#Traições

Polícia interroga casal sobre a morte do namorado.

4.7k palavras | 0 | 5.00 | 👁️

Aqui vai um breve resumo da minha história, narrado por mim mesma, Lúcia, uma mulher de 35 anos que estuda contabilidade numa faculdade técnica no Rio de Janeiro: Meu marido Paulo e eu curtíamos um dia de folga na nossa casa em São Pedro da Aldeia, na Região dos Lagos, quando a polícia bateu na porta. Eles tavam investigando o assassinato do nosso ex-senhorio, o Renato, com quem eu tive um caso louco e violento, cheio de sexo selvagem, humilhações e estupro. Eu contei tudo pros detetives, flertando pesado, expondo detalhes picantes pra desviar a atenção, enquanto a gente escondia que a gente mesma armou tudo. Registro essas aventuras com câmeras escondidas pra reviver o tesão e o risco, imaginando o que pode rolar no futuro – talvez o detetive volte pra mais, ou a polícia descubra as gravações que a gente plantou. Isso me deixa louca pra mais caos, e se Beatriz, minha vizinha, souber? O colapso seria delicioso.

PERGUNTAS, PERGUNTAS DIFÍCEIS

Humor negro com possível engano, sexo, assassinato

Meu marido Paulo e eu távamos aproveitando um sábado de folga, relaxando no quintal da nossa casa em São Pedro da Aldeia, sentados na rede com uma cerveja gelada, o sol batendo quentinho na pele, o cheiro de sal do mar distante misturado ao mato úmido do jardim. O cachorro, um vira-lata barulhento chamado Rex, começou a latir que nem louco, respondendo a uma batida forte na porta da frente, ecoando pela casa simples de dois andares que a gente alugava num bairro tranquilo ali na região.

Paulo levantou, resmungando "que porra é essa agora", trancou o Rex na lavanderia – onde o bicho ficou rosnando atrás da porta de madeira velha – e foi atender. Voltou com a cara fechada: "Amor, é a polícia, cara".

"Ah, merda", pensei, o coração acelerando como se eu tivesse sido pega no flagra. Nunca é boa pedida quando os tiras aparecem sem aviso, especialmente na gente que tem uns esqueletos no armário. Eu tava de boa no sofá da sala, vestindo uma regata folgada sem sutiã, os peitos balançando livres, suados do calor úmido do litoral, e um shortinho branco curto e largo que mal cobria as coxas grossas. Muitas vezes, eu dispensava a calcinha pra ficar mais à vontade – isso mantinha o Paulo ligado no 220, o safado sempre de olho, imaginando o que podia rolar ali embaixo, o tecido roçando na pele nua e me deixando úmida só de pensar.

Me juntei ao Paulo na sala de estar, onde ele já tinha convidado os dois policiais à paisana pra sentar nos sofás gastos, com o ventilador de teto girando devagar e espalhando o cheiro de cigarro velho. Eles se apresentaram como os detetives Oliveira e Santos. Oliveira era um cara branco de uns 45 anos, óculos tortos no nariz, barrigudo de quem come pastel demais na praia, com uma camisa social amarrotada que cheirava a suor. Santos era negro, mais novo, tipo 32, estatura média, ar de intelectual com barba aparada e olhos afiados que pareciam ler a alma da gente. Recusaram minha oferta de uma água de coco gelada ou café, "obrigado, senhora, mas vamos direto ao ponto".

"Vocês conhecem o Renato Lima?", perguntou Oliveira, voz rouca como se fumasse um maço por dia.

Hesitei um segundo, sentindo o shortinho subir e roçar na boceta exposta, mas Paulo respondeu rápido: "Sim, chefe, ele era nosso antigo patrão de aluguel, o cara que nos locou o apê antigo".

Agora eu lembrei, o sangue subindo pro rosto quente. "Ah, sim, Renato. Tava esquecida do sobrenome, faz tempo". Meu corpo traidor já tava reagindo, os mamilos endurecendo contra a regata fina, imaginando o que esses tiras podiam saber das nossas safadezas.

"Quando foi a última vez que vocês viram ele?", cutucou Santos, anotando num bloquinho, os olhos passeando rápido pelas minhas coxas nuas.

"Uns três meses atrás, detetive", disparou Paulo. "A gente alugou um apê dele ali em Barra de São João, mudamos faz pouco. Foi a última vez que o vimos, juro".

