#Estupro #Gay #Sado

Síndrome de Estocolmo? Talvez… - 1

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Daniel Balbinot

Hoje venho relatar como acabei em um triângulo amoroso abusivo, que eu gosto de viver.

Me chamo Daniel, sou estudante de farmácia na universidade publica da minha cidade. Tenho 26 anos, loiro, 1.65 de altura, corpo moldado da academia e uma bela bunda, sou um padrãozinho bundudo. Sou 100% passivo, submisso e curto um pouco de pig.

Tudo começou em 2017. Em uma das disciplinas que eu estudava havia dois meninos com cara de nerd que cursavam outro curso, biotecnologia.

- Matheus: 1.75m de altura, loiro, magro, com cabelos na altura do ombro, usa óculos, joga vôlei no time da universidade.
- Luiz Otávio: 1.94 de altura, moreno, corpo levemente definido, usa óculos, joga basquete no time da universidade.

Num dia, fui a uma festa que rolaria, junto com duas amigas. Lá, elas acabaram se arranjando com uns cara e me deixaram sozinho, foi quando os dois se aproximaram de mim.

M: e aí, Daniel, veio sozinho?
D: oi, não, mas as meninas arranjaram uns machos duvidosos e me abandonaram

Seguimos batendo papo, eu tinha uma aproximação com Matheus por termos estudado na mesma escola, mesmo que nunca tivéssemos conversado, mas nunca havia trocado uma palavra com Luiz Otávio até aquele dia. Papo vai, papo vem, chegaram ao ponto que queriam desde o começo

M: Otávio e eu estamos querendo algo diferente hoje, não é Otavião?
O: com certeza
D: diferente como?
M: sabe, eu sou muito amigo do Bernardo… moramos no mesmo condomínio e ele me contou algumas histórias de vocês. Acho que tu pode ajudar meu amigo e eu, não pode?

Bernardo era meu comedor oficial no ensino médio. Dominador nato. Conto para vcs como começamos, se quiserem, inclusive, ele quem tirou meu cabaço.

D: entendi (risos). E como posso ajudar vocês nessa noite?
O: vamos para minha casa, moro sozinho. Te explicamos lá. Topa?
D: com certeza, gatos

Fomos para casa de Otávio no carro dele. Fui no banco de trás observado os dois enquanto conversávamos. Os dois tem cara de nerd, mas de alguma forma me despertaram um tesão absurdo, pois meu cu não parava de piscar.

Assim que chegamos, fomos direto ao quarto de Otávio

O: entra, fica a vontade
M: é aqui que vamos te fazer de putinha
D: vão é? E sabem como fazer isso?
M: tá duvidando?
D: não, estou perguntando somente
O: puta atrevida tu hein… vai aprender a respeitar teus machos
D: e como tu va…

Não terminei de falar. Levei um tapa na cara que me levou ao chão com o ouvido zunindo. A mão de Otávio é maior que meu rosto, então pensem no senhor tapa

M: aproveita que tá aí e já tira nossos tênis, puta
O: ótimo, está aonde deve. No chão, cadela

Fiquei em choque pela mudança de personalidade dos nerdzinhos, mas muito excitado.

Com a cara ainda ardendo, engatinhei até eles e me pus aos seus pés. Comecei tirando o tênis de Matheus, subiu em chulé leve que logo foi parar em meu nariz com ele empurrando o pé no meu rosto enquanto dizia “sente o cheiro do teu macho”. O cheiro era bom, muito bom. Tirei o de Otávio e notei que o pé dele era muito maior que do Matheus e estava sem meias, o que deixou um chulé forte. Ele fez o mesmo e esfregou o pé no meu rosto, fazendo eu me sentir muito mais submisso dado o tamanho daquele pezão, que era maior que minha cabeça. Passei um tempo cheirando os pés dos meus machos e depois e apreciando (descobri que Matheus calça 40 e Otávio 46). Entretido naqueles pares de pés senti um puxão no meu cabelo e logo vi Matheus me olhando com muito tesão e ordenando “mama”.

Ele socou o pau no fundo da minha garganta de uma vez. Um pau branco, cabeçudo no estilo cogumelo e fino, com uns 13cm. O gosto de mijo era forte, mas eu adorava. Mamei bastante, ele me sufocava de propósito enfiando todo o pau e tapando meu nariz com a virilha pentelhuda. Depois, fui mamar Otávio, que no começo deixou eu mamar como queria e aos poucos começou a socar minha garganta e sufocar as vezes, esse maior, com 19cm, cabeça fina em comparação ao corpo que era extremamente grosso. Estava meio fedido, mas é algo que eu gosto também. Intercalei entre os dois por um tempo, até Otávio mandar eu subir na cama e ficar de quatro

O: relaxa o cuzinho que vou meter, putinha
D: deixa o Matheus meter antes, assim ele deixar abertinho para ti
O: não, eu adoro um cuzinho apertado
D: teu pau é grosso demais, vai me machucar
O: o problema não é meu, fica d4 e empina o rabo
D: Matheus, mete primeiro
M: obedece o Otávio, meto depois. Adoro uma cuceta aberta
D: mete devagar então

Senti um tapão na nadega esquerda e escutei “empina, aguenta e cala a boca”. Otávio cuspiu na minha entrada e encostou a cabeça que mesmo sendo mais fina que o tronco, ainda era grossa e me causou uma dor suportável quando entrou. Respirei e relaxei… nesse momento, Otávio socou tudo. Doeu pra caralho e minha reação automática foi fugir. Rapidamente, ele enfiou de novo, causando mais dor. Eu gritava de dor, doía muito e ele não parava de meter, enquanto Matheus ria e dizia “deixa bem abertinho para mim, Otavião”

Com o tempo, a dor diminuiu e voltei a sentir prazer em ser a putinha de dois machos nerds. Matheus socou na minha boca enquanto Otávio seguia socando fundo e me causando dor lá dentro.

