#Bissexual

Tutor oferece sexo a três no meu dormitório

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Meu nome é André, um cara de 22 anos que tá ralando pra se formar em engenharia aqui na Universidade Federal do Rio de Janeiro, mas as notas não ajudam. Nesse conto, eu resumo rapidinho: depois de uma sessão de estudo pesada com minha tutora Elisa, de 24 anos, e a amiga dela, a safada da Bianca, de 23, a coisa esquentou pra um ménage à trois inesquecível no meu quarto de república. Elas revelaram que tