Flagra de uma casada gostosa
Estou aqui na praia de Maracaípe, o sol queimando a pele como um ferro em brasa, e de repente flagro essa gostosa casada, uma mulher simples e linda, com o corpo todo suado brilhando sob o céu azul. Ela está ali, parada perto das mesas vermelhas, com aqueles guarda-sóis brancos estampados com logos de cartão de crédito, o vento balançando as palmeiras ao fundo. Olha como ela está suada, gotas escorrendo pelas costas, pela curva da bunda que é comum e perfeita ao mesmo tempo, daquelas que você vê no dia a dia e fica louco de tesão. Adoro fazer fotos e vídeos de mulheres comuns assim, com minha micro câmera escondida, desde 2008 até hoje, capturando esses momentos reais e publicando no site de Selma Recife www.selmaclub.com . Sou louco por bundas suadas de mulheres comuns, dessas do nosso dia a dia, fico imaginando cheirando e lambendo no meio dessa bunda, com cheiro natural e forte, aquele aroma de suor misturado com sal do mar e o calor do corpo. Mas isso aqui é só uma fantasia fictícia, um conto que eu invento na minha cabeça enquanto observo, desejando o que poderia acontecer se o mundo fosse mais safado. Vou relatar aqui o que eu desejaria com ela, passo a passo, mergulhando nessa loucura erótica que me deixa de pau duro só de pensar.
Eu a vejo pela primeira vez nessa pose, de pé, inclinada um pouco para frente, ajustando a toalha colorida sobre a cadeira vermelha. Seu biquíni rosa é mínimo, daqueles que mal cobrem o essencial, o fio dental sumindo entre as nádegas gordas e suadas. A pele dela brilha com o suor, gotas escorrendo pelas coxas grossas, misturando-se com a areia fina que gruda nos pés. Ela usa óculos escuros, o cabelo preso em um coque bagunçado, e vira o corpo de lado, mostrando o perfil da bunda redonda, comum como a de qualquer vizinha safada que você cruza na rua, mas perfeita na forma como balança levemente com o movimento. Meu coração acelera, o pau latejando na sunga enquanto imagino me aproximando, sussurrando no ouvido dela: "Ei, gata, que bunda deliciosa você tem aí, toda suada e pedindo pra ser lambida." Ela ri, uma risada baixa e rouca, e responde: "Você é doido, hein? Mas se quiser ver mais de perto, vem comigo pra trás daquele barzinho ali." Na minha fantasia, eu sigo ela, o cheiro de protetor solar e suor invadindo minhas narinas, o som das ondas quebrando ao fundo misturando-se com o burburinho de gente rindo nas mesas.
Chegamos atrás do barzinho de palha, um cantinho escondido entre as dunas e as árvores, onde o sol filtra pelas folhas e o ar está quente, úmido, carregado de sal e desejo. Ela para, vira de costas pra mim, e sem dizer nada, baixa o biquíni devagar, o tecido rosa escorregando pelas coxas, revelando a bunda nua, suada, com marcas leves de celulite que só a deixam mais real, mais foda. "Abre pra mim, vadia", eu digo, a voz grossa de tesão, e ela obedece, inclinando o corpo pra frente, as mãos nas nádegas, abrindo bem aquela rachadura deliciosa. O cheiro forte me atinge como um soco: suor azedo, misturado com o aroma natural do cu, aquele fedor de dia inteiro na praia, sem banho, forte e animalesco, me deixando louco. Eu caio de joelhos na areia quente, o pau latejando duro como pedra, e enfio o nariz bem no meio, inalando fundo, o cheiro preenchendo meus pulmões, fazendo minha cabeça girar. "Caralho, que cheiro de cu suado gostoso, sua puta casada", eu murmuro, e ela geme: "Cheira mais, safado, sente o fedor da minha bunda comum, do dia a dia, toda molhada de suor."