M: deixa eu meter agora
O: deixo, só espera um pouco, vou socar essa cadela como ela merece por 2 minutos, conta aí kkkkkkk

Foram dois minutos que parecem meia hora, de tanta dor que sentir. Comigo ainda d4, ele montou em cima, colocando o pezão 46 fedido na minha cabeça e socando fundo e com força aquele pau grosso. Doeu pra porra, mas me sentia na obrigação de aguentar meu macho e ser uma puta obediente. Quando ele tirou o pau de dentro, tava com sangue o que causou alvoroço entre eles

M: rasgou nossa bichinha kkkkkkkk
O: viado merece ser rasgado com vontade kkkkkk
M: boa, vou rasgar mais ainda depois
O: com essa minhoca? Kkkk
M: meu pau vai entrar na cuceta dele só para aliviar a dor, vou rasgar essa puta com meu pé depois, Bernardo me contou que tu aguentou o pé dele no cu
D: o pé não, machuca demais
M: agradece que meu pé é menor que o do Be, então vai doer menos
O: mas o meu é maior que o teu, então vai doer mais kkkkkkk

Senti o pau de Matheus entrar no meu cu que ainda estava sensível e passei a sentir um incômodo. Com o pau ainda sujo de sangue, Otávio me botou pra mamar dizendo para eu reabsorver meu próprio sangue. Estava muito prazeroso, meu tesão estava a mil. Me colocaram de frango assado, e Otávio passou a intercalar o pau e o pé na minha boca.

Em um momento, Otávio sentou em meu peito e começou a socar o pau na minha boca, como se fodesse uma buceta. Matheus, colocou minha perna em seus ombros e começou a foder forte, o que me deixou extasiado de prazer. Matheus tirou o pau de supetão e Otávio ainda em meu peito segurou minhas perna, me deixando exposto para Matheus

M: segura a puta e soca na garganta para não gritar, agora o pezão entra kkkkkk

Alguém aqui já teve um pé no cu? Se não teve, digo, DOI PARA PORRA. Não nego que após acostumar é prazeroso, mas dói muito. Arrisco dizer que uma DP dói menos que um pé.

Quase chorei tamanho q dor que senti, ainda mais sem poder gritar por teu um pau grande e grosso na boca. Via a cara de prazer de Otávio me olhando, aquele FDP sente prazer em ver uma bicha com dor. Quando Matheus tirou o pé, o alívio foi imediato. Mas não durou muito. Eles inverteram as posições e Otávio começou o botar o pé em meu cu. Pelo tamanho de Matheus e de seu pau, ele me segurava ou ocupava minha boca e preferiu me segurar o que me deixou livre para gritar

O: PARA DE GRITAR PORRA, aguenta quieto
D: TIRA, PARA, DÓI MUITO, NÃO FAZ ISSO
M: AGUENTA PORRA, nasceu viado tem que aguentar
D: CALA A BOCA, TIREM ESSE PE DO MEU CU

Matheus soltou minhas pernas e me deu dois tapas na cara. No reflexo, retribui um tapa no rosto dele. Ali começou uma sessão de espancamento por parte de Matheus sobre mim. Lembro dos três primeiros socos, depois nada mais. Quando recobrei a consciência estava com muita dor no rosto, tórax e no cu. Ainda estava no quarto de Otávio, mas não encontrei nenhum dos dois. Acabei dormindo e acordei no outro dia, com um Otávio ansioso do meu lado

O: porra! Ainda bem que acordou. Como tu tá?
D: não sei, tô com dor em tudo
O: MATHEUS, ele acordou
D: NÃO, não chama ele, não (comecei a chorar)
O: calma! Ele não vai te bater mais, não vou deixar

Matheus veio rápido e entrou no quarto com semblante aflito e preocupado

M: ei… como você está?
D: com dor e machucado. Por que tu fez isso?
M: desculpa, perdi a cabeça. Não gosto de ser contrariado e muito menos agredido
D: ninguém gosta de ser agredido, Matheus
M: eu sei, foi mal. Otávio me tirou de cima de ti, só depois percebi o que tinha feito
D: então se Otávio não tivesse aqui, tu teria me matado?
M: sinceramente, não sei. Me trato com psicólogos e psiquiatra por conta disse. Perco a cabeça e tenho um apagão, só me lembro depois das coisas que fiz
O: bom, não é assunto para o momento. Quer que eu te leve para o hospital?
D: não, quero ir para casa
M: o que tu vai dizer em casa? Não vai me denunciar, né?
D: moro sozinho. Só eu evitar ligações de vídeo por alguns dias e meus pais não descobrem nada por agora
M: beleza, valeu. Mesmo

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Comentários (2)

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  • Papai Matheus: Quero continuação desse conto T Mathyse

    Responder↴ • uid:g61ztr4v4
  • Mamãe sofia: Que delícia de conto T Sofiarkkk

    Responder↴ • uid:g61ztr4v4