Eles viraram pra mim, esperando confirmação. "É isso aí, não o vejo desde que saímos do apê". O ar tava pesado, o ventilador zumbindo como um mosquito gigante, e eu sentia o cheiro do meu próprio suor misturado a um leve aroma de excitação – porra, Lúcia, segura a onda.

"Aconteceu alguma treta com ele?", perguntou Paulo, fingindo preocupação, mas eu via o brilho nos olhos dele, o tesão pelo risco.

"Por que a pergunta, hein?", rebateu Santos, com um sorrisinho sarcástico.

Paulo deu de ombros: "Ora, vocês são da polícia, deve ter rolinha feia pra vir aqui bater papo com a gente".

"Ele foi assassinado, ponto final", soltou Oliveira, seco como um tapa.

"Caralho, que horror", eu disse, levando a mão ao peito, sentindo os peitos balançarem. "O que rolou? Quem fez essa merda?"

"É por isso que a gente tá aqui, conversando com todo mundo que cruzou com ele pra ver se pintam pistas", explicou Santos, voz calma mas olhos fixos em mim, como se soubesse dos meus segredos sujos.

Oliveira completou: "Rotina pura, descobrimos vocês como inquilinos recentes e achamos que podiam ajudar".

Paulo fingiu choque: "Nossa, não conhecíamos ele direito, mas não imagino quem ia querer ferrar o cara" (além da gente, claro, os filhos da puta que a gente é).

Santos perguntou: "Onde cada um tava na quinta passada à noite, hein?"

Paulo respondeu na lata: "Que horas? Eu tava no trampo noturno na refinaria de Macaé, das onze da noite às sete da matina, suando pra caralho no calor da usina".

Pensei um tico e disse: "Eu tava aqui em casa, fui pra cama tipo meia-noite e dormi até as sete e meia, quando o Paulo chegou fedendo a óleo". Meu short subiu mais, expondo a pele das coxas, e eu vi Santos piscar rápido.

"Você tava sozinha?", pressionou ele, com um tom que me arrepiou.

Falei tímida, mas safada: "Não quero soltar isso com meu marido aqui na sala". Queria testar a reação do Paulo e do tira, era brincadeira pesada, então completei rindo: "Sim, sozinha até o Paulo chegar e me acordar pra uma rapidinha na cama". Adicionei, voz baixa e rouca: "Lembro bem porque ele me pegou de surpresa, me virou de bruços e meteu forte, me fazendo gemer alto no escuro, o pau dele pulsando dentro de mim até gozar quente".

Oliveira me olhou torto, cético, mas assentiu devagar, ajustando a calça. "Algum de vocês tem arma por aí?"

"Nossa, nem fodendo", eu disse, balançando a cabeça, os peitos quicando.

Paulo admitiu: "Tenho uma espingarda velha de caça do meu pai no sótão, enferrujada pra caralho".

Eu não sabia disso, mas fingi natural. "Nenhuma outra?"

A gente negou com a cabeça, mas Oliveira virou pro Paulo: "Sabemos que você serviu na Marinha e era craque em tiro com fuzil e pistola, hein?"

Paulo confirmou: "É fato, todo mundo tinha que se qualificar, mas isso foi há anos".

Ele tava na Marinha antes de me conhecer, em alto-mar suado, mas parecia esquisito eles já terem fuçado o histórico dele. Fiquei pensando no que mais sabiam da nossa vida podre, lembrando das dicas dos programas de TV: responde sem encher linguiça. "Mas você não tem fuzil?", insistiu Oliveira, duvidando.

"Só a espingarda .22", rebateu Paulo.

"Entendi", disse Santos. Oliveira emendou: "Tamos checando registros de armas e tal".

Paulo soltou: "Tinha um fuzil AR-15, mas vendi faz uns cinco anos numa feira de armas em Campos dos Goytacazes".

"Hmm, o registro mudou?"

"Presumo que sim, vendi pra um camelô de armas e ele jurou que fazia a papelada".

"Vamos fuçar isso".

Paulo só acenou, e eu tentava não tremer, o suor escorrendo entre os peitos, imaginando se eles sentiam o cheiro da minha umidade crescendo.

Santos pro Paulo: "Você foi preso por briga, mas as acusações de agressão caíram faz dois anos. Que foi isso?"

