3 machos acabam comigo nessa casa abaodonada abaixo.
Aqui é novamente Manu Recife e quero contar e mostrar sobre esse dia, dentro de uma casa velha e abandonada, numa das praias de Pernambuco, quando três machos fizeram de tudo comigo, na frente de Manuel, meu corno manso, que apenas viu, filmou e fotografou tudo para vocês. Ah, caralho, que dia insano foi esse, gente! Eu tô aqui, suando só de lembrar, com a buceta latejando de saudade daquela putaria toda. Imagina só: eu, uma puta safada de Recife, casada com um corno inútil que adora ver a esposa ser arrombada por estranhos, marcando um encontro com três machos dotados que eu conheci online. Paulo, o negão careca com um pau grosso como meu braço; João, o moreno barbudo com olhos famintos; e Marcos, o loiro alto que cheira a suor e tesão. Eles me pegaram de jeito, me transformaram numa vadia submissa, e o Manuel? Ah, esse viado manso só ficava ali, com a câmera na mão, o pauzinho mole encolhido nas calças, babando de inveja enquanto eu gozava como uma louca. Vou contar tudo, detalhe por detalhe, pra vocês ficarem com o pau duro ou a buceta molhada, imaginando se um dia vão ter coragem de fazer igual. E olha, isso é só o começo – tem mais aventuras vindo por aí, com postagens diárias cheias de fotos e vídeos quentes. Quem sabe na próxima eu não chamo quatro machos, ou me entrego pra um gangbang na praia mesmo? Fiquem ligados, porque eu tô planejando algo ainda mais sujo, tipo envolver o corno de verdade na brincadeira, fazendo ele assistir enquanto eu ordeno que ele se humilhe de outras formas. Mas agora, vamos ao que interessa, porque eu sei que vocês estão loucos pra saber como eu gritei, gemi e implorei por mais pica. Meu telegram, fotos e vídeos em www.bit.ly/selmatudo
Tudo começa nessa casa abandonada que a gente encontrou numa praia isolada aqui perto. O lugar é um lixo, paredes descascando, cheiro de mofo misturado com sal do mar, chão sujo de areia e poeira. Eu chego lá com o Manuel, meu corno fiel, que já tá tremendo de excitação só de pensar no que vai rolar. Ele me arrumou toda: saia curta sem calcinha, blusa decotada mostrando os peitos fartos, maquiagem borrada de puta barata. "Vai, sua vadia, mostra pros machos o que um corno como eu não consegue dar", ele me diz, com a voz fraquinha, enquanto ajeita a câmera. Eu rio na cara dele, dou um tapa no pau mole dele por cima da calça e falo: "Cala a boca, seu viado inútil. Hoje você vai ver como se fode uma mulher de verdade". Os três machos chegam logo depois, suados do calor, cheirando a homem de verdade – Paulo com aquela pele escura brilhando, João com a barba roçando no meu pescoço assim que me vê, e Marcos já tirando a camisa, exibindo o peito peludo. Eles me encaram como lobos famintos, e eu sinto o cheiro de tesão no ar, misturado com o suor deles. "Olha só a putinha que a gente vai destruir hoje", diz Paulo, rindo, enquanto agarra minha bunda com força. Manuel fica no canto, filmando, o rosto vermelho de vergonha, mas o pau tentando endurecer debilmente.
A primeira foto que o Manuel tirou captura exatamente esse momento inicial, quando eles me cercam como predadores. Eu tô sentada numa cadeira velha de madeira, as pernas abertas, a saia subida até a cintura, expondo minha buceta raspadinha já molhada de expectativa. Paulo tá atrás de mim, o careca negão, inclinando a cabeça pra me beijar no pescoço, mas na foto parece que ele tá cheirando meu cabelo, o rosto dele borrado de tesão. João, o moreno, tá do lado esquerdo, abaixado, com a boca perto do meu ouvido, sussurrando safadezas enquanto sua mão desce pro meu peito. Marcos, o loiro, tá do lado direito, pressionando o corpo contra o meu, a mão na minha coxa. Na mesa à frente, tem um pano branco sujo com um anel prateado que eu tirei do dedo – símbolo do meu casamento ridículo com o corno – e os óculos do Manuel jogados ali, como se ele nem precisasse ver direito pra saber que é um perdedor. O quarto é decadente, paredes rachadas, luz fraca entrando pela janela quebrada, cheiro de umidade invadindo tudo. Eu sinto o coração acelerado, a respiração pesada, e penso: "Porra, esses machos vão me foder até eu não aguentar mais, e o corno vai amar cada segundo".
Eles não perdem tempo. Paulo me puxa pra um beijo na boca, daqueles molhados e famintos, a língua dele invadindo minha garganta como se quisesse me engolir inteira. "Sua puta casada, vai chupar meu pau preto até engasgar", ele grunhe, enquanto morde meu lábio inferior. Eu gemo alto, "Ah, caralho, sim, me usa como uma vadia", e sinto o gosto salgado da saliva dele misturado com o meu batom. João e Marcos riem, e o Manuel filma de perto, o rosto contorcido de humilhação. "Olha pro seu marido, diz pra ele como meu beijo é melhor que o dele", manda Paulo, e eu obedeço, virando pro corno: "Manuel, seu viado manso, esse negão beija mil vezes melhor que você, seu pau mole". O corno baixa a cabeça, murmurando "Sim, amor, eu sei que sou um lixo", e isso me deixa ainda mais molhada.
Aí vem a parte dos seios. João arranca minha blusa com violência, os botões voando pelo chão sujo. Meus peitos saltam livres, os mamilos duros como pedras, rosados e inchados de tesão. "Porra, que tetas gostosas, puta", diz ele, caindo de boca neles. Ele chupa o esquerdo com força, mordendo o bico, puxando com os dentes até eu gritar de dor e prazer misturados. "Aiii, caralho, chupa mais forte, seu filho da puta!", eu berro, arqueando as costas. O cheiro do suor dele invade minhas narinas, misturado com o mofo do quarto, e eu sinto o leite quase vazando dos mamilos de tanto que ele suga. Marcos se junta, chupando o outro seio, as bocas dos dois trabalhando em ritmo, lambendo, mordendo, deixando marcas vermelhas na pele. Eu gemo sem parar, "Ohhh, fode, isso é bom demais, seus safados", e o Manuel? Ele zooma a câmera nos peitos babados, o pau dele agora semi-duro, mas ele não ousa tocar. "Filma direito, corno, mostra pros seus amigos online como sua esposa é uma cadela no cio", eu mando, e ele responde tremendo: "Sim, Manu, eu tô filmando tudo, você merece picas de verdade".
Mas a putaria tá só começando. Eles me levantam da cadeira e me jogam de quatro no chão frio e sujo, a poeira grudando na minha pele suada. Paulo vai pra trás, cheirando minha bunda como um animal. "Que rabo cheiroso, puta, cheira a vadia pronta pra ser comida", ele diz, enfiando o nariz entre minhas nádegas, inalando fundo o aroma da minha suor e excitação. O cheiro é forte, de sexo cru, misturado com o sal do mar que entra pela janela. Eu empino mais, "Cheira, negão, cheira o cu da sua puta casada", e sinto o nariz dele pressionando meu ânus, a respiração quente me arrepiando. João e Marcos riem, "Olha o corno vendo a esposa ser cheirada como uma cachorra", e Manuel filma de joelhos, humilhado. "Manuel, você nunca cheirou minha bunda assim, né, seu merda? Esses machos sabem tratar uma mulher", eu provoco, e ele balbucia "Não, amor, eu sou um fracasso".
Então, a lambida no cu. Paulo abre minhas nádegas com as mãos grandes, expondo meu cuzinho rosa e apertado. "Vou lamber esse cu até você implorar por pica", ele grunhe, e enfia a língua grossa ali, lambendo devagar, circulando o anel, enfiando a ponta pra dentro. O som é molhado, slurpp, slurpp, ecoando no quarto vazio, e eu grito de prazer, "Aaaah, porra, lambe mais fundo, seu cachorro!". O gosto deve ser salgado, de suor e umidade, mas ele não para, chupando como se fosse uma buceta. Eu sinto espasmos, o cu piscando, e penso: "Caralho, isso é melhor que qualquer foda com o corno". Marcos se posiciona na frente, enfiando o pau na minha boca, "Chupa, vadia, engole tudo enquanto ele lambe teu cu". Eu obedeço, sugando o pau dele, grosso e venoso, o pré-gozo salgado na língua, gemendo com a boca cheia. João se masturba ao lado, esperando a vez, e o Manuel? Ele filma o close-up, lágrimas nos olhos de tanta humilhação. "Olha, corno, sua esposa chupando pau alheio enquanto tem o cu lambido – você é patético", diz Paulo, e o corno responde "Sim, eu sou, continuem fodendo ela".
Agora, o sexo oral com todos. Eles me colocam de joelhos, um círculo de picas ao redor. Paulo primeiro: o pau preto enorme, latejando, cheirando a macho suado. Eu abocanho, chupando da cabeça até a base, engasgando quando chega na garganta. "Glup, glup", o som da saliva escorrendo, eu babando como uma puta profissional. "Isso, engole meu caralho preto, sua branca safada", ele manda, segurando minha cabeça e fodendo minha boca. Eu sinto as veias pulsando na língua, o gosto amargo do suor dele. Depois, João: pau moreno, curvado, eu lambo as bolas peludas primeiro, cheirando o saco suado, depois sugo o pau inteiro. "Porra, que boqueteira gostosa", ele geme, e eu respondo com a boca cheia: "Mmm, delícia de pica". Marcos por último, o pau loiro reto e grosso, eu chupo devagar, lambendo a glande, sentindo o cheiro almiscarado. O Manuel filma tudo, de ângulos diferentes, e eu paro pra humilhá-lo: "Corno, compara esses paus com o seu pauzinho ridículo – você nunca me fez gozar assim". Ele chora baixinho, "Eu sei, Manu, eu sou um zero à esquerda".
Vaginal com todos é a próxima loucura. Eles me deitam na mesa de madeira, as pernas abertas como uma prostituta barata. Paulo entra primeiro, o pau preto arrombando minha buceta molhada, esticando as paredes internas. "Aaaah, caralho, que pica grossa!", eu grito, sentindo cada centímetro invadindo, o som de ploc ploc da carne batendo. Ele bomba forte, suor pingando no meu corpo, cheiro de sexo preenchendo o ar. "Toma, puta, sente um pau de verdade na sua xota casada", ele rosna, e eu gozo rápido, o corpo tremendo, "Ohhh, fode, gozando no teu pau, negão!". Manuel filma o close da buceta esticada, humilhado. João vem depois, me virando de lado, enfiando o pau curvado, acertando pontos que o corno nunca achou. "Porra, que apertadinha, vadia", ele diz, e eu gemo "Mais rápido, seu filho da puta, me arromba!". O cheiro da minha gozada misturada com o suor dele é inebriante. Marcos finaliza, me colocando de quatro na cadeira, fodendo por trás, as bolas batendo no clitóris. "Grita pro corno ouvir como você ama pica alheia", ele manda, e eu berro "Manuel, seu viado, olha como eu gozo nesses machos – você é um merda!".
Mas o anal é o ápice da dor e prazer. Eles me preparam com cuspe e saliva, Paulo lambendo mais o cu pra lubrificar. "Vai doer, puta, mas você vai amar", diz João, e Marcos entra primeiro, o pau loiro forçando a entrada. "Aiii, porra, tá rasgando meu cu!", eu grito, a dor lancinante, como se estivesse sendo partida ao meio. O cheiro de suor e sexo anal forte no ar, eu sinto vontade de cagar, o intestino protestando. "Empurra mais, seu safado, me arromba o rabo!", eu imploro, gemendo alto, lágrimas nos olhos. Ele bomba devagar no início, depois acelera, o som de pele batendo ecoando. Eu peido na pica dele, "Pffft", o ar escapando, e ele ri "Que puta suja, peidando no pau". A dor vira prazer, eu grito "Fode, caralho, tô gozando pelo cu!". Paulo vem depois, o pau preto grosso demais, esticando ao máximo. "Aaaah, negão, tá me matando de dor!", eu berro, sentindo o cu queimando, vontade de cagar intensa. Ele ignora, fodendo fundo, e eu peido de novo, "Pffft, pffft", e até cago um pouco na pica dele, o cheiro forte de merda misturando com sexo. "Olha, corno, sua esposa cagando no meu pau – você é um inútil por não impedir", ele manda pro Manuel, que filma tremendo. "Sim, eu sei, continuem", o corno responde, humilhado ao extremo. João finaliza o anal, me fazendo cavalgar, o pau curvado acertando fundo, eu gritando "Porra, tô cagando na tua pica, seu puto!", peidando alto, o cu relaxando e sujando tudo. O prazer é insano, eu gozo anal múltiplas vezes, o corpo convulsionando.
Eles gozam em mim, jatos quentes na buceta, cu e boca. Paulo enche meu cu de porra, escorrendo misturada com a sujeira. "Toma leite de negão, puta", ele grunhe. João goza na boca, eu engolindo tudo, o gosto salgado e amargo. Marcos na buceta, me deixando pingando. O Manuel filma o creampie, e eu mando: "Olha bem, corno, vê como me deixaram cheia de porra – você nunca vai sentir esse gostinho". Ele assente, excitado e humilhado, sem ousar se aproximar. "Da próxima, talvez eu te faça assistir de joelhos enquanto eles me pintam de sêmen", eu provoco, e ele balbucia "Sim, Manu, como você quiser".
A segunda foto – ah, espera, na verdade, o Manuel tirou várias, mas uma captura o clímax: eu na cadeira, os três machos inclinados sobre mim, beijando, chupando, fodendo. Paulo beijando minha boca, João no seio, Marcos pressionando por trás. O pano com o anel na mesa, símbolo da minha infidelidade, óculos do corno jogados. O quarto fedendo a sexo, porra, suor e merda.
No final, eu tô exausta, o corpo marcado, o cu doendo, mas feliz. "Porra, que foda épica", eu digo pros machos, que riem e vão embora, prometendo mais. Pro Manuel: "Você amou ver, né, corno? Da próxima, talvez eu te faça ficar de joelhos enquanto eu ordeno o que eles vão fazer comigo". Ele assente, excitado. E pra vocês, leitores: isso é só uma das minhas aventuras. Tem mais vindo, postagens diárias com fotos novas, vídeos quentes. Imaginem o que vai rolar na próxima – talvez eu em uma orgia na praia, ou chamando o corno pra assistir de perto enquanto planejo algo ainda mais sujo, como mandar ele limpar o chão depois que me arrombarem. Fiquem ligados, porque eu tô planejando algo que vai deixar vocês viciados, querendo saber se eu vou ser arrombada por mais machos, ou se o corno finalmente vai ter que engolir mais humilhações. Quem sabe? Sigam pra descobrir. Beijos da Manu Recife, a puta mais safada do Nordeste.
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