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Hocus Pocus na minha bunda

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Eu, o narrador, sou um jovem de 20 anos chamado Eduardo, magrelo e simpático, que sempre ficava na friend zone com as minas, até que um dia esquisito em São Paulo mudou tudo. Comecei recebendo olhares tarados de caras, fui assediado e acabei tendo aventuras sexuais intensas com estranhos em um prédio no centro da cidade, perto da Avenida Paulista. Tudo começou depois de uma ligação misteriosa, e desde então, registro essas loucuras com uma câmera escondida no meu celular ou na mochila, pra postar anonimamente depois. A essência é a descoberta inesperada de prazeres proibidos, misturando confusão, tesão e submissão, deixando um gancho pro que pode rolar no futuro, tipo se vou virar alvo de mais alphas ou descobrir o segredo por trás daquela ligação.

Eu tinha 20 anos e tava na contagem regressiva pro segundo ano da faculdade de comunicação, ali na região da Consolação, em Sampa. Nunca fui daqueles bombados de academia, mas curto dar uma corridinha no Parque Ibirapuera pra manter a forma, sabe? Meu cabelo é castanho claro, olhos verdes, pele branquinha e um corpo fininho, tipo daqueles caras que parecem eternos adolescentes. Meço 1,70m e peso uns 65kg, nada demais. As minas da minha idade sempre me chamam de "fofinho", "gente boa", "ótimo pra desabafar", "confiável" e "seguro pra bater papo". Minha cara de menino bonzinho e jeito amigável rendem sorrisos simpáticos delas, mas só isso, ó. Passei a vida toda preso na zona da amizade, sem chance de algo mais quente. Mesmo assim, tirei notas top no ensino médio e juntei recomendações pra caramba, o que me garantiu uma bolsa integral na facul e uma chance de entrevista pra um estágio numa agência de propaganda grandona, ali perto da Avenida Brigadeiro Faria Lima.

Eu tava descendo do metrô na estação Paulista e caminhando uns bloquinhos até o edifício da firma, tentando não deixar o nervoso aparecer no terno novinho que eu tinha comprado no Brás. De repente, meu celular vibrou no bolso. Respirei aliviado que não foi durante a entrevista, atendi um número desconhecido e ouvi uma voz de mina falando num idioma esquisito, tipo daqueles do Leste Europeu, com um sotaque forte e gutural. A ligação caiu do nada. Dei de ombros, botei no silencioso e segui pela calçada movimentada. Olhei pro relógio de pulso e vi que tinha quase uma hora sobrando, então relaxei, curtindo o burburinho da cidade, com cheiro de café dos ambulantes e barulho de buzinas.

Enquanto eu andava distraído, pensando na entrevista, comecei a notar uns olhares estranhos dos caras passando por mim. Já levei cantada de gay antes e nunca me incomodei, achava até lisonjeiro, tipo "valeu pelo elogio, brother". Mas esses olhares me deixavam arrepiado, com um frio na espinha. Eram olhares famintos, cheios de desejo cru, com piscadelas safadas e até uns caras coçando o pau por cima da calça enquanto me secavam. As mulheres? Nem tchum pra mim, me ignoravam total, como se eu fosse invisível no meio da multidão.

Antes de chegar no prédio, três caras me pararam na rua, me cantaram na lata e fizeram propostas diretas, tipo "vamos ali no beco rapidinho?". Que porra era essa? Aquela área não é point gay nem nada, é zona comercial cheia de executivos. Fui educado, disse que não curtia, que era hétero, mas eles nem ligaram. Um falou: "Eu também não sou viado, mas você é gostosinho demais, não dá pra deixar passar, né?". Outro riu e disse: "Sua bundinha redondinha tá pedindo, vai". Cheguei no prédio suando frio, me registrei na recepção e a mina lá me tratou com um tédio total, mandando subir pro último andar. Pensei: "Pô, recepcionista não devia ser mais simpática, mesmo fingindo?".

No caminho pros elevadores, mais olhares lascivos e dois caras me abordaram, vestidos de terno chique, parecendo donos do pedaço. Um convidou pra "uma rapidinha no escritório dele", com um cheiro forte de colônia cara misturado a suor de excitação. O outro sussurrou: "Quero lamber teu pau no almoxarifado, vem". Entrei no elevador vazio, apertei o botão do 50º andar e suspirei aliviado. Mas uma mão impediu as portas de fechar, e entrou um cara mais velho, alto pra caramba, com corpo de quem malha todo dia no Parque do Povo, terno impecável.

Ele me olhou de cima a baixo, olhos se arregalando e depois se estreitando com um desejo voraz, cheiro de aftershave forte invandindo o espaço pequeno. Apertou o botão do 35º e ficou do meu lado, enquanto as portas fechavam com um clique metálico. O elevador subiu, e ele perguntou com voz grave: "Tá aqui pra entrevista, né, guri?". Assenti, tentando ser educado: "Sim, pro estágio". Ele murmurou um "hmm" apreciativo e ronronou: "Se dependesse de mim, te contratava na hora, com esse jeitinho safado". Tentei ignorar o olhar dele, que parecia me despir, mas ele se virou, agarrou o pau por cima da calça e perguntou: "Já fez 'ditado de pau' alguma vez?". Ri nervoso, fingindo não entender: "Não tenho experiência com ditado, mas quero aprender marketing".