Eu não resisto e começo a lamber o ânus dela, a língua rodando devagar no anel apertado, sentindo o gosto salgado, azedo, o suor escorrendo pela minha boca enquanto ela treme, as pernas bambas. "Ah, porra, lambe esse cu fedido, lambe fundo", ela implora, a voz entrecortada, empurrando a bunda contra meu rosto. O calor da pele dela é insuportável, quente como fogo, o suor pingando no meu queixo, misturando-se com a saliva enquanto eu chupo e lambo, explorando cada dobra, cada pelo úmido ao redor. Os sons são obscenos: o slurp da minha língua no cu dela, os gemidos dela ecoando baixinho pra não chamar atenção, o vento sussurrando nas palmeiras. Eu cheiro de novo, inalando como um viciado, o aroma forte de bunda suada me deixando alucinado, imaginando que isso é só o começo, que depois vou foder esse cu até ela gritar.
Mas antes de ir pra próxima foto na minha mente, eu paro pra descrever mais dela ali, na primeira imagem: ela está de pé, o corpo curvado levemente, a toalha multicolorida – azul, verde, amarelo – pendurada na cadeira, e ao fundo, garrafas de cerveja na mesa, um cara sentado de costas, ignorante do tesão que ela desperta. A bunda dela é o foco, redonda, suada, com o biquíni marcando a pele, e eu fico pensando no que viria a seguir, como se isso fosse uma série de aventuras que eu vivo todos os dias, postando novas histórias picantes no site, deixando vocês loucos pra saber o que acontece amanhã.
Agora, na segunda foto, ela está deitada de bruços na toalha, o corpo estendido na areia, a bunda pra cima como um convite. O sol bate direto, fazendo o suor brilhar como óleo, escorrendo pelas curvas das nádegas, pooling no vale entre elas. Seus óculos escuros virados pro lado, o rosto relaxado, mas eu imagino que ela sente meu olhar, que sabe que estou ali, fantasiando. Na minha história fictícia, depois de lamber o cu dela atrás do barzinho, eu a jogo na toalha exatamente assim, de bruços, e continuo o tormento. "Fica quietinha aí, sua safada, vou cheirar essa bunda de novo", eu digo, e ela ri: "Vai, cheira, mas lambe mais, tô toda molhada de tesão." Eu abro as nádegas dela de novo, o cheiro ainda mais forte agora, misturado com o aroma de excitação, o cu piscando pra mim enquanto eu enfio a língua fundo, lambendo o interior, sentindo o calor úmido, o gosto de suor e algo mais primitivo. Ela geme alto: "Ah, caralho, sua língua no meu cu, me fode com ela, lambe esse fedor todo." Os sons são molhados, chupados, o slosh da saliva no ânus, e o cheiro me envolve, forte, natural, como se eu pudesse ficar ali horas, inalando e lambendo sem parar.
Eu me posiciono atrás dela, o pau duro roçando na bunda suada, e começo a roçar, sentindo a pele quente colando na minha, o suor lubrificando tudo. "Quer no cu, sua puta? Quer que eu meta nesse rabo suado?", eu pergunto, e ela responde ofegante: "Mete, porra, fode meu cu apertado, me arromba com essa pica grossa." Eu cuspo no pau, misturando com o suor dela, e empurro devagar, sentindo a resistência do ânus, o anel se abrindo aos poucos, dolorido. Ela grita: "Ai, caralho, dói, mas continua, fode forte!" O gemido dela é rouco, misturado com dor e prazer, o corpo tremendo na toalha enquanto eu entro centímetro por centímetro, o calor do cu apertando meu pau como uma luva quente. Eu começo a bombar, devagar no início, sentindo o suor escorrendo pelas minhas bolas, batendo na bunda dela com um som de tapa molhado – ploc, ploc – e o cheiro subindo, forte, de sexo anal cru, suado.
Na terceira foto, ela está de pé de novo, mas agora mais inclinada, a bunda projetada pra trás, o biquíni rosa marcando as nádegas, suor visível nas coxas, o cabelo solto balançando. Ao fundo, as mesas com garrafas, o barzinho de palha, e eu imagino que é nesse momento que ela me chama, na fantasia. "Vem cá, safado, atrás daquele ali", ela diz, piscando com aqueles olhos escondidos atrás dos óculos. Eu sigo, o coração martelando, e lá, escondidos, ela baixa o biquíni de novo, abre a bunda larga, o cheiro me acertando em cheio – suor, sal, o fedor natural de cu que não viu banho o dia todo. "Cheira, lambe, faz o que quiser com essa bunda comum", ela manda, e eu obedeço, nariz enfiado, inalando fundo, a língua traçando o caminho do cu pro rego suado. Os sons: meu ofegar, os gemidos dela – "Uhn, porra, lambe mais fundo, sente o cheiro forte da minha raba" – e o calor da pele queimando minhas mãos enquanto eu aperto as nádegas.
Eu não aguento mais e meto o pau no cu dela de uma vez, forte, sentindo a dor nela, os gemidos altos: "Ai, fode, arromba esse cu, caralho!" Eu bombardeio, o pau entrando e saindo com força, o som de carne batendo em carne, suada, molhada, o cheiro de sexo anal preenchendo o ar quente. A pele dela está pegando fogo, o suor pingando nas minhas coxas, e eu fodo mais forte, os gemidos dela virando gritos abafados: "Mais, porra, goza no meu cu, enche de porra!" Eu gozo, jatos quentes enchendo o cu dela, e quando tiro, vejo o cu aberto, piscando, vazando esperma misturado com um pouco de merda, o fedor forte subindo, me deixando louco pra mais. "Olha isso, sua vadia, seu cu arrombado vazando minha porra e merda", eu digo, e ela ri: "Delícia, né? Quero mais depois."
Na quarta foto, ela está de quatro na toalha, a bunda empinada, os pés sujos de areia, o biquíni rosa esticado no limite, suor brilhando em tudo. Na fantasia, é assim que eu a posiciono depois da primeira foda, pra continuar. "Empina mais, puta, abre essa bunda suada", eu ordeno, e ela faz, as mãos abrindo as nádegas, o cu ainda vermelho do anal anterior. O cheiro é intenso agora, suor, porra velha, merda leve, natural e forte. Eu cheiro de novo, lambo o ânus inchado, sentindo o gosto amargo, salgado, e ela geme: "Lambe meu cu sujo, safado, sente o fedor." Eu meto a língua fundo, chupando, os sons molhados ecoando, e depois meto o pau de novo, foda forte, gemidos de dor e prazer: "Ai, caralho, dói mas é bom, fode esse rabo!" O calor é sufocante, a pele colando, suor escorrendo como chuva, e eu bombardeio até gozar de novo, vendo o cu aberto vazando tudo.
Na quinta e última foto, ela está de joelhos na toalha, o corpo arqueado, a bunda pro alto, como se estivesse se arrumando, mas na minha mente, é a pose final da foda. "De joelhos, vadia, pra eu te arrombar mais uma vez", eu digo, e ela obedece, abrindo a bunda, o cheiro forte me chamando. Eu lambo, cheiro, meto, os gemidos altos: "Fode, porra, enche meu cu de novo!" Gozo forte, tiro e vejo o estrago: cu aberto, vazando esperma e merda, o fedor delicioso no ar quente.
Mas isso é só o começo das minhas fantasias. Imagino o que viria depois: talvez na próxima vez, eu a leve pro hotel, foda o dia todo, ou flagre outra casada suada na praia. Tem mais aventuras em breve, com novas postagens diárias no site de Selma Recife, cheia de fotos e vídeos de bundas comuns e suadas. Fico pensando no que pode acontecer no futuro – será que ela volta e me chama de novo? Ou encontro uma ainda mais safada? Vocês vão querer saber, né? Acompanhem, porque as aventuras não param, e o tesão só aumenta.
Meus contos aqui em CONTOSCNN em /?s=voyeur+pernambuco
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)