me ajudava para eu cair por estar de olhos vendados.
-já posso tirar a venda mamãe?
-ainda não filho – e continuamos caminhando.
-e agora mamãe? já posso tirar?
-só mais um pouquinho filho.
-o barulho da agua esta mais forte mamãe. posso tirar agora?
-agora pode filho, más primeiro eu quero que você conte até cinquenta e gire seu corpinho dez vezes dando voltinhas.

Fiz o que mamãe me mandou e quando tirei a venda me deparei com uma linda cachoeira e muitas arvores ao redor.
-é muito lindo mamãe ....mamãe – eu disse e olhei ao redor e ela não estava mais ali comigo comecei a ficar assustado.
-mamãe ..cadê você – eu gritei.
Esperei ela voltar, más a noite já estava caindo e o cantar dos pássaros e os barulhos da floresta começou a me causar pânico, decidi voltar para o carro, más quanto mais eu caminhava mais eu ia adentrando floresta adentro.
-MAMÃEEEEEEEEEEEE .....SOCOROOOOOOOOOOOOO.
-hei ...calma garotinho – disse uma voz de um homem e quando olhei para ele me assustei com seu tamanho, era um homem negro, barbudo que usava chapéu, botas pretas e um sobretudo de couro com aspecto de velho.
-qu ....quem é o senhor?
-pode me chamar de caçador.
-o senhor caça animais?
-na verdade as minhas caças são outras.
-que tipos de coisas o senhor caça?
-esta querendo saber demais né menininho.
-preciso saber, estou numa mata sozinho com um homem enorme que não conheço, minha mãe sempre me mandou tomar cuidado com estranhos.
-bom, neste caso vou te deixar aqui então e vou seguir o meu caminho.
-ESPERAAAA....
-não me deixa aqui sozinho nesta floresta a noite, eu estou com medo.
-bem. Eu tenho uma cabana aqui perto, você não quer ir comigo e passar a noite por lá, amanhã nós procuramos sua mãe juntos.
-e se minha mãe aparecer por aqui e eu não estiver?
-então boa sorte para espera-la aqui sozinho – ele disse e virou as costa para ir.
-espera ...não quero ficar sozinho, eu vou com você.
Quando chegamos em sua cabana, ela era feita de madeira más pelo menos por dentro era bem arrumadinho e tinha energia elétrica.
-o senhor mora aqui?
-claro que não Juninho, aqui eu só uso quando venho para caçar – ele disse tirando seu sobretudo e pendurando num prego.
-como sabe meu nome? – notei que ele ficou um pouco pensativo até me responder.
-você me disse.
-não disse não.
-disse sim. lá na floresta. Não se lembra?
-será que eu disse? – perguntei confuso tentando me lembrar.
-sim. você me disse.
-esta bem então ..eu acredito.
-você deve estar com muita fome não é mesmo?
-sim. eu estou faminto.
-muito bem. Vou preparar esse coelho que cacei lá na floresta, ele esta bem grandinho e vai dar para nós dois.
Ele também preparou um arroz para acompanhar o coelho e juntos comemos gostoso, apesar daquele homem parecer assustador ele era legal, pelo menos é o que eu estava pensando e mal sabia eu na fria que tinha acabado de entrar.
-bem. Vamos assistir um pouco de televisão juntos e depois vamos dormir. Ou você quer tomar um banho?
-to afim de tomar banho não.
-que bom. Eu também tenho que te confessar. Eu também não gosto muito de tomar banho ainda mais aqui que não tem agua quente.
-é ..é verdade – eu disse rindo e fui me sentar no sofá ao seu lado.
-você é um garotinho muito bonitinho – ele disse e levou sua mão grande na minha cabeça e começou a alisar meus cabelos loirinhos.
-obrigado – eu respondi.
-não quer se sentar aqui no meu colo?
-eu não. Esta bom aqui.
-senta. Só um pouquinho, se não gostar você sai.
-já sou grandinho para ganhar colo. Seria até estranho um garoto do meu tamanho me sentar no colo de um homem estranho.
-más agora não somos mais estranhos não é mesmo?
-é. O senhor não é mais.
-então nós somos amigos né?
-é. Acho que somos.
-e eu estou cuidando de você.
-esta sim senhor.
-então. você poderia retribuir isto se sentando um pouquinho no meu colo e deixar o tio aqui te fazer um carinho.
-que tipo de carinho? – perguntei meio cabreiro.
-carinho bem gostoso que só o tio sabe fazer. Más se você não quiser fique a vontade para sair e tentar a sorte lá fora.
-o senhor vai me expulsar daqui se eu não fizer o que quer?
-eu estou te dando uma escolha. O que vai ser? Deixar eu te fazer um carinho gostoso ou tentar a sorte a noite nesta floresta escura?
-prefiro tentar a sorte na floresta do que fazer estas coisas com você, e eu achando que o senhor era legal.