Paulo me olhou, eu fiquei de boa. "Briga de bar em Araruama, o cara era um otário bebado".

"Sobre o quê?"

Olhou pra mim de novo: "Nem lembro, dois pilantras chapados. Eu conhecia o sujeito, no dia seguinte a gente combinou paz".

Santos cutucou: "O relatório diz que rolou por causa de uma mina. Você pegou ele com uma garota que você tava comendo e a porrada veio".

Eu não pisquei. Paulo explicou: "Ele tava falando merda sobre ela, aí eu meti porrada".

Santos me olhou: "Você era a mina no meio?"

Assenti mansa, mas por dentro o fogo acendia. Eu tava paquerando o cara no bar, bebendo caipirinha quente, e Paulo surtou de ciúme, me arrastando pra casa e me fodendo com raiva, me marcando como dele. Os tiras deviam achar que era ciúme bobo.

Mudaram o papo. Santos: "Sabemos que você teve treta com o Renato antes de mudar".

Paulo: "Verdade, ele era um cuzão, negou nosso caução de aluguel".

"Só isso?", pressionou Santos.

Paulo me olhou: "Principalmente". Não contava o resto da sujeira.

Santos: "Você foi pro hospital com nariz quebrado e costelas roxas. Tá forte pra briga de caução".

Paulo deu de ombros, me protegendo: "Mil reais, ele me irritou e rolou briga. Ele bateu pesado, o babaca".

Oliveira: "Vai, Sr. Oliveira, apanhou feio só por aluguel?"

Eu entrei pra ajudar: "Ele me estuprou, detetives".

"Sério? O Renato?", espantou Santos.

Assenti, voz baixa, sentindo o tesão da memória: "Paulo tentou parar, mas Renato era um touro, ex-militar do Exército, forte pra caralho. Ele me pegou mais cedo, me jogou na cama do apê, rasgou minha roupa e meteu sem dó, me abrindo toda, doendo e me fazendo gozar contra a vontade".

"O que rolou?"

"Paulo confrontou ele sobre o estupro, e o Renato socou ele, sangue pra todo lado. Aí o filho da puta me fodeu de novo na frente do Paulo caído, me virando de quatro, pauzão me rasgando enquanto Paulo assistia, humilhado, o cheiro de sêmen e suor enchendo o quarto".

Paulo cortou: "Isso é pessoal, não faz ela reviver essa merda".

Santos: "Estupro é motivo foda pra assassinato".

Oliveira pra mim: "Você denunciou o estupro?"

"Não, pô".

"Por quê?", perguntou Oliveira.

Olhei pro chão, envergonhada mas excitada: "Porque eu já tinha transado consensual com o Renato antes, caralho".

Eles arregalaram os olhos. Oliveira: "Você tava traindo o marido com ele?"

"Não traição, a gente não casava ainda".

"Mas moravam juntos".

"E daí?"

Olharam pro Paulo, que deu de ombros.

Aí decidiram nos separar pro interrogatório, pela "sensibilidade" da nossa relação com o Renato. Saí pro quintal com Santos, enquanto Oliveira ficava com Paulo dentro. Ofereci chá mate gelado, eles negaram, mas servi pra mim e levei a jarra pro Santos, desabotoando mais um botão da regata – meus peitos semi-nus balançando livres, suor escorrendo no vale entre eles. Me curvei pra servir, dando vista pro decote fundo, os mamilos rosados quase pulando pra fora. Sentei de pernas abertas, short largo deixando espiar as coxas grossas e um vislumbre da boceta raspada, úmida de tesão. Imaginava o pau preto dele, grosso e latejando, me abrindo como o do Renato fazia.

Ele sentou na cadeira de plástico e perguntou: "Me conta do sexo consensual e o estupro, vai".

Inclinei pra trás, braços pra cima, peitos esticando a regata fina, pernas se abrindo mais – sem calcinha, ele via tudo, os lábios inchados brilhando. Contei: "Estudo na faculdade técnica em Cabo Frio, fico em casa estudando quando não tem aula. Paulo trampo na refinaria, turnos malucos, então ele some".

"Entendi".

"Renato me seduziu, a gente fodia todo dia e noite quando Paulo tava fora, pauzão dele me enchendo, me fazendo gritar de prazer, gozando em jatos quentes na minha cara".

