#Coroa #Traições

A vida secreta de uma mãe desesperada com o namorado da filha

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Aqui vai um breve resumo da minha história, contada por mim mesma, Elisa, uma mulher de 52 anos que leciona literatura em uma escola particular de São Paulo: Eu, mãe solteira, me envolvi em um caso proibido e viciante com Henrique, o namorado de 28 anos da minha filha Beatriz, de 30. Tudo começou em um jantar de família e escalou para aventuras arriscadas em locais públicos como o Parque do Ibirapuera e o Pantanal Mato-Grossense, cheias de desejo, risco e degradação. Registro tudo com câmeras escondidas para reviver os momentos e compartilhar anonimamente, pensando no que virá a seguir – talvez mais estranhos se juntando, ou o inevitável colapso quando Beatriz descobrir. Isso me faz questionar: até onde vou cair?

As aulas de yoga da Beatriz duravam duas horas todo sábado de manhã, das nove às onze, no estúdio zen ali no bairro de Pinheiros, em São Paulo. Sorte a minha que isso rolava, porque dava o tempo perfeito pra eu e Henrique escapulirmos e nos perdermos nessas loucuras que tavam virando rotina. Eu, Elisa, com meus 52 anos bem vividos, corpo ainda firme de quem caminha todo dia pela Avenida Paulista, mas com uma alma que tava gritando por algo selvagem depois de anos de rotina chata pós-divórcio. Henrique, esse cara de 28 anos, alto, moreno, com tatuagens discretas nos braços que ele ganhou viajando pelo Nordeste, namorando minha filha Beatriz há uns seis meses. Ela, com 30 anos, toda certinha, trabalhando em marketing digital, sem imaginar o furacão que tava rolando nas costas dela.

"Dirige aí, vai", mandou Henrique assim que seu carro, um Honda Civic tunado, virou a esquina da rua da nossa casa no Morumbi.

A gente tava passando pelo trânsito caótico de São Paulo, deixando pra trás os prédios altos e indo rumo ao Parque do Ibirapuera. Era fevereiro, o ar úmido e quente, daqueles que faz a pele grudar na roupa, e o cheiro de chuva recente misturado com o escapamento dos carros. Henrique tava estranho a semana toda, mais calado, com um brilho nos olhos que eu já conhecia – tava tramando algo. Eu sentia o coração acelerado, o suor escorrendo pelas costas, sabendo que isso ia acabar em algo intenso.

"Aqui, para nessa alameda escondida", ele disse, apontando pra um cantinho atrás das árvores grossas do parque, onde os corredores matinais não costumam ir, só os casais mais ousados ou os sem-teto.

Parei o carro, já sentindo o calor entre as pernas, o corpo traidor se preparando pro que viria. "Sai logo", ordenou ele, voz grave, com aquele sotaque mineiro leve que ele trouxe de Belo Horizonte, onde cresceu.

Eu pulei pro banco de trás, o ar condicionado desligado deixando o interior abafado, como uma sauna particular. O sol filtrava pelas janelas embaçadas, e o cheiro de couro novo misturado com o meu perfume de baunilha. Henrique veio atrás, calmo, controlando tudo como sempre. "Tira essas calcinhas agora", mandou, olhos fixos nos meus.

Eram aquelas lingeries novas que eu comprei na quinta, na Oscar Freire, renda preta fina que grudava na pele úmida. Eu as rolei devagar, sentindo o tecido roçar na aliança velha que ainda usava por hábito, mesmo depois de dez anos divorciada do meu ex. O ar fresco bateu na minha pele exposta, arrepiando tudo, e eu já tava molhada, o cheiro de excitação preenchendo o carro.

"Me dá teus pulsos, Elisa", disse ele, pegando as calcinhas e amarrando firme, o suficiente pra deixar marcas vermelhas na pele, como um lembrete de que eu tava escolhendo isso, escolhendo ele pra me dominar.

"Deita aí, vadia", ordenou, e eu me ajeitei desajeitada, mãos amarradas, usando os cotovelos pra me apoiar no banco frio, a saia subindo sozinha, revelando tudo.

"Henrique...", comecei, mas ele cortou: "Cala a boca, caralho. Você fala demais, sempre analisando tudo como se fosse uma aula de literatura. Só sente, porra".

