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Meu pacto com o Ricardo. Parte 2

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Damadanoite

Ricardo me agarrou com força, e pressionou seu corpo contra o meu, fazendo meu rosto colar na parede...

Enquanto esperava a Regiane acordar, fiquei pensando na arapuca em que eu estava me metendo. Não conseguia confiar no Ricardo.
Duas semanas depois, saí com a Regiane, e me fingi de desligado. Na hora de irmos embora, saímos tarde da noite do barzinho, e pelo horário, ela me falou:
_Só me deixa no ponto, eu vou sozinha...
_Não...que isso...eu te levo...
_Vai ficar tarde para você voltar, talvez nem tenha mais ônibus..
_De boa...eu dou um jeito...
_Não...não...aí eu fico preocupada...dorme em casa então...
_Tá...vamos ver...no caminho resolvo...
Quando descemos do ônibus, concordei em dormir na casa dela. Mas era o que eu queria.
Ricardo abriu um sorriso quando me viu entrando. Ele estava na sala, assistindo um filme pornô e tomando cerveja.
_Me poupe com esses filmes né Ricardo. Disse Regiane.
_Pô maninha...eu estava sozinho...e já está acabando...
_Você vai ficar assistindo Serginho? Eu vou tomar um banho, depois já vou dormir. Falou Regiane.
_Eu só queria tomar um banho também. Falei.
_Ricardo...empresta aquela roupa para o Serginho dormir...
_Tá....vai lá tomar seu banho, quando ele for eu pego...deixa eu terminar de ver o filme...
Regiane foi tomar banho, e imediatamente Ricardo colocou a rola para fora.
Quando arrumei um desculpa para dormir lá, eu
já sabia o que iria rolar, mas daquele jeito, com a irmã dele no banho? Fiquei com cara de espanto.
_Vem logo cunhadinho...pára com essa cara, até parece que está surpreso...
_Mas ela vai sair logo do banho. E sua mãe? Não está aí? Perguntei.
_Minha mãe...no sábado? É samba a noite inteira...só volta de madrugada...e pára de frescura caralho...vem logo...
Ele estava ficando impaciente, me aproximei, peguei sua rola, e fiquei punhetando.
_Punheta eu já bati um monte hoje...vai...dá uma mamadinha...
Me abaixei, e engoli sua rola.
Ricardo devia estar com muito tesão mesmo, em menos de cinco minutos, ele gozou.
_Ahhh....ahhh...que gostoso...uhhh...nossa, deu uma boa aliviada. Disse ele, guardando a rola.
Regiane passou pela sala, só para falar boa noite, e foi para o quarto.
_Pega a roupa lá Ricardo...vou tomar banho.
_Vai tomando...já levo. Disse ele com um sorrisinho no rosto.
_Vai ficar me olhando pela fechadura de novo?
_Não...não...hoje não...
Estava no meio do banho, quando Ricardo abriu a porta, e entrou peladão no banheiro.
_Resolvi tomar um banho também.
_Você é maluco? Sai daqui...sua irmã está aí do lado...
_Então é melhor você falar baixo...
Ele era doido, nem ligou para o que eu falei.
_Vai...dá aquela mamadinha, deixa a "danada" durinha...quero meter nesse seu rabinho gostoso.
Não adiantava argumentar, ele não me ouvia, achei melhor acabar logo com aquilo, me ajoelhei, e passei a chupar sua rola. Em minutos, ficou durinha.
_Ahhhhh... isso...agora levanta e vira essa bundinha linda...
Fiz o que ele pediu, e passei a receber carícias na bunda, em seguida, Ricardo passou a beijá-la.
_Vai logo Ricardo...tô com medo, sua irmã pode aparecer aqui...a gente bebeu muita cerveja...vai logo...
Nossa....o Ricardo me irritava, ele não me ouvia, ele abriu minha bandinhas, e meteu a língua no meu cuzinho.
Puta que pariu...era gostoso demais! Mas eu estava com medo, não conseguia relaxar, mesmo assim, meu pau ficou duro.
Joguei meu corpo para trás, colei minha bunda no seu rosto, e desenfreado, rebolei. Queria acelerar o processo, e deu certo, Ricardo se levantou, e me chamando de puta safada, ele ensaboou a rola, e meteu com tudo, enfiou tudo de uma vez.
_Ahhhh...delícia...era isso que sua bunda estava pedindo né? É de rola que você gosta...vai...pede, pede rola...quero meter no seu rabo...vai...pede...
_Vai Ricardo...vai...ahhh...ahhh... é disso que eu tô precisando, vai..mete...mete...pode mete....
Eu pedia e rebolava no pau dele.
Ricardo me agarrou com força, e pressionou seu corpo contra o meu, fazendo meu rosto colar na parede, e assim, pressionado entre ele e a parede, recebo suas estocadas fortes. O tempo todo, ele me chama de "puta", de "safada", falava que ia deixar meu cuzinho todo esfolado.
Não vou negar, estava gostoso!
Ricardo deu uma cravada, enterrando até o talo, e falou:
_Tô quase gozando...vai rebola...quero gozar com você rebolando no meu pau...
Empinei mais a bunda, joguei bem meu corpo para trás, como se não quisesse deixar nem um milímetro de rola para fora, e rebolei.
Meu corpo esquentou, por um breve momento não me preocupei com a Regiane, travei meu cú, e rebolei mais rápido. Foi quase instantâneo, gozei rapidinho, mas não parei de rebolar, até que ele me agarrou, e começou a gozar também.
Com as pernas bambas, terminei o banho.
_Quer que eu durma na sala hoje? Perguntei.
_Não precisa, vamos dormir no quarto...
Olhei para a cara dele, e falei:
_A cama é estreita, se a Regiane souber que a nós dois dormimos lá, vai ser difícil explicar...
_Ei...relaxa, "descolei" um colchão maior...
No quarto, um colchão de casal, agora fazia parte de mobília. Ricardo pega o colchão que estava em pé, ao lado da cama, e o joga no chão.
Eu me deito no colchão, e ele acende um "baseado".
_Caramba Ricardo...precisa acender isso?
_Ô cunhadinho...é para relaxar, e para ficar esperto, a noite vai ser longa...
Até me assustei quando ele falou isso.
Ricardo abriu a janela, mas o cheiro era forte.
Não sei se o cheiro do baseado influenciou, mas acabei cochilando. Acordei com o Ricardo terminando de tirar meu calção.
Pelado, atrás de mim, ele fica sarrando minha bundinha. Ricardo levanta um pouco a minha perna, e sua rola rola se encaixa no meu buraquinho. Ele força, e enfia a cabeça. Lentamente, vai enterrando o restante.
As estocadas me tiram a sonolência, e fazem meu pau ficar duro.
Ricardo tira o pau da minha bunda, e se vira no colchão, ficando de costas.
_Vem cá...senta aqui na minha rola. Pede.
De frente para ele, pego sua rola, e a direcionou para a minha entradinha. Depois que deixo a cabeça entrar, vou descendo, rebolando, bem devagarinho. Ele gemia e apertava meus mamilos.
Já com a rola toda enterrada, passo a cavalgar, e acabo gozando, melecando a barriga dele.
Um tempo depois, ele pede para que fique de quatro. Obedeço.
Assim, de quatro, recebo várias pirocadas, meu cuzinho já estava ardendo. Uma cravada forte, um urro, e meu cuzinho recebe vários jatos de porra.
Saciado, e sem tirar a rola de dentro, ele me vira de lado, e assim, de conchinha, adormecemos.
Pela manhã, acordei sentindo cheiro de maconha, mas Ricardo não estava por ali. Resolvi tomar um banho, e quando saí do quarto, o cheiro do café. Após o banho, fui para a cozinha.
Enquanto pegava o café, Ricardo me agarra por trás, e sinto sua rola dura apertando minha bunda.
_Quando você voltar, daqui há duas semanas, vai ter uma surpresinha...
_O que você vai aprontar dessa vez? Perguntei, dando um gole no café.
_Falei de você para um amigo...vou trazê-lo aqui para te conhecer...
_Nem inventa Ricardo...você falou de pacto, de guardar segredo, agora vem com essa...
_Ei...calma...você vai gostar dele. E só para lembrar, o pacto é para eu não falar para a minha irmã...
_Acho que eu nem venho então...
_Ah você vem...vem sim...tenho certeza que vem...
_Isso já é abuso Ricardo...
_Eu sinto que você gosta de rola...e eu sozinho não estou dando conta...preciso de ajuda kkk...o Dudu é um cara legal...
_Só nós dois já tá bom...
Ricardo deu um beijo no meu rosto, e falou quase que ao meu ouvido:
_Eu não estou pedindo sua permissão, eu estou avisando que ele vem...e pronto, sem mais discussão.
Ele me deu uma bela encoxada, e saiu, foi para a rua.
Ricardo saiu, e eu fiquei pensando na enrascada em que estava me metendo. Estava ficando preocupado.
Assim que a Regiane acordou, conversamos um pouco, e fui embora.
Em casa, meu pai sentiu o "cheiro" na minha roupa.
_Tá aprontando Serginho?
_Não pai...o irmão da Regiane fuma maconha no quarto, e empesteia a casa toda...
_Filho...não gosto de me meter na sua vida... mas acha que isso vai dar certo?
_É pai...já tô pensando nisso...
Duas semanas depois, não inventei desculpas, perguntei para a Regiane se poderia dormir lá na casa dela, e o seu sorriso largo foi a resposta. Ela estava ficando empolgada, com essa maior aproximação.
Saímos tarde do barzinho, e quando chegamos à sua casa, Ricardo assistia tv na sala, e não era filme pornô. Dei graças a Deus por vê-lo sozinho, deve ter mudado de idéia.
Com um copo se cerveja na mão, ele me pergunta se eu quero um pouco. Aceito.
Vou à cozinha pegar um copo, e vejo um na pia, com restinho de cerveja.
O copo estava fresquinho, peguei, passei uma água, e retornei para a sala. Regiane já estava no banho. Assim que ela desligou o chuveiro, Ricardo foi ao quarto dele, pegou as roupas, e me deu.
_Toma um banho rapidinho tá?
_Ué...não vai bisbilhotar nem entrar no banheiro?
_Hoje não...quero te pegar no colchão.
Durante o banho, vejo uma sombra por baixo da porta.
"Mas que idiota, falou que ia me esperar no quarto, e está me espiando pela fechadura." Pensei.
Eu tinha um misto de ódio e tesão pelo Ricardo, e resolvi explorar o modo tesão, enfiei a mangueirinha no meu cú, fazendo a "chuca", e em seguida, me virei de costas para porta e fiquei ensaboado meu corpo, em especial minha bundinha. Deixava a água cair, e suavemente passava a mão, tirando a espuma. Até estranhei o fato dele não entrar no banheiro.
Quando comecei a me enxugar, a sombra saiu.
Nessa brincadeirinha, de ficar me insinuando no banho, fiquei num tesão danado, resolvi nem colocar a roupa, me enrolei na toalha, e fui para o quarto.
Ao abrir a porta, uma surpresa. Vejo no colchão, um rapaz branco, magrinho, estatura mediana, completamente nú. Do meu lado direito, em pé, do lado da janela, Ricardo também nú, alisa sua rola.
_Esse é o Dudu...que eu te falei.
_Que rabão gostoso você tem hein? Falou Dudu, me olhando fixamente.
_Vai...fecha essa porta...entra logo. Disse Ricardo.
_Vem cá...quero ver se sua boquinha é tão gostosa quanto esse rabo. Falou Dudu.
Fecho a porta, e fico meio que sem saber por onde começar. Ricardo se aproxima, arranca a toalha do meu corpo, e fala:
_Vai...dá um trato no Dudu.
Me ajoelhei entre as pernas no Dudu, peguei a rola, e fiquei punhetando. Ela não era grande, tinha no máximo uns 16 cm, e também não era grossa.
Me debrucei, e fiquei passando a língua na cabeça da rola, e lentamente fui descendo minha boca, até meus lábios tocarem suas bolas. Aí, Dudu soltou um urro. Ele forçou o corpo, como se quisesse enfiar as bolas também. Coloquei a língua para fora, e enquanto mamava sua rola, minha língua tocava suas bolas. O homem não aguentou muito tempo, gozou. Com a rola ainda dura, ele pede para eu continuar.
Nisso, Ricardo se aproxima, se ajoelha atrás de mim, e soca a sua rola no rabo.
_Caralho Ric....seu cunhado é da hora. Disse Dudu.
_Eu não te falei? É uma putinha bem safada... não sei como minha irmã ainda não percebeu...
Ricardo socava a rola com força, e não demorou muito para encher meu cuzinho de porra.
Enquanto isso, Dudu se contorcia no colchão, ganhando uma gostosa mamada.
Mais alguns minutos, e ganho mais uma dose de porra. Mamei tudinho.
Ricardo me dá seu pau ainda melado, e passo a lamber. Quando fica duro, começo a chupar.
Dudu se vira e sem dificuldades, mete a rola no meu cú. Ele enfia sua mão por baixo de mim, pega meu pinto, e passa a me masturbar.
Solto um gemido abafado, com a rola do Ricardo na boca, e em seguida começo a gozar.
Dudu solta meu pinto, e passa a meter rápido, e com força. Entalado com o pau do Ricardo na boca, sinto seus jatos me inundando por dentro.
O pinto do Dudu ainda pulsava dentro de mim, quando Ricardo tira a sua rola da minha boca, e me dá um banho de porra, melecando todo o meu rosto.
Uma breve parada, tempo para acenderem e compartilharem um baseado.
O cheiro era forte, e acho que inalar aquilo, foi o suficiente para me deixar doidão.
De forma irreconhecível, saí do colchão, e fui até eles.
_O quê que foi cunhadinho...quer dar um "tapa" (gíria de quem fumava maconha)?
Sem dizer nada, me ajoelho à frente deles, pego as rolas, e passo a chupá-las, só não enfiei junto, porque não coube, mas revezava, ordenhando uma, e mamando a outra.
Eles passaram a zombar de mim, me humilhando, me chamando de "puta safada" "mauricinho viadinho" e várias outras coisas.