"Aham".

"Tava de boa até eu querer parar. Ele não aceitava não, forçava a barra, entrava no apê com a chave master, me pegava na cozinha, me curvava na mesa e metia sem aviso, me deixando peidos fedorentos escaparem na dor do cu apertado".

"Como?"

"Insistia, eu cedia no começo, mas virou violência: tapas na cara, palmadas no cu que ardiam pra caralho, me deixando vermelha e molhada. Não curto dor pura, mas ele amarrava minhas mãos na cabeceira, me fodia o cu devagar, doendo como se rasgasse, e eu gozava gritando, o cheiro de lubrificante e suor enchendo o quarto".

Santos assentiu, pau endurecendo na calça. Eu sorri: "Ele me amarrou na cama umas vezes, gostei do tesão submisso".

"Quando Paulo soube?"

"Acho que desde o início, o safado".

"E topou?"

"Não curtia, mas foda-se. Sem anel, eu era livre. Ficava em casa estudando, precisava de distração, pauzão me fodendo até eu esquecer os livros".

Santos: "Paulo não te satisfazia?"

"Paulo é foda na cama, mas Renato era um bicho, pauzão que enchia tudo. Na autópsia, vão ver o tamanho da rola dele, mesmo morto, rigor mortis deixando ela dura pra caralho".

Tava soltando demais, dando munição contra Paulo, mas o tesão me vencia.

"Vocês casaram agora?"

"Sim, faz dois meses, depois da mudança. Paulo pediu em casamento, achei errado foder outro depois de noiva".

Santos não impressionou com minha moral.

"Eu disse pro Renato parar".

"E ele?"

"Não, aí piorou tudo".

Comecei do zero: "Tudo começou num dia de estudo no quintal do apê antigo, um lugarzinho maneiro no fim de rua sem saída em Barra de São João, com vista pra lagoa de retenção atrás – chamam de lago, mas é esgoto da rua despejando ali, lama fedorenta cheia de porcaria, mas vista bonita no pôr do sol".

Renato alugava o apê térreo, morava no de cima. A gente tava na cidade grande mas caçando lugar melhor, aluguel barato e sossego pra estudar.

"Renato era gente fina, sempre papo furado comigo. Trabalhava em casa como designer gráfico ou sei lá" (suspeitava que traficava erva boa pra gente e pros vizinhos).

"Com o verão rolando, papos viraram conversas demoradas sobre estudos, história, psicologia – ele até ajudava na matemática, o safado".

Ofereceu estudar na varanda de cima, mais privê e vista pro lago fedorento. Aceitei, isolado e relax. Só esquisito: pra subir, passava pelo quarto dele.

Com o tempo, Renato ficou casual: tomava banho pelado no quarto enquanto eu lia, cortinas semi-abertas me dando vislumbre da toalha caindo, pau mole balançando grosso como um antebraço. Oferecia sair, ele negava. Ele era gato, corpo malhado de ex-militar, peito largo e pauzão que me deixava babando – Paulo tava mais murcho pós-Marinha.

Comecei a espiar de propósito. Ele notou e parou de esconder: vi o pau inteiro pela primeira vez, mole mas imenso, balançando enquanto secava. Ele me pegou olhando, sorriu safado.

Olhei pro virilha do Santos, vi o volume crescendo. Sorri, ele retribuiu tímido.

"Continua", pediu ele, voz rouca.

"Ele deixava cortina aberta, andava nu, pauzão na cara. Fingia estudar, mas tava imaginando chupar aquilo, língua no saco pesado".

Santos: "Ele fazia de propósito".

"Claro, jogo de sedução".

"Verão esquentando, eu usava menos roupa: shorts cavados mostrando cu e boceta de relance. Ele olhava pras coxas, sentava pra espiar a virilha. Uma vez, short aberto, ele viu tudo, lábios inchados".

Notei Santos olhando minha virilha, procurando o mesmo. "Renato via minha boceta peluda pela primeira vez. Virou competição de ousadia: ele de short, pica vazando na perna, eu sem calcinha, peitos livres na regata".

"Um dia, saiu pelado pra varanda, pau na altura dos meus olhos, grosso e veiado. Levantei e fugi, desci e me toquei pensando nele, dedos enfiados na boceta molhada".

Santos assentiu, pau duro agora.

"Paulo no turno noite aquela semana. Ele notou meu fogo na cama, me fodendo com mais raiva, mas não ligava pro Renato. Ingênuo, deixando a mina sozinha com um garanhão".

"Ele confiava em você".

Assenti: "Comecei de biquíni pra estudar, peitos quase pulando".

"Paulo viu um dia, rolou briga. Suspeitou que eu tava pegando".

"Dissem: 'Você não manda em mim, sem casamento nem noivado, sou livre. Se quer exclusividade, bota anel'. Ele magoou, mas não pediu. Comecei a pensar em opções – Renato era top pau".

"Dias depois, Paulo no dia, eu na varanda quando Renato saiu nu. Não resisti: toquei o pau mole, firme na mão, endurecendo grande demais pra caber".

Detalhes tavam deixando Santos vidrado, volume na calça inchando.

"Olhei pra ele, sorri, lambi a cabeça, pré-gozo salgado na língua, chupei devagar, pau crescendo na boca, esticando a mandíbula como um pau de pipoca. Lami de cima a baixo, bolas pesadas na mão, maiores que as do Paulo. Brilhava de saliva, imaginando na boceta, rasgando tudo".

Santos perguntou, off-topic: "O que curte num pau de homem?"

Sorri, mexi pernas: "Grossura mais que comprimento. Abre a boceta ou cu gostoso, mas chupar pauzão é foda, não desce na garganta. Pau pequeno é fácil de engolir todo, deixa o cara louco".

"Tamanho importa".

"Claro, mulher mente pra não magoar. Pau pequeno precisa de ego boost. Mas dá pra chupar tudo, bolas e tal".

"Não sabe o tamanho até intimidade".

"Mas sinais: mãos grandes, pés grandes – pau grande".

Sorri pro Santos: "Você tem mãos grandes pro tamanho. Aposto pauzão".

Ele sorriu: "Pergunte pra si mesma".

"É daqueles paus pretos proverbiais escondidos aí?"

Quieto, mas sorriu. Abri pernas mais, dando vista pros pelos pubianos e lábio da boceta inchado. "Já fodi uns negros, mas nunca pau grande". Lambi lábios.

"Você casado?"

"Sim".

"Sorte da mina".

Ele quis voltar ao foco, eu continuei: "Na varanda, chupando o pauzão branco do Renato, ele alisava meu cabelo, abriu regata, peitos pulando livres, mamilos duros".

Olhei pro Santos: "Acho meus peitos top, e você?" Desabotoei mais, aréolas escuras aparecendo.

"Não cabe comentário", disse, mas olhou pro decote até o umbigo.

Desabotoei outro, pernas depiladas brilhando de loção. Ele desviava olhos, coitado.

"Renato tirou regata, chupou peitos, língua no mamilo me deixando louca, dentes mordendo leve".

Santos fixo nos mamilos.

"Minutos depois, na cama dele, tirou short, mergulhou na boceta, língua no clitóris jorrando sucos, me lambendo como sorvete derretido".

Perguntei: "Você lambe a da sua mina?"

Recusou.

"Sabe diferença entre alface e boceta? Homem não come alface".

Voltei: "Ele chupou, depois meteu pauzão devagar, abrindo minha boceta como virgem, doendo delicioso, cada estocada mais fundo, me fazendo gozar gritando, corpo tremendo, peidos escapando na intensidade fedorenta".

Santos ajeitava calça, pau duro. Imaginava se era maior que Renato.

"Continuamos fodendo diário, seis meses, afetando estudos – tarde na cama dele, cu dele me rasgando sem lub, dor queimando mas gozando alto".

"Diário?"

"Dia e noite. Paulo no turno, eu na cama do Renato, ou saía escondida pra foder no meio da noite, pauzão me enchendo enquanto Paulo dormia".

"Paulo suspeitou?"

"Claro, não neguei, ele via marcas de mordida".

"Imagino fúria". Motivo pra matar, não dito.

"A gente tinha relação aberta, fodia com amigos, trocas com irmão dele e cunhada, threesomes quentes, eu chupando a cunhada enquanto Paulo metia nela".

"Ele fodia outras?"

"Não sei, mas visitava irmão – acho que fodeu a irmã dele, gostosa pra caralho".

"Real?"

"Sim, irmã dele é safada, já fodi ela, língua na boceta dela me deixando encharcada".