-bom. Neste caso boa sorte e tome muito cuidado com os lobos e ursos, eles devoram meninos como você em questão de minutos.
-aqui tem lobos e ursos?
-tem muitos, más fique a vontade para sair, a porta esta destrancada.
-acho que vou ter que ficar então.
-se ficar vai ter que ser minha menininha.
-não sou menina. Eu sou menino – falei meio bravo, más lá no fundo eu estava apavorado e em pânico.
-neste caso pode ir então.
-esta bem ...esta bem, eu vou ser sua menina.
-agora acho que estamos nos entendendo. Pode vir – ele disse batendo nas suas coxas me chamando para me sentar em seu colo.
Derrotado eu obedeci e fui me sentar em seu colo e quando me sentei ele me puxou mais e quando minha bundinha se encaixou nele eu senti uma coisa dura pressionando minha bundinha, o pinto dele devir muito grande.
-viu só ...não é tão ruim né? – ele disse me abraçando e colocando suas mãos grandes na minha barriquinha.
-é estranho – falei.
-deixa me ver se você esta gostando – ele disse e colocou sua mão no meu pinto por cima do calção e eu tentei tira-la.
-tira sua mão dai.
-o que nós acabamos de conversar?
-esta bem – eu disse afastando minha mão e o deixando manipular meu pauzinho que foi ficando durinho na sua mão.
-acho que você esta gostando sim – ele disse e foi enfiando sua mão dentro do meu calção e pegando no meu pintinho que estava durinho durinho.
-o que o senhor vai fazer comigo?
-eu vou fazer tudo – ele disse e foi se levantando comigo em seu colo – um menino lindo e todo lisinho como você eu vou te chupar todinho.
-menina – eu o corrigi tentando ser gentil com ele para que ele fosse comigo.
-é assim que eu gosto minha menininha, hoje você é todinha minha e eu vou te fazer chorar na minha pica.
Ele disse e foi caminhando comigo em seu colo, enquanto com uma mão ele me segurava pela bunda a outra ele alisava minhas costas e quando chegamos em seu quarto ele me colocou em sua cama deitado.
Só fiquei olhando aquele homem tirando suas roupas peça por peça revelando um corpo negro e cheio de pelos e quando ele foi tirando a sua cueca o seu pinto saltou pra fora muito duro, era uma baita de uma rola, o saco dele era bem grande e o seu pinto grosso e cumprido um pouco torto para a o lado...
-gostou minha menininha?
-o seu pinto é muito grande e grosso e tem muito cabelos.
-sim. muito meninos e muitas menininhas choraram nesta pica e hoje você vai chorar muito também.
-isso não vai caber dentro do meu cuzinho.
-há vai caber sim, vou empurrar até o talo, se prepara que eu vou arrentar todas as sua preguinhas hoje.
-por favor não me machuca.
-isso eu não posso te prometer, más o que eu te prometo é que depois de hoje você vai poder dar para quantos adultos e cachorros você quiser sem sentir mais dor.
-eu não vou dar para cachorros.
-isso é o que todos falam, más quando chegar a hora não tem escolhas, agora deixa eu tirar suas roupinhas.
Ele foi tirando minhas roupinhas bem devagarzinho como se ele estivesse desembrulhando um presente e quando eu fiquei peladinho ele olhou para mim como um predador prestes a atacar sua presa...
-que delicia de menino, desta vez eu tirei a sorte grande mesmo.
Ele disse e já veio com sua cara barbuda para meu lado e sem cerimonia já foi logo me dando um beijo na minha boca, fiquei até sem ar quando a língua dele entrou dentro da minha boca. As mãos dele percorria todo meu corpinho, ele mexia nas minhas bolinhas pegava no meu pintinho que estava molinho, claro que estava porque eu estava em pânico, eu só era um garotinho ali indefeso a mercê de um homem grande forte pervertido e com uma baita de uma rola preta e babando, ele chupava minha barriguinha e descendo cada vez mais e quando chegou no meu pintinho ele o foi engolindo junto com meu saquinho, eu senti meu pinto endurecendo na boca dele que sugava forte fazendo barulho de sucção, minha bolinhas estavam ficando doloridas de tanto que ele chupava, fui sentindo uma sensação gostosa, uma quenturinha no meu pinto e comecei a gozar na boca dele, ele engoliu tudinho e continuou me chupando me fazer gemer alto igual uma putinha....
-o que o senhor vai fazer? – perguntei assustado ao sentir ele me virando de costas como se fosse um bonequinho de pano.
-calma minha menininha ...eu só vou chupar seu cuzinho.