Suas mãos grossas nas minhas coxas, abrindo com força, a saia enrolando na cintura. Nada por baixo, só pele quente e o desejo latejando. O cheiro dele, de sabonete e suor masculino, invadia minhas narinas, misturado ao meu próprio aroma de mulher excitada.

"Olha só pra você, professora safada", zombou ele, voz rouca, como se eu fosse a coisa mais suja do mundo, e aquilo me excitava mais.

"Ela não faz ideia, né? O que a mãe dela é de verdade, uma puta faminta".

Seus dedos entraram em mim de uma vez, grossos e invasivos, me fazendo arquear as costas, os pulsos puxando as amarras, a renda cortando a pele. Um peido escapou de mim no movimento, barulhento e fedorento no espaço confinado, misturando ao cheiro de sexo, e ele riu baixo, "Isso aí, solta tudo, mostra o quão suja você é".

"Responde, porra", exigiu.

"Não, Beatriz não sabe".

"O que ela não sabe, hein?"

"Que eu sou... tua, caralho".

"Desde quando, Elisa?"

"Desde o jantar de Natal, quando você me olhou daquele jeito enquanto cortava o pernil, e eu senti o fogo subindo".

Ele riu, profundo, sabendo que me tinha na palma da mão. "Semanas fingindo normalidade. Ela me enchendo o saco com o trabalho dela, e eu só pensando em você, nisso aqui".

Tirou os dedos, molhados e brilhantes, mostrou pra mim, o cheiro forte de mim mesma no ar. "É nisso que penso durante as chamadas dela, as mensagens intermináveis sobre bobagens".

Abriu a calça jeans, já duro, veias pulsando, 28 anos de vigor perfeito escolhendo me destruir. "Você quer isso, né?"

"Sim, quero".

"Diz direito, safada".

"Quero que você me foda aqui, agora, com as mãos amarradas, me faz esquecer tudo".

"Por quê?"

"Porque preciso não pensar, só ser tua, o que você quiser que eu seja".

Ele empurrou devagar, centímetro por centímetro, me fazendo sentir cada veia, cada pulsação, minhas mãos amarradas inúteis entre nós. O carro balançava levemente, o som de pele contra pele ecoando, e eu imaginava se alguém passasse e visse, o risco me deixando mais molhada.

"Ela me disse que você era fria na cama, que por isso o ex foi embora", provocou ele.

"Não é verdade...", gemi.

"Mas você não é, né? Você é uma vadia desesperada há anos".

Verdade pura, doía admitir, mas excitava. Ele metia firme, deliberado, o suor escorrendo pelo meu peito, os seios balançando sob a blusa. "Vou te destruir de vez, Elisa".

"Já destruiu".

"Não, isso é só o começo. Imagina o que vem depois: eu te levando pra mais lugares, chamando amigos, te expondo mais".

Saiu de mim, me virou de bruços, bunda pra cima, mãos pressionadas no banco. O cheiro de couro misturado ao meu suor. Seu pau pressionou minha bunda, só ameaçando, a ponta grossa forçando a entrada apertada, dor latejando já, me fazendo gemer de antecipação e medo. "Já fez anal, safada?"

"Não, mas vou por você".

"Por quê?"

"Porque quero o que você quer, me foder até doer".

Em vez disso, voltou pra minha boceta, metendo com força, punitivo, perfeito, e um peido alto escapou de novo, o som ecoando, fedorento, misturando à umidade, e ele riu: "Isso aí, solta esses gases, mostra o quão animal você é".

O orgasmo veio brutal, sem aviso, meu corpo tremendo, gritando contra o banco, pulsos ardendo. Ele saiu e gozou nas minhas costas, quente e pegajoso, me marcando como propriedade.

Ficamos ofegantes, janelas embaçadas, o ar denso de sexo e peidos. Ele desamarrou gentilmente, beijou as marcas, essa ternura pós-foda que me confundia.

"Tá bem?"

"Mais que bem, Henrique".

Me ajudou a vestir, arrumou meu cabelo bagunçado. Voltando pra casa, rádio tocando MPB, como se nada tivesse rolado.

Em casa, o tapete de yoga da Beatriz no hall. "Pegou leite?", perguntou ela, distraída.