Santos surpreso, pau proeminente.

"Renato me comia no cu, queria me engravidar sem camisinha".

"Como se sentiu?"

"Não queria filho de ninguém, mas ele roubou minhas pílulas, gozava dentro desprotegido, eu escondi novas. Divertiu mas irritou".

"O que fez?"

"Entrou no apê, sumiu pílulas. Enquanto, enchia minha boceta de porra diária. Ele achava que tava me parindo".

"Concordou?"

"Não, aí desanimei. Ele humilhava Paulo, apalpava eu na frente dele, comentários sobre foder minha boceta molhada. Pedi pra parar, mas continuou".

"Ainda fodia Paulo?"

"Claro, com Renato era só foda animal; Paulo amor. Renato pauzão, Paulo alma".

Perguntei: "Você é boa foda?"

Sorriu.

"Dizia alternativas, Paulo sem compromisso me irritava. Queria casar, filhos. Mandei ele cagar ou casar, chega de graça".

"Reagiu?"

"Pediu casamento, ignorei até anel top. Queria eu exclusiva, sacrifício parar Renato".

"A vida é sacrifício".

"Abrir mão pauzão deixou buraco na boceta". Ri. "E estudar de novo".

"Aí Renato agressivo?"

"Sim, evitei, mas ele forçava: entrava, me amarrava, batia, fodia cu sem dó, rasgando com dor que me fazia chorar e gozar, peidos fedorentos na pressão".

Parei, inclinei na mesinha: vista pros peitos balançando livres. "Quer ver meus peitos de perto?"

Não soube responder. "Desliga câmera".

"Não uso".

Levantei, desabotoei tudo, abri regata, peitos pálidos com aréolas escuras, mamilos duros balançando. Sentei, tomei chá, corpo exposto.

"Volta ao pioramento".

"Renato exigente, dominação: me batia, amarrava, fodia cu violento, doendo como fogo, me deixando sangrar leve mas gozando submissa".

Assentiu.

"Uma noite, amarrou na cama pós-foda, pernas abertas, deixou pra Paulo achar. Paulo surtou, Renato esfregava na cara dele fodendo a mina. Paulo quis briga, eu parei, disse que resolvia".

"Recuou?"

"Sim, Renato maior, ex-Ranger, chutava bunda dele fácil".

"Então?"

"Renato insistia, forçava no apê: se resistia, rasgava roupa, metia na garganta até eu engasgar, fodia cu seco, boceta sem prelim, estuprando mas eu gozando, gene submisso ativado".

"Prossiga".

"Paulo viu lábio cortado um dia, Renato deu tapa e fodeu sem lub, doeu pra caralho. Aí confrontou".

"Hora certa".

"Paulo covarde no fundo, excitado com cornice mas cansou".

"Esquisito".

"Comum, pesquisas mostram casais curtem".

"Você e esposa trocam?"

"Ela não, mas eu sim, oportunidades safadas".

Sabia ele pensava em mim como oportunidade.

"Paulo confrontou, disse pra parar de me foder".

"Humilhação foi gota: estuprar eu ok, mas zuar Paulo demais".

"Achamos apê novo, avisamos mudança. Ele negou caução, Paulo ferveu".

Santos: "Paulo mais puto por mil reais que foda na esposa".

"Lembra, sem casamento".

"Ok".

"Brigaram, Renato socou nariz de Paulo, sangue jorrando, Paulo no chão. Renato me arrastou pro quarto, resisti mas ele rasgou regata, short e calcinha, me dobrou, pauzão metendo enquanto Paulo acordava, me fodendo de missionário, pernas nos ombros, indefesa, gozando contra vontade, cheiro de sangue e sêmen".

"Paulo tentou tirar, Renato socou costelas, jogou na parede. Parei resistir, Renato me virou de quatro, metendo fundo enquanto Paulo via, porra escorrendo".

"Dano físico?"

"Não grave, mas hospital".

"Mudaram?"

"Dia seguinte".

"Caução não veio".

"Veio depois".

"Como?"

"Última foda por mil. Voltei pegar coisas, troquei móveis e trepada pelos reais – ele me fodeu na cama dele, pauzão me enchendo uma última vez, doendo no cu mas valendo".

Santos balançou cabeça: "Depois de estupros, consentiu por caução?"