Ele avançou, me prensou contra a parede fria do elevador, o metal gelado nas costas contrastando com o calor do corpo dele. Apalpou minha virilha e bunda, o tecido da calça roçando rude. Tentei gritar, mas ele apertou minhas bolas, calando qualquer som, dor aguda misturada a um formigamento estranho. O elevador parou de repente – ele apertou o emergência, pensei. Minhas esperanças subiram, imaginando segurança ligando, mas ele desabotoou meu cinto rápido, baixou calça e cueca até os tornozelos, expondo minha pele arrepiada. Gritei chocado, mas ele ajoelhou atrás, abriu minhas nádegas com mãos firmes e enfiou a língua no meu cu, quente e úmida, explorando fundo.

O choque me fez gemer involuntário, o prazer taboo explodindo como fogos no Réveillon da Paulista, mas a vergonha queimava. Tentei me soltar, mas ele apertou minhas bolas de novo, ameaçando: "Fica quietinho, moleque. Essa bundinha empinada não pode ficar escondida. Vou te dar uma lição de oral que você vai lembrar pra sempre". Tremi, contendo peidos nervosos que ameaçavam escapar com o relaxamento forçado, o ar saindo em pufes quentes e fedorentos, misturando ao cheiro de suor e excitação no elevador confinado. Sua língua girava, lambia, penetrava, tocando pontos sensíveis que faziam meus dedos curlarem e meu pau endurecer contra minha vontade. "Por favor, para, eu não sou viado", gemi fraco.

Ele deu um tapa na minha bunda, ecoando no espaço pequeno, e murmurou contra meu cu: "Eu também não, mas você é mais tesudo que qualquer mina que peguei, com essa bunda macia e cheirosa". Pressionei a testa na parede, olhos fechados, ignorando o prazer avassalador, mas um peido escapou quando ele enfiou mais fundo, o som abafado e o cheiro forte o fazendo gemer de aprovação safada. Meu cu contraía, e quando ele tocou a próstata, soltei um gemido lamentável, pernas tremendo. Ele soltou minhas bolas, masturbou meu pau, polegar na glande sensível, fazendo pré-gozo vazar.

Sentindo minha rendição, ele se levantou, baixou as calças e pressionou o pau duro contra meu cu salivado. Gemi fraco, e ele enfiou devagar, dor lancinante no início, como se rasgasse, misturada ao prazer residual. "Seu cuzinho é apertadinho, porra", grunhiu, quadris colados nas minhas nádegas. Começou devagar, cada veia pulsando, alargando, preenchendo. Minhas pernas fraquejavam, agarrei a barra do elevador, o metal frio nas palmas suadas. Acelerou, socando fundo, próstata latejando, prazer sensorial como ondas no litoral de Ubatuba, mas com dor residual no anel esticado.

Grunhia: "Cuzinho gostoso", "bundinha safada", "vou te encher de leite". Não aguentava pensar, só queria mais, apesar da dor queimando a cada estocada. Ele ficou frenético, empurrei contra ele pra não bater na parede, peidos escapando com o impacto, cheiro musgoso enchendo o ar, o fazendo rir rouco. De repente, enfiou fundo, pau pulsando, esperma quente jorrando, calor espalhando como fogo líquido, me fazendo gemer satisfeito, confuso com o prazer em ser usado assim.

Ele suspirou, encostou a testa na parede ao lado da minha, recuperando fôlego, pau amolecendo dentro. Saiu, se arrumou. Eu me abaixei pra pegar as roupas, bundinha exposta, ele grunhiu: "Que rabo delicioso, espero te pegar de novo". Arrumamos, elevador voltou a subir. No andar dele, deu tapa na bunda e saiu rindo. Cheguei no topo, ereção sumida, rosto normal, check-in na recepção. A mina lá me tratou com desdém: "Vai pro banheiro se arrumar, tá todo bagunçado".

No banheiro, joguei água no rosto, ajeitei o terno no espelho grande, cheiro de desinfetante forte. Um cara entrou falando alto no Bluetooth, usando o mictório, voz autoritária ameaçando demissão. Terminei, ele veio lavar mãos, deixou torneira aberta. Fechei, ouvi o trinco da porta. Virei, ele veio com olhar faminto, me ergueu pelas axilas, sentou no balcão molhado.

Beijou possessivo, língua invasora, sabor de café e cigarro. Tentei empurrar, mas peito dele era rocha. Desabotoou minha calça, tirou tudo, jogou no chão. "Não, para, eu não sou...", murmurei. Ele resmungou: "Vou descer sim". Enfiou pau no meu cu escorregadio de saliva e porra anterior, dor aguda no anel ainda sensível, mas lubrificado o suficiente pra não rasgar. Colocou minhas pernas nos ombros, fodeu fundo, forte, eletricidade correndo pelo corpo, próstata latejando como tambor no carnaval.

Puxava minha bunda contra ele, pau batendo na próstata, gemidos ecoando no azulejo frio, peidos escapando com cada socada, cheiro misturando a urina residual do banheiro. Meu pau endureceu, batendo na barriga, balcão tremendo. Pensei: "Porra, gays devem curtir isso pra caralho, mas não imaginava ser assim tão bom". Ele grunhiu, rosto vermelho, enfiou fundo, gozou quente, calor florescendo, meu pau vazando. Saiu sem palavra, me deixando limpar a porra vazando, dor latejando no cu esticado.

Voltei pra sala de espera, mente rodando. Tudo depois daquela ligação esquisita: minas me ignorando, caras me desejando, alphas me comendo. O do elevador disse não ser gay, preferir minas. Mexi na cadeira, bolas doendo de tesão acumulado, cu latejando com porra. A recepcionista chamou irritada, entrei na sala do VP.

O cara, uns 35 anos, musculoso, terno caro, virou da estante com sorriso amigável. Pensei: "Finalmente um normal". Mas ele me prensou na porta, beijou voraz, pau duro roçando no meu. Agarrou bunda, mão na calça masturbando: "Seu pau tá durão, você quer isso tanto quanto eu, novinho tesudo". Derreti, bolas doendo demais. Tirou roupas, corpos nus roçando, suor escorrendo, cheiro almiscarado.

Me virou pra mesa, ajoelhou, lambeu cu cheio de porra: "Não sou o primeiro hoje, hein? Adoro cu cremoso". Língua fundo, gemendo, peidos escapando nervosos, ele lambendo tudo. "Porra, isso é incrível", pensei, pau vazando. Bateu pau na entrada, enfiou devagar, dor misturada a prazer, cu se abrindo com queimação. Fodeu lento, pau pulando na próstata, prazer sensorial como ondas quentes.

Aumentou velocidade, mãos no corpo, eu gemendo: "Adora isso, né? Meu pau batendo no teu ponto P". Mesa tremendo, conversa safada: "Vou te foder até gozar duas vezes". Construía devagar, prazer torturante, peidos com estocadas, cheiro forte o excitando mais. Gozei sem mãos, esperma na mesa, ele enfiando fundo, gozando quente, calor espalhando.

Me carregou pro sofá, posição papai-mamãe, corpos suados deslizando. Beijei de volta, mãos nos músculos dele, cu tremendo. Fodeu lento, próstata latejando, conversa: "Quero te chupando meu pau, massageando meus músculos". Apertei bunda dele, pau ainda duro. "Vou gozar mais duas vezes no teu cu, pra você ir pra casa cheio". Ritmo lento me enlouquecendo, gemidos altos, peidos abafados, dor no cu crescendo com o atrito.

Rolou, eu em cima, cavalguei devagar, descobrindo ritmo, pau fundo. Beliscou mamilos, dor misturada, acelerando: "Mexa essa bunda". Conversa safada: "Vou te lamber de novo, foder todo dia, marcar com meu gozo". Dei tapa na bunda dele, ele apertou minha, gozou fundo, calor me enchendo.

Sentou no sofá, eu quicando, corpos colados, suor pingando. "Você tá contratado, dobro o salário, carro da firma te busca". Gemi animado, acelerando, pau duro espremido. Conversa: "Goza com meu pau no cu". Gozei tremendo, esperma nos peitos, ele gozando logo depois, calor final.

Nos vestimos, ele: "Amanhã às 7, motorista te pega, talvez te como no carro". Saí sorrindo, cu cheio, latejando de dor e prazer, pensando no futuro: e se isso virar rotina? Mais alphas me caçando na rua, na facul? Quero descobrir o mistério da ligação, registrar mais aventuras com câmera escondida, quem sabe virar uma série de contos quentes. Imagina eu sendo pego em outros lugares, tipo no metrô lotado ou na praia de Santos, alphas me enchendo, dor e tesão misturados, peidos escapando no calor do momento. Mal posso esperar pra ver o que rola, e você aí, leitor, vai querer acompanhar, né? Pra mais aventuras assim, confere meu perfil no www.selmaclub.com e www.bit.ly/selmatudo, onde posto tudo anonimamente, com detalhes picantes que vão te deixar louco por mais.

Ei, leitor, se essa história te deixou com o coração acelerado, o corpo formigando e imaginando o que vem pela frente nas minhas loucuras, por favor, não esquece de dar 5 estrelas. É o que me motiva a continuar registrando e compartilhando essas aventuras intensas, pra gente se conectar nesse mundo de desejos escondidos – vai, clica ali, faz esse favor pro teu narrador favorito!

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