#Abuso #Estupro #Sado #Teen

Escrava usada e abusada até ficar mansinha

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blaber

Amanda é capturada por um homem bruto e dominador chamado Robson e levada pra ser sua escrava.

Amanda acordou em uma cela, amarrada e amordaçada, com as paredes pintadas de um azul escuro que pareciam estrangular o pouco ar que circulava. Os olhos azuis, que costumavam brilhar com vida e inocência, agora refletiam somente desespero. Ela estava amarrada em uma cadeira ginecológica, nua e com as pernas completamente arreganhadas, seu corpo totalmente a mostra, a mercê de qualquer um que quisesse lhe abusar.

Robson, um homem grande, forte, careca e com uma cara ameaçadora, entrou na sala com um andar lento e confiante, ele estava só de calça e tinha o peito peludo. Amanda sentia o medo envolvendo-a, o cheiro dele misturando-se com o ar viciado da cela. Seus olhos escuros escanearam o quarto, parando em Amanda.

"Você é minha agora, sua putinha, vou rasgar sua bucetinha e seu cuzinho." murmurou Robson, a malícia em sua voz ressonando nas paredes. Amanda sentia as lágrimas rolar por seus rostos, mas o pano amordaçando impedia que qualquer som escapasse. Sua garganta se enchia de vômitos e medo, mas era incapaz de emitir qualquer som, sequer um grito.

Robson retira de uma grande caixa de papelão uma embalagem, ele desembrulha um colar de choque, feito pra manter escravos obedientes, ele coloca a bateria, uma pequena luz azul acende, ele leva o colar até Amanda e o fecha em volta de seu pescoço. Ele então pega o controle remoto do aparelho.

"Vamos testar isso," disse Robson com um sorriso malicioso, pressionando o botão do controlador.

Amanda sentiu um choque elétrico percorrer por todo o seu corpo, levando consigo um grito silencioso de dor. A corrente elétrica fez com que todos os músculos se contraíssem e os olhos se enchessem de lágrimas.

"Parece que funciona, mas tenho mais brinquedos pra testar em você"

Amanda sentia que o choque elétrico a paralisava por completo, mas o medo de que o pior ainda pudesse vir a qualquer instante a forçou a manter os olhos abertos, apesar do ardor que lhe doía a retina. Robson, divertido com a reação da menina, pegou outro brinquedo da caixa, desta vez era um chicote.

O som súbito do chicote cortando o ar fez com que Amanda desse um salto, mas as amarras a segurassem firmes. Robson caminhou em torno dela, o chicote balançando em sua mão, e comeu a falar com um tom de brincadeira macabro. "Você sabe o que eu amo fazer com garotinhas?" Ao dizer isso, ele levantou o chicote e desferiu um golpe certeiro em um de seus seios, causando um estalo seco que ecoou na sala.

O impacto da chicotada fez com que Amanda sentisse que o ar era arrancado de seus pulmões, e a dor explodisse em ondas por todo o peito. Os olhos dela se encheram de lágrimas, mas o medo de que o grito de dor pudesse ser o que ele quisesse a fez morder a mordaça com força.

Robson ria sadisticamente vendo a reação da menina. "Acho que você vai gostar desse aqui." Ele continuou desferindo outra chicotada, e outra, cada uma delas aterrissando com um estrondo ensurdecedor. Cada toque do chicote em sua pele sensível era um novo nível de inferno. Amanda tentou mover os braços, mas as amarras eram fortes demais. Sua mente gritava por libertação, por um fim a essa agressão.

A dor se espalhou por todo o corpo dela, cada chicoteada em suas pernas finas era um aviso do que o destino lhe reservava. O som dos couro raspando contra a carne era a trilha sonora de um pesadelo que parecia não ter fim. Amanda sentia o sabor amargo da humilhação e da dor, mas o que a assustava era o que ele podia fazer a qualquer instante.

Então, ele pegou um dildo enorme, de 20 centímetros, e mostrou para Amanda com um brilho sádico em seus olhos. O acessório erótico era preto, com veios proeminente, e um brilho sinistro que refletia a luz da sala. A textura áspera do material fez com que Amanda se contorcesse de repulsa.

Ele lubrificou o dildo com cuidado, mas a sensação de desconforto que isso trouxe era nada em comparação com o que se seguiu. Robson forçou a cabeça do dildo na entrada da buceta de Amanda, que se estremeceu de desgosto e medo. Era tão grande que a obrigou a se abrir demais, fazendo com que o buraco esticasse além do que ela podia imaginar. A dor era aguda, e Amanda sentia que ia ser rasgada à beira de ser insuportável.

Mas então ele começou a brincar com o clítoris dela enquanto arregaçava sua buceta com o dildo. Por mais estranho e revoltante que seja, ela começou a sentir prazer, um prazer doloroso e assustador.

Amanda sentia a humilhação ardendo em cada veia, fazendo com que prazer e dor se misturassem, transformando-se em um coquetel perverso que a mantinha presa, incapaz de resistir. Seus olhos se encheram de desespero, mas a excitação era inegável. O dildo invadia-a com força, esticando-a, e o toque delicado dele em seu clítoris era o fogo que acelerava a combustão.

O sabor do lubrificante e o cheiro a latex invadiam o ar. A sala parecia estrangular-a, mas era a sensação de ser usada, de ser propriedade de Robson, que a tornava cada vez mais excitada. O choque do colar de choque e a agressividade do chicote haviam despertado em Amanda sensações que ela nem sabia que possuía.

Com a boca cheia de saliva e o olhar lascivo, Robson deslizou a mão para baixo e comeu a chupar o clitóris de Amanda, fazendo movimentos circulares com a lingua. O toque macio da boca em torno do pequeno botão de prazer era tão inesperado em meio a tanta violência. Amanda gemia, os olhinhos se fechando de prazer mesmo com sua buceta sendo massacrada com um enorme dildo preto.

Amanda gozou, se debatendo violentamente, as pernas dela tremiam, o prazer imundo escaldando por todo o corpo, e a vagina contraía-se em torno do dildo, que agora se movia em entrada e saída. Robson olhou pra Amanda, que se sentia completamente dominada e humilhada.

Mas ele não pararia por aí, ele retirou o dildo. Em seguida ele pegou outro brinquedo na caixa ele, um plug anal, preto e grosso, e mostrou-o à menina. A expressão em seus olhinhos azuis era um pedido silencioso de misericórdia, mas Amanda, surpreendentemente, fez um sinal afirmativo com a cabeça.

Robson sorriu. Com um dedo, ele abriu o lubrificante e espalhou-o generosamente no plug. O som deu a Amanda uma sensação excitante, mas o medo da dor que sabia que estaria prestes a sentir era pior.

Ele se agachou perante a cadeira. Amanda abriu a boca, mas o grito de protesto se transformou em um gemido abafado de surpresa e prazer. Robson era cuidadoso, o bastante para que o plug deslizasse facilmente em seu ânus apertado. Amanda sentia a pressão e a tensão, mas era o medo que a dominava.

Robson continuou a empurrar o plug, apertando e soltando, apertando e soltando, até que ele desaparecesse por completo, e Amanda sentisse que o buraco dela era esticado além do que pensava ser possível. O prazer misto com a dor era intenso, e os olhos dela brilhavam com as lágrimas de humilhação e excitação.

Ele, em seguida, tirou as calças e a cueca de uma vez, mostrando a Amanda o que ele escondia debaixo da calça: um pênis enorme e duro, com veias salientes e já latejando de desejo pelo corpo da menina.

"Você acha que meu caralho enorme vai caber nesse bucetinha?"

Robson se posicionou entre as pernas de Amanda, o pênis pulsando em frente à entrada de sua vagina dilatada. Amanda, apesar do terror, sentia um nó no estômago de ansiedade. O tamanho dele era assustador, mas a excitação que o dildo causara era tanta que o medo se mesclara com a vontade de sentir aquele homem nela.

O pau foi entrando devagar, abrindo ela pouco a pouco, ele se debruçou sobre a pequena Amanda, seu corpo enorme a cobrindo quase que totalmente, quando ele a olhou nos olhos, seu olhar já era apaixonado, conforme ela sentia-se preenchida, sua mente foi se entregando ao abusador, seus mamilos estavam duros, ele beijou sua boca amordaçada, e ela fechava os olhos, se concentrando na sensação de seus buracos sendo deliciosamente violados.

Amanda sentia a pele do monstro raspando em sua, e o cheiro a suor misturado com o perfume barato que ele usava era nauseante, mas a excitação era incontrolável. Suas mãos, que estiveram tentando se libertar daquelas amarras, agora agarravam a cadeira com força, empurrando o ventre em direção a ele, pedindo por mais.

Percebendo que a putinha gostava de sofrer, ele começou a foder ela com força, bem rápido e bem forte, fazendo barulho de pele batendo contra pele, o pau dele batia forte no fundo da buceta que já estava toda vermelha, Amanda estava gemendo alto, Robson tira a mordaça pra ouvir seus deliciosos gemidos.

"Pode gritar a vontade putinha, quero ouvir você fazer um escândalo quando for gozar," diz Robson com a mão em volta do pescoço de Amanda.

Amanda soltou um grito estrangulado, o som se estalando contra as paredes da cela. Robson acelerou o ritmo, o tamanho dele, a mão dele apertando seu pescoço, a sensação era indescritível, mas o que era pior era sentir que gostava de ser usada assim.

Robson então agarra a cintura de Amanda e soca o pau mais forte ainda, como se estivesse tentando rasgar ela no meio mesmo, e continua puxando o pau quase todo pra fora e enfiando de volta até bater no fundo, Amanda não aguenta, e goza, tremendo e gritando alto, esguichando pela buceta.

"Me fode! Me rasga mesmo! Mete com força!" Dizia Amanda, já totalmente quebrada como mulher e ser humano.

"Só estou começando." Robson sorriu sadisticamente, apreciando o espetáculo de humilhação que Amanda lhe oferecia. Ele continuou fodendo ela, sentia a bucetinha arregaçada apertando o pau dele com força, a sensação de estar violando aquele corpinho indefeso era deliciosa, ela estava tendo múltiplos orgasmos, se debatendo e gemendo pra ele.

"Vou gozar dentro do seu útero, vadiazinha," murmurou Robson com satisfação, sentindo a buceta de Amanda apertando-se em volta do pênis dele com cada puxada. Sua excitação cresceu a cada palavra de humilhação que pronunciava, a cada grito que a garota emitia.

Amanda então sentiu um jorro de porra quente invadindo seu útero, a preenchendo com um calor delicioso que subia por todo o ventre. Os olhinhos dela se fecharam, e o grito que saiu da boca dela era de pura satisfação, de prazer. Robson ergue-se triunfante, saboreando a vitória de ter quebrado totalmente o espírito dela.

Ele então removeu o plug anal, deixando cair no chão, soltou todas as amarras e colocou Amanda ajoelhada no chão.

"Chupa, sente o gosto da sua buceta no meu pau," Robson ordenou, segurando a base do pênis ensopado de porra e dos próprios fluidos de Amanda. O gesto era humilhante, mas Amanda, agora totalmente dominada, obedeceu, levando o pênis lambuzado em seus lábios, saboreando o gosto do pau dele misturado com o da buceta dela.

Amanda mamou o pau dele com força, ela estava sentindo prazer em ser usada e humilhada, com a mão direita ela segurava o pauzão em sua boca e com a esquerda ela acariciava os próprios seios machucados.

Robson, vendo essa cena, gritou de prazer, e fez jorrar a porra na boca da jovem, que obediente, engoliu tudinho, sentindo a porra quente deslizando por sua garganta, o sabor do semen daquele homem a excitava, o que a fez sentir tão suja e humilhada, como uma escrava.

"Você agora é minha escrava, você nunca mais vai ver seus pais, seus amigos, vai ficar presa comigo aqui pra sempre, vou usar e abusar de você todos os dias." Diz Robson, segurando Amanda pelos cabelos.

"Obrigada, mestre." Respondeu Amanda, com um sorriso de alegria no rosto.

Comentários (1)

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  • Baby: Meu sonho deste os 8 anos ter um robson pra me por em meu lugar e ser escrava

    Responder↴ • uid:15r9nrfr58y7a