"O que mais uma? Pão cortado, mais fatia que muda?"

"Motivos pra Paulo atirar".

"Felizes em sumir ele, rancor come alma".

"Casaram".

"Sim, Paulo quis exclusiva, casamos semanas depois aqui".

"Segura que Paulo não agiu sozinho?"

"Sim, conheço ele. Checa: tava no trampo na noite do tiro". Sussurrei: "Paulo covarde, Marinha ou não, não atira em ninguém".

Santos testou: "Nunca disse que foi tiro. Como sabe?"

"Presumi, pela pergunta de arma".

Boa, idiota.

"E você atirou?"

"Eu? 55 quilos, pai era pescador, armas? Nem sei manusear".

"Aí: não sabia Renato gravava você?"

"O quê? Não!"

"Sim, vídeos no PC, câmera no ar-condicionado do quarto. Nus seus, fodas com Paulo, tudo".

Envergonhada mas excitada: "Você viu?"

"Alguns".

"Gostou?"

"Admito, você é gostosa pra caralho".

Seios expostos, mexi pernas, boceta à mostra. "Quer revistar casa? Mostre pau, eu libero".

Surpreso.

"Quer DNA meu?"

Não entendeu.

Fui nele, agarrei pau por cima calça: "Respondi tudo, sua vez".

"O que quer?"

"Tamanho pau?"

"Não apropriado".

"Deixa eu dar DNA".

Abri zíper, mão dentro, puxei pau inchado, desfiz cinto. Impressionante, grosso, difícil envolver mão. Lambi ponta, pré-gozo salgado, chupei cabeça, saliva molhando eixo, balancei boca umas vezes.

"DNA no pau".

Afastei, sorri sedutora, peitos à mostra.

"Fez perguntas, mas volta depois".

"Paulo sai seis pra trampo, passa, me interroga mais".

Sorriu: "Bom saber".

Acabou entrevista, sem direitos lidos.

Depois, Paulo e eu jantamos cedo, feijão com arroz quentinho.

"Eles suspeitam?"

"Acho não, álibi sólido: três caras juram eu na refinaria, câmeras no estacionamento limpas".

"Primos seus".

"Não sabem, sobrenomes diferentes".

"E irmão e rifle?"

"Não perguntei, você?"

"Não, pai pescador, caçava peixe, não tiro".

"Livres".

"Polícia acusa errado às vezes".

"Cuidado no papo".

"Simmons disse Renato filmava".

"Sim, vídeos de foda nossa".

"Ele viu?"

"Sim".

Paulo: "Quero cópia".

"Você faria".

"Sem prova você aqui noite toda".

"Posso arrumar quem jure me fodia enquanto você trabalhava".

"Estava?"

Ri: "Que mina acha que sou?"

Balançou cabeça.

"Distrai Santos: contei detalhes Renato, mostrei peitos e boceta. Desabotoei tudo".

"O que disse dos peitos?"

"Gostosos. Tentou focar perguntas".

"Provocadora".

Ri: "Santos fofo, dei DNA no pau dele, chupando gostoso. Quero mais tempo com aquilo".

"Cuidado, pode ser armadilha".

"Enquanto engana pra eu contar, eu engano pra foder".

"Compromete caso deles".

"Exato, plano".

Antes trampo, Paulo checou jornal online: "Matéria: prenderam o inquilino atual, pegou esposa fodendo Renato na varanda, atirou com rifle".

"Familiar".

"Nega, diz tiro do outro lago".

Sorri, calei.

Noite, hora após Paulo sair, carro parou: sedã dos detetives.

"Se dois saem, prendem. Se Santos, fode".

Só Santos saiu.

PS: Não fomos nós. Sério? Pra quem quer mais dessas aventuras registradas com câmeras escondidas, checa meu perfil em www.selmaclub.com e www.bit.ly/selmatudo – lá tem tudo picante, pros viciados no risco.

Ei, leitor safado, por favor, não esquece de dar 5 estrelas pro conto – isso me quebra o coração de emoção, me faz sentir vista nessa loucura toda, motivando a soltar mais segredos sujos que te deixam duro e ansioso pelo próximo caos. Vai, clica, é um gesto que me molha de gratidão e tesão.

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

🤩 Avalie esse conto 🥺
12345
(5.00 de 1 votos)

#Traições

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos