#Bissexual #Grupal

Um dia de corno

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Robson

Recebi um convite para uma visita, que se transformou em 3 noites e três dias de sexo e estou até hoje tentando processar aquele encontro.

Olá, sou solteiro, mas tenho uma namorada e mesmo sem compromisso sério entre nós, submetemos a certas regras de fidelidade mesmo sem cobranças, talvez, pelo fato de ambos termos nossas origens no interior, aonde o estio de vida é um pouco diferente. Sempre transávamos de forma muito convencional, mas, aos poucos, como senti seus desejos em certas variações, fui cedendo para agradá-la e com isso passei a gostar; quase não gosto de festas e vou em reuniões somente aquelas muito necessárias, mas como ela me convidou a irmos a um evento desses barulhentos, com comidas e carne assadas e bebidas à vontade, músicas sertanejas sem contar o monte de bêbados perturbadores desse tipo de ambiente, fomos ao tal evento. A certa altura surge uma música raiz e ela me convidou para dançar; saímos pelo salão e nos esbarramos acidentalmente em um casal, que em ocasião futura descobrimos que moram na cidade vizinha, mas são oriundos da região onde fomos criados. Depois daquela colisão, percebi que minha namorada não tirava os olhos daquele casal que parecia desfilar no salão tanto que dançam bem; o homem, um crioulo alto, magro estilo típico do peão de boiada, calça jeans apertada deixando a marca dos seus possuídos; sua companheira, uma loira muito bonitas, com corpo de modelo e caprichosa na ortoépica e da prosódia (outra descoberta que tivemos, que é professora em escola particular de ensino médio). Terminado aquela seção de dança, voltamos ao assento e de vez em quando eu percebia seu olhar buscando aquele casal no salão ou em qualquer outra parte que os encontrasse; sem perguntar nada para ela, anunciei que iria ao sanitário a deixando ali na mesa; a mesa daquele casal estava estrategicamente ao lado do corredor de acesso ao sanitário; ao passar pelos dois, vi que deram uma olhada, parei e os cumprimentei, joguei algumas palavras e segui ao banheiro. Quando vinha voltando e o cara esticou a mão para o meu lado, nos convidando a sentarmos ali com eles, prometi consultar minha namorada, quando a loira já antecipou: estou certa de sua aceitação, somos amigas de infância, só percebo que ela parece não se lembrar! Falei com minha companheira que aderiu sem necessidade de muito argumento, levantamos e nos dirigimos ao novo assento; quando levantamos já percebi que aquele casal já cuidava de unir duas pesas e cadeira a sua volta; nos cumprimentamos, nos convidaram a sentar, elas já esticando a conversa como forma de relembrar algum passado. Enquanto elas trocavam lembranças da infância nós, os homens, ficamos a ouvir e logo a loira apresenta seu companheiro como sendo filho de um vizinho, o vaqueiro do seu tio que conhecíamos e éramos amigos. A essas alturas, já não havia ninguém estranho entre nós e a prosa esquentou entre uma cerveja e outras bebidas que se misturavam circulando ao salão. Como quase não aprecio bebidas alcóolicas, fui controlando fingindo beber, mas, ficava mesmo na água mineral sem gás; as duas já quase chumbadas o que dava para perceber na viscosidade de suas falas enquanto eu observava aquela beleza de mulher e ao mesmo tempo me pegava olhando para o instrumento do seu parceiro que parecia querer pular para fora das calças e dar palpites nas nossas prosas. Ao ouvir o anuncio do fim da festa, os agradecimentos advindos do locutor, tratamos logo das trocas de endereços, WhatsApp etc.; Na manhã seguinte , me dirigia ao trabalho quando o celular toca, conferi era aquele cara, como estava chegando, estacionei já atendendo quando me perguntou como estava de ressaca, certamente para ter um pretexto de falar alguma coisa, respondi que estava bem e quando estava chegando ao trabalho; respondeu que seu horário se inicia depois das 13 horas e brinquei que rico pode ter uma carga horária menor, risos; esticando a conversa, perguntou pela minha namorada o respondi que certamente, já está toda besuntada de giz, a essas alturas do campeonato, risos, novamente (assim como sua loira, minha namorada é professora); como havia um feriado na próxima sexta feira, teríamos três dias de folga e ele perguntou se já tínhamos alguma meta para aqueles dias, respondi que nem tinha pensado nisso, então me convidou para visita-los ali na cidade vizinha, prometi consultar minha companheira e retornaria assim que possível. Na hora do almoço falei com minha companheira e ficou toda empolgada; mal cheguei do almoço recebi outra ligação, era a loira perguntando se havia combinado com minha namorada. Respondi afirmativo e já foi adiantando que ali há muitas surpresas que nos aguardam. À tarde quando ele me ligou e como já sabia da nossa confirmação, sugeriu irmos na quinta feira depois do trabalho, como minha companheira estava ali, passei o celular para ela que conversou com o casal, me consultou, acenei positivo e ficamos combinados. Naquela noite, minha namorada me surpreendeu na cama com suas exigências querendo todas as posições já conhecidas e outras que consultou na internet, percebi que estava querendo treinar aquelas novas posições. Metemos a semana inteira sem falhar uma só noite; na quinta feira, mal esperei chegar ao final do expediente, para nos mandarmos para aquela cidade. Ao chegarmos fomos recebidos com pompas, havia encomendado comidas de bufê, uma casa linda, com vistas par um lago a perder de vistas que separado daquela residência por uma Avenida, som ambiente e logo percebi que haveria realmente alguma surpresa ali naquela noite ou naqueles dias futuros. Jantamos trocando conversas das mais variadas e ficamos ali na sala da estar assistindo televisão até tarde consumindo algumas bebidas; já passava da meia noite a loira vem lá de dentro acompanhada pela minha companheira, se debruça sobre os ombros do seu marido e sussurra algo sempre olhando para mim e sorrido; ele se põe de pé, olha firme para os meus olhos e me convida ao acompanhar até o salão intermediário, já foi confessando sua tara por mim e o desejo da sua mulher de termos uma suruba naquela noite; fiquei surpreso, olhei para trás, as duas estavam abraçadas a nos observar, olhei para minha namorada que acenou positivo, aceitei seu convite. Daquele momento em diante foi só pegação; nos desnudamos ali mesmo no salão, já fui metendo a língua naquela bucetinha rosa, como ele estava com seu mastro na minha frente o peguei dei uma lambida e o entreguei para minha companheira que cuidou logo de tratar aquela mortadela. Me posicionei em modo 69 e enquanto eu chupava aquela buceta rosada a loira engolia meu chouriço e ambos observávamos os dois ali se lambendo também em 69; puxei a loira para perto dos dois e enquanto chupava sua buceta dedilhava o cu do seu marido que gemia, não sei se de tesão no cu ou da linguado que recebia da minha namorada. Ele ordenou que eu metesse na sua loira e obedeci com submissão, já empurrando meu arrombador naquela bucetinha carnuda, cheirosa, quente e apertada. Sugeri que ele metesse na minha companheira e ela já se posicionou de pernas abertas à sua frente pronta a receber aquela tora preta na sua bucetinha; poucos minutos depois estávamos todos aos berros gozando com fartura, lambemos em grupo todo aquele material espalhado sobre nossos corpos e retomamos as pegações, só que dessa vez, eu chupava seu pau ele chupava a bucetinha da minha namorada enquanto sua loira lambia meu cu. Seu salame grande e grosso mal cabia na minha boca cutucando minha garganta até gozar despejando aquele caldo quente salgado e viscoso na minha boca que o engoli com esfomeação. Continuei manipulando aquele abre alas que continuou duro como ferro, me posicionei de quatro e antes que eu o pedisse, apontou aquela vigota rumo do meu cu já manobrando aquele cabeça roxa que foi deslizando aos poucos até encostar no saco; me enlouqueci com aquele misto de dor e prazer e gritei. Ele se assustou e retirou tudo de dentro ficando ali segurando aquilo que pingava aquele caldo que saia do seu meato uretral e o pedi que metesse, mas metesse com calma, cambão é muito grande e grosso, risos; minha companheira cuidou logo de ajudar, pegando aquele monopod o apontou na entrada do cu, segurou dizendo: agora vai; ele foi empurrando indo e vindo até chegar novamente no pé encostando seus pelos na minha bunda e dessa vez já não doeu tanto, me provocando mais prazer. Como eu gemia muito, a loira sugeriu que ele se pusesse deitado de costas e eu sentaria por cima, pois assim, eu poderia controlar o quanto conseguia aguentar; me levantei e com ele já com sua estaca apontada para cima me sentei ali na sua cabeça larga e fui descendo a loira se abaixou na sua cara encaixou a buceta na sua boca e ele a chupava enquanto eu galopava subindo e descendo naquele pau de sebo. Poucos minutos senti seu mastro pulsar, reconheci que ia gozar, me levantei e debrucei ali por cima com a boca naquela cabeçona esperando o leite, que chegou sem demora; como as duas mulheres disputaram aquela porra, lambemos os três limpando aquele caralho que virou um borrachudo. Nos recompomos, comemos uns quitutes e retornamos as nossas presepadas que foi até o amanhecer; metemos de todas as formas; meti no seu cu, ele no meu; metemos e chupamos aquelas duas mulheres que nunca se davam por satisfeitas, sempre pedindo mais; fomos para o quarto de banho, nos banhamos e fomos dormir os 4 na mesma cama. Ficamos ali até domingo à tarde aproveitando as belezas daquela cidade e nos fartando de sexo em todos os formatos já imaginado até o momento.

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