"Sim, e pão também".

Naquela noite, meia-noite, parei na porta do quarto deles. Escutando. Nada. Ela bebeu quase uma garrafa de vinho no jantar, roncando leve, som que ela faz desde menina.

Girei a maçaneta devagar. Escuro, só a luz azul do celular carregando. Henrique esperando, cobertas puxadas, ela virada pro outro lado, roncando.

"Entra, Elisa", sussurrou, ordem baixa.

Deitei ao lado dele, a cama king apertada pra três, meu ombro tocando o dela. O calor do corpo da minha filha, inocente, enquanto a mão dele me achava, dedos explorando.

"Nem um pio, hein".

Sua palma cobriu minha boca, firme, cheiro de loção pós-barba. A outra mão entre minhas pernas, já molhada, dois dedos enfiando, curvando, achando o ponto G. O perfume dela de lavanda, o hálito de vinho. Um peido dela escapou no sono, fedorento e inocente, misturando ao ar, e eu quase ri, mas a mão dele apertou mais.

"Vira pra ela", mandou.

De frente pra Beatriz, vendo seu perfil na luz fraca, 30 anos de beleza dormindo como adolescente, boca aberta. Ele empurrou por trás, devagar, a cama não rangendo. Mão na boca, ombro dela roçando o meu a cada estocada, o suor escorrendo, cheiros se misturando: sexo, vinho, peidos.

A outra mão dele no meu clitóris, circulando ritmado, o prazer crescendo. Ela murmurou no sonho, nós congelamos, pau fundo em mim, mão apertando, dedos parados. Respiração dela acalmou, ele recomeçou, metendo cuidadoso, mãos trabalhando.

O orgasmo veio silencioso, violento, corpo rígido, gritando contra a palma, mordendo levemente. Ele gozou dentro, quente e pegajoso, enchendo tudo.

Mão na boca até eu me acalmar, lábios dormentes, maxilar doendo.

Deitados nós três, um quadro familiar torto. "Amanhã de novo", sussurrou.

Assenti, saí tremendo, pernas fracas, marca da mão no rosto.

Só sentindo: hematomas nos pulsos, gozo escorrendo, a dissolução de mim mesma. Pensava no futuro: e se ela acordasse da próxima? E se chamássemos mais gente? Isso me deixava ansiosa por mais aventuras.

Domingo manhã, fazendo café, Beatriz reclamando do trabalho, Henrique me olhando com fome.

Hoje à noite, de novo. Pior. Melhor. O risco crescendo, me viciando.

Alguns sábados depois, rumamos pro Pantanal Mato-Grossense, uma viagem rápida de avião de São Paulo pra Cuiabá, depois carro alugado pros pântanos. Março, o ar úmido e quente, cheio de mosquitos e cheiro de terra molhada, trilhas vazias exceto por pescadores ou turistas perdidos. Era nossa terceira aventura assim, cada uma mais arriscada: a primeira no carro no Ibirapuera, tranquila; a segunda numa praia deserta em Ubatuba, melhor; essa, um convite ao caos, com jacarés por perto e o risco de ser vista por guias locais.

Henrique me puxou da trilha principal, pelos capins altos, atrás de um observatório de aves abandonado, onde tucanos piavam ao amanhecer. Vazio agora, só lama fofa e cheiro de decomposição orgânica, terra fértil.

Minhas costas contra um ipê-amarelo, casca áspera arranhando o casaco leve. Mãos dele sob a saia, meia-calça preta fina, dedos acariciando coxas suadas, o calor tropical intensificando tudo.

"Alguém pode ver, Henrique...", avisei, voz tremendo.

"Deixa verem, porra. Deixa eles invejarem".

De joelhos na lama, fria e pegajosa encharcando imediatamente, cheiro de barro misturado ao dele. Boca cheia, gosto salgado e musgoso, mãos nas coxas musculosas dele, as dele no meu cabelo grisalho, puxando.

Passos se aproximando, sem parar, ecoando na trilha úmida.

Uma corredora surgiu, cabelo castanho amarrado, short colado no corpo suado, tênis sujos de lama. Tipo fitness, uns 26 anos, com fone no ouvido, contando passos no app. Parou a uns metros, nos viu: eu de joelhos, boca trabalhando, lama subindo pelas pernas.

"Caralho", murmurou Henrique, apertando meu cabelo.

Ela inclinou a cabeça, observou, mão na cintura, ajustando – ou não. Um peido meu escapou na tensão, barulhento no silêncio do pântano, fedor misturando ao cheiro de sexo e terra, e ela não piscou, só observou mais.

Não parei, não podia, o risco me excitando, lama grudando na meia-calça rasgada, casca da árvore na palma da mão onde me apoiava, olhos dela registrando cada detalhe sensorial: o som molhado da minha boca, o suor escorrendo pelo rosto dela própria.

"Não para, Elisa", mandou ela, sotaque paulista forte, da zona sul.

Meu cérebro catalogou: uns 26, tênis tamanho 37, jaqueta Adidas. Detalhes que grudam quando o mundo vira de cabeça pra baixo.

Respiração de Henrique acelerou, guiando minha cabeça, performando pra ela agora.

Corredora se aproximou, galhos estalando, um jacaré roncando ao longe, sons do pantanal continuando como se isso fosse rotina.

"Ela tem idade pra ser tua mãe, hein?", disse ela, curiosa, não nojenta.

"Ela é mãe de alguém mesmo", rebateu Henrique.

Ela riu seco: "Puta que pariu, que loucura".

Joelhos dormentes, maxilar doendo, cachorro latindo distante enquanto eu me transformava em objeto.

Mão dela na cintura, dentro agora, se tocando, respiração mudando.

"Ela é boa nisso?"

"A melhor, caralho".

"Melhor que minas da nossa idade?"

"Sem comparação".

Falavam de mim como se eu fosse invisível, só uma boca faminta, joelhos afundados, prova de degradação.

Henrique puxou minha cabeça pra trás, ar frio na boca vazia. Ela olhou meu rosto: lama na bochecha, batom borrado, tudo exposto.

"Qual teu nome?", perguntou pra mim.

Garganta travada, "Elisa" perdido.

"Ela não fala na aula, tá ocupada", disse Henrique.

Empurrou de volta na boca, mais fundo. Ela gemeu baixo, mão acelerando.

Pescador assobiando perto, som de quem não bisbilhota.

Ela tava perto, cheirando sexo, lama, vergonha. Estendeu mão, tocou peito dele. Ele deixou.

"Posso...?", perguntou.

"Pede pra ela".

"Posso tocar nele?", olhou pra mim.

Assenti, o que mais? Já tava tudo atravessado.

Mão dela na barriga dele, dedos perto dos meus lábios esticados. Sentindo o movimento.

"Jesus, você é doida mesmo".

Assobio mais perto. Ela recuou, mão saindo da cintura. De repente, normal.

"Bom dia", disse o pescador passando, sem ver – ou fingindo.

Congelamos, posando de inocentes.

Passos sumiram.

Ela riu nervoso: "Eu devia... terminar a corrida".

Mas ficou. Henrique me puxou pra cima, joelhos gritando, meia-calça destruída, lama por todo lado.

"Você podia...", começou ele.

"Diz o que fazer", respondeu ela, voz baixa.

Girou ela pro ipê, casca batendo nas costas. Short abaixado, calcinha pro lado.

Penetrou sem cerimônia, ela arqueou, gemendo no ar úmido. Meio chocada, meio faminta.

Me aproximei instintiva, boca no pescoço dela: gosto de suor salgado, protetor solar, menta de bala. Sobressaltou, mas deixou, inclinando pra eu beijar mais baixo, na clavícula.

Ele fodia forte, mãos dela agarrando ele e mim, uma no meu cabelo, me segurando.

"Porra, não para", sussurrou ela, depois alto: "Não para, vai".

Henrique sorriu, metendo fundo: "Mais forte, hein".

Olhou pra mim, olhos arregalados: "Me beija, vai".

Beijei, lama nos rostos, dentes batendo, língua desesperada enquanto ele metia.

Coxas dela abrindo mais, tênis escorregando na lama. Minha mão no quadril dela, sentindo cada impulso, o corpo tremendo.

Gemeu na minha boca, interrompeu: "Mais forte, fode com raiva".

Ele deu, implacável. Meus lábios no ouvido dela, garganta, abafando sons.

Corpo dela tremeu no gozo, unhas no meu braço, grito abafado na minha boca. Henrique seguiu, gemendo no ombro dela, gozando por último.

Ela desabou, deslizando pela árvore, cabelo bagunçado, short torcido, respirando pesada.

"Caralho", disse, curiosa, sem arrependimento.

Ela já tava de volta na trilha, rabo de cavalo balançando, tênis achando o caminho.

"Espera aí", chamou Henrique.

Virou pra mim: "Todo sábado?"

Assenti.

Correu de verdade, como fugindo.

Ficamos, eu encostada na árvore, ele se arrumando. Pantanal voltando ao normal: aves piando, vento nos capins.

"Isso foi foda...", disse ele.

"Não fala".

"Elisa..."

"Só não".

Meias arruinadas, lama até as coxas, como se eu tivesse rastejado pelo mato – e tinha.

Voltando pro carro, passamos por turistas normais, famílias com binóculos pra aves. Olharam meus joelhos sujos, roupas limpas dele, calculando a gente.

No carro, ar condicionado no talo, tirei a meia-calça rasgada, pernas nuas, marcas vermelhas da casca.

"Ela tava interessada", disse ele.

"E horrorizada também".

"As duas coisas".

"Ela volta na próxima?"

Olhei pra ele, 28 anos, lindo, completamente louco.

"Talvez. E se voltar, o que fazemos? Chama ela pra mais? Ou pro quarto com Beatriz?"

Lama secando nos joelhos, descamando no tapete. Evidência que eu aspiraria depois – ou deixaria, pra lembrar da queda.

"Sim, vamos".

Sorriu, engatou marcha. Rádio tocando samba, normalidade enquanto nada era normal.

Em casa, carro da Beatriz na garagem.

"Merda, ela chegou cedo".

"E daí?"

"Eu tô parecendo que rastejei no mato".

"Diz que caiu caminhando".

"Ela sabe que não caminho assim".

"Então conta a verdade pra ela".

Brincando, mas parte dele queria a explosão, o caos total.

Entrei pelos fundos, direto pra lavanderia. Tirei tudo, joguei na máquina, água quente apagando provas.

Mas o pantanal sabia agora. Uma estranha em Cuiabá viu a professora Elisa de joelhos na lama. Viu tudo, participou.

Máquina girando, limpando. Como se desse pra limpar de verdade.

No chuveiro, esfreguei lama dos joelhos, hematomas surgindo, marcas escuras pra explicar – ou exibir, prova da queda escolhida.

Roupas limpas, cabelo seco, maquiagem. Desci normal.

Beatriz na cozinha, no celular, sempre no celular.

"Onde cê tava, mãe?"

"Caminhando no Pantanal, uma viagem rápida".

"Desde quando você viaja assim?"

"Desde hoje, uai".

Olhou pra cima, viu algo – ou ignorou.

"Tem lama na tua bochecha".

Toquei, terra seca de ajoelhar, de cair escolhida.

"Tá lamacento lá".

"Tá bom".

De volta ao celular, não vendo o óbvio.

Henrique entrou, banho tomado, limpo, como se nada.

"Bom dia, Be".

"Oi".

Fez café, normal, como se não tivéssemos cruzado limites com uma estranha. Como se não planejássemos o próximo sábado, talvez com anal de verdade, dor latejando, peidos escapando na intensidade, mais gente se juntando.

A corredora voltaria? Ou não? Alguém sabia, segredo se espalhando como lama grudenta.

Sentados à mesa, nós três, pensei: "Todo sábado?" Sim, até desabar. E se desabar, o que vem depois? Mais aventuras, mais riscos, me deixando faminta por sequências. Pra quem quer mais, eu posto minhas aventuras registradas com câmeras escondidas no meu perfil em www.selmaclub.com e www.bit.ly/selmatudo – lá tem tudo, pros curiosos que não aguentam esperar o próximo.

Ei, leitor, por favor, não esquece de dar 5 estrelas pro conto – isso me motiva a continuar compartilhando essas loucuras, me faz sentir que vale a pena expor a alma assim, te deixando viciado no que pode rolar em seguida. Vai lá, clica nas estrelas, é um gesto emocional que aquece meu coração safado.

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