Dudu volta comigo para o colchão, e mete a rola no meu cú. Ricardo fica assistindo, terminando de fumar seu baseado. Em seguida, ele se junta a nós.
Ricardo deita de costas no colchão, e eu passo a chupar o seu pau. Elétrico, Dudu segue fodendo meu cuzinho, sem dar trégua.
Um tempo depois, eles trocam de posição.
_Faz aquilo que você fez no começo. Pediu Dudu.
Obediente, engulo todo o seu pau, e arranco gemidos dele.
Sedento por rola, jogo meu corpo para trás a cada socada do Ricardo. As bolas estralavam na bunda. Não resisto por muito tempo, entro em transe, e gozo desenfreado.
_Goza putinha...goza...pode gozar à vontade. Ahhh...é uma delicia sentir seu cuzinho mordendo minha rola enquanto você goza... ahhh. Falou Ricardo.
Dengoso, gemia enquanto gozava, recebendo cafuné do Dudu, e tapas na bunda do Ricardo.
Estava exausto, suado, ofegante, mas não tive tempo de me recuperar, Ricardo voltou a meter forte.
Dudu puxa minha cabeça, quase me sufocando contra o seu saco, geme mais alto, e goza.
Ricardo é obrigado a desacelerar as estocadas, a sua mãe e seu padrasto, estão chegando.
_Caralho...já deve ser quase 4hs. Cochicha Ricardo.
Em silêncio, de quatro, sigo limpando o pau do Dudu. Com a rola toda enterrada Ricardo fica acariciando minha bunda.
Resolvo provocá-lo, travo meu cú, e passo a rebolar. Enfio uma das mãos por baixo do meu corpo, e acariciou suas bolas. Ele geme mais alto, e fala ao meu ouvido:
_Ahhh...seu viadinho do caralho....aí é covardia!
Em seguida, me agarra, tomba nossos corpos, e de ladinho, goza, beijando meu pescoço, e gemendo baixinho.
A mãe e o padrasto do Ricardo, se alojam no quarto, minutos depois, o silêncio volta a reinar na casa.
Sinto o peso da mão do Ricardo sobre meu corpo, ele adormeceu, com o pau enfiado na minha bunda.
Nisso, o pau do insaciável Dudu dá sinal de vida. Ele se ajoelha à minha frente, eu abro a boca, e seu pau volta a explorar minha garganta. Conforme me movimento, a rola do Ricardo vai saindo de dentro de mim.
Já com o pau duro, Dudu pede para que vire de bruços. Coloco um travesseiro por baixo, e deixo a bundinha bem empinada. Sem dificuldades, ele me penetra, e seu corpo cola ao meu.
Por longos minutos, recebo suas estocadas, eu já estava cansado, e com o cú ardendo.
_Vai Dudu...goza...não tô mais aguentando!
Ele enfia sua mão por baixo do meu corpo, e fica acariciando meu pau, que acaba ficando duro.
_Goza comigo. Pede.
Levanto o corpo, ficando de quatro. Agora, Dudu me masturba, enquanto mete no meu rabo. Mais alguns minutos, e anuncio que vou gozar. Ele acelera as estocadas, e quase que ao mesmo instante, gozamos.
Exausto, deixo meu corpo cair, e o corpo do Dudu veio junto.
De conchinha, abraçado por Dudu, sinto seu pau pulsando dentro de mim. E assim, adormeço. Nem sei se ele fez mais alguma coisa comigo.
Acordei com as pernas doendo. Eles não estavam mais no colchão. Com o corpo todo manchado de porra, vou tomar banho.
Embaixo do chuveiro fiquei refletindo sobre como eu estava ficando descontrolado diante de uma rola.
Refresquei a cabeça, e fui tomar café....

Comentários (5)

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  • Ric: Acho que ficou um amor de pica do Ricardo adoro

    Responder↴ • uid:19gng40ahye60
  • Glub glub: Use camisinha,pra não ser só mais dessas bichas com filhos e vivendo a vida como depósito de porra kkkkk muito bom o conto

    Responder↴ • uid:1edhxepw6oysk
    • Damadanoite: SGlub glub, só aprendi a usar camisinha, bem depois, nessa época era no pêlo mesmo. Graças a Deus nunca tive problemas. E olha que no próximo conto, eu literalmente viro depósito de porra...

      • uid:2j93vs440
  • Luiz: Ta na hora de vc trocar de namorada para namorado, vc gosta mesmo é de Ricardo e acho que essa de fuder com 2 macho foi muito bom Ricardo acho o jeito de pagar a maconha dele cada sexta vai trazer um macho diferente para te comer e trocar da maconha

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl
    • Damadanoite: Kkk...o pior Luiz é que percebi isso depois que terminei o namoro, sentí mais falta do Ricardo, do que da Regiane.

      • uid:2j93vs440