Ele foi abrindo minha bundinha e então sem nojo nenhum ele caiu de boca no cuzinho, sim meus amigos, aquele homem começou a chupar forte meu cuzinho sem nenhum pingo de nojo, eu sentia como se a língua dele quisesse entrar dentro e o pior que desta parte eu gostei. gostei até mais do que ser chupado no pinto, ele abriu bem meu cuzinho e deu uma cuspida dentro dele, eu sentia escorrendo para dentro do meu cuzinho e então senti seu dedo tocando nele e fazendo força para entrar....
-vai devagar ...esta doendo.
-relaxa minha menininha ...por enquanto é só meu dedo ainda, vai doer de verdade mesmo quando eu atolar meu pinto dentro deste cuzinho.
Ele enfiava tudinho seu dedo dentro do meu cuzinho fazendo a palma de sua mão encostar na minha bunda e tirava de-novo, derrepente ele parou um pouco e alcançou um tubinho do lado e foi despejando a vontade aquilo dentro do meu cuzinho, a sensação era de um liquido geladinho que escorria para dentro de mim e quando ele enfiou seu dedo entrou muito fácil, entrou gostoso, então ele me virou de frente e começou a chupar meu pintinho outra vez ao mesmo tempo que ele enfiava seu dedo no meu cuzinho, a sensação de estar sendo dedado e chupado ao mesmo tempo era muito gostosa....
-acho que agora você já esta preparado.
-o senhor vai me comer agora?
-vou. Seu cuzinho já esta bem relaxadinho.
-não podemos ficar só nisto?
-nem pensar, hoje você é meu e não escapa.
Ele pegou novamente aquele tubinho e foi passando mais no meu cuzinho e despejando o resto daquele liquido no seu pinto, e que pinto aquele homem tinha, era muito grande grosso e preto cheio de pentelhos, ele parecia até um cavalo com aquele pauzão, meu pintinho que estava durinho foi amolecendo na hora de medo....
-vai doer muito? – perguntei.
-com certeza vai e pode chorar e gritar a vontade, aqui ninguém vai escutar.
Eu estava deitadinho de barriga pra cima, ele pegou minhas perninhas e passou por cima das suas coxas peludas, minha bundinha ficou toda abertinha e foi então que ele pegou no seu pauzão e o encostou na portinha do meu cuzinho e começo a empurrar e quando senti meu cuzinho se abrindo na marra doeu tanto que apoiei minhas mãos na cama e tentei me afastar dele, más me segurou firme pela cintura e meu puxou de volta fazendo seu pinto entrar mais ainda e eu dei um grito de dor.
-onde pensa que vai minha menininha?
-ta doendo ...doendo.
-calma ..a parte mais difícil já entrou, passou a cabeça.
-tira ..tira ...por favor.
-tirar? Eu vou é enfiar o resto, pode chorar e gritar se quiser.

A cada forçada que ele dava eu sentia seu pinto entrando e esticando ao máximo meu cuzinho, estava doendo muito, doendo pra caralho e ele não parava, só fazia seu pinto ir entrando no meu cuzinho centímetro por centímetro, eu chorava bastante tanto que lavei meu rosto de lagrimas.
-o senhor vai me matar.
-relaxa garoto, ninguém morre de dar o cu, pense nisto como um favor que estou fazendo para você, depois de hoje você vai aguentar qualquer rola.
Ele disse e empurrou o resto do seu pinto fazendo seu sacão encostar na minha bundinha e neste momento eu quase desmaiei de tanta dor.
-agora já entrou tudo minha menininha, você não é mais virgem no cuzinho, já ..já para de doer e você vai começar a gostar.

Ele mexia lentamente aquele pauzão dentro do meu cuzinho, a dor era insuportável, más percebi que aos poucos ia doendo cada vez menos até eu não sentir mais dor e seu pinto ia se deslizando facilmente pra frente e pra traz....
-ta começando a gostar né minha menininha – ele disse ao me ver parando de chorar e fazendo uma carinha de prazer.

Ele se aproveitando disto foi aumentando o ritmo fazendo seu pauzão sair quase tudo e entra de-novo mais rápido, as socadas foram ficando mais fortes e derrepente ele me segurou firme me puxando mais contra ele e enterrando bem fundo seu pinto dentro de mim e começou a gozar, ele como ele gozava muito, a cada pulsada que seu pinto dava eu sentia a porra dele enchendo meu cuzinho e estava gostoso e quando seu pau foi saindo lentamente de dentro de mim eu fui sentindo um enorme vazio como se eu não quisesse que ele tirasse, me levantei sentindo aquele liquido viscoso e quente saindo do meu cuzinho e descendo pelas minhas pernas, olhei no lençol e vi uma pequena mancha vermelha.
-se preocupa não minha menininha, isso acontece com todos os garotinhos que eu inicio, são só suas preguinhas que foram pelos ares.

Não tivemos escolhas e tomamos um banho de agua fria, quando a agua bateu no meu cuzinho arrombado ardeu pra caralho, ele me fez dormir com ele de conchinha e quando o dia amanheceu tomamos um café puro e preto do bule que ele fez e então saímos para procurar minha mãe, eu andava de pernas abertas e ele com aquele pinto duro atravessando sua calça, eu não tirava os olhos nem um só minuto.

-senhor caçador. Eu posso te pedir uma coisa?
-claro Juninho.
-ué! Não vai me chamar de menininha?
-aqui não precisa mais.
-então ta.
-e o que você ia me pedir?
-deixa pra lá.
-vai, me pede garoto.
-é que eu tenho vergonha.
-para de frescura e me peça logo – disse ele meio impaciente.
-e ...eu posso chupar seu pinto?
-você me pedindo isso – falou ele surpreso.
-se não quer tudo bem, vamos continuar procurando minha mãe.
-claro que eu quero, achei que iria precisar me acabar na punheta depois de entregar você a sua mãe, más já que esta disposto pode chupar.
-como assim me entregar para minha mãe? o senhor sabe onde ela esta?
-primeiro você me chupa, depois eu te levo até ela.
-ta. Tira ele pra fora.
-é você que esta querendo chupar, tira você.
Meu rosto estava na altura da cintura dele, afastei sua camisa e desfivelei seu cinto, desabotoei sua calça e fui abrindo seu zíper, então segurei na borda de sua cueca e fui liberando seu pinto que saltou pra fora batendo no meu rosto, lambi meus lábios ao olhar aquela tora dura babando na minha boca, nem dava para acreditar que isso tudo entrou dentro do meu cuzinho ontem a noite, minha boca mal consegui engolir aquele cabeção, eu só ficava sugando a ponta dele enquanto eu o masturbava com minhas mãozinhas pequenas que mal se fechavam nele, fui sentindo ele ficando mais grosso ainda e mais quente e quando seu pinto deu a primeira pulsada veio uma grande quantidade de porra que entrou dentro da minha boquinha, uma boa parte eu engolia o resto descia pelo meu queixo e ia molhando minha camisetinha, tomei tanta porra más tanta porra que parece que tomei uma mamadeira cheia de leite...
-muito bem garoto – disse ele alisando meus cabelos finos e loirinhos – agora sim você é um viadinho oficial criado para servir machos.
-obrigado – agradeci após limpar meus lábios – vamos procurar por minha mãe.
Andamos pela floresta e avistamos outra cabana feita de madeira também, más essa era maior muito mais bonita e dentro dela três grandes sofás cheio de pessoas sentadas nele e em sua frente uma enorme televisão que filmava vários ângulos daquela pequena cabana onde eu fui abusado e estuprado por aquele homem, essas pessoas quando me viram entrando se levantaram e começaram a bater palmas para mim me deixando totalmente vermelho de vergonha, eu mal conseguia olhar para a cara delas.
-o meu filhinho querido, a mamãe esta tão orgulhosa de você querido – disse minha mãe saindo do meio daquelas pessoas e vindo me abraçar.
-mamãe! você sabia de tudo isto?
-não só sabia como estávamos assistindo você filho.
-essas pessoas também assistiram tudo mamãe?
-não só elas filho como varias pessoas de todo os lugares do mundo assistiram vocês ao vivo, foi uma das maiores audiências já vistas.
-mamãe. porque você não me contou? Você me abandonou naquela floresta sozinho e a noite, eu fiquei com muito medo.
-o meu filho, a mamãe precisou fazer isto, foram as ordens que recebi da agencia, se você soubesse não ficaria tão realista como ficou.
-quem são essas pessoas mamãe? – eu disse os encarando envergonhado vendo eles batendo palmas para mim.
-esses são as pessoas mais importantes da agencia filho, são eles que nos mandam fazer todas essas coisas.
-vamos fazer um brinde, pegue dois compôs de uísque para você e seu filho beberem, essa ocasião não pode passar em branco.
-desculpe – falou minha mãe – meu filho não pode beber bebidas alcoólicas, ele ainda é uma criança.
-ele pode e vai beber, você perdeu o direito sobre seu filho assim que assinou o contrato com a agencia, se conforme por permitimos que ainda more junto com você e se contente com o alto apagamento em dinheiro que te pagamos.
Fui obrigado a beber bebidas de álcool, só sei que acordei na minha cama no outro dia com baita dor de cabeça e com meu cuzinho pegando fogo de tanto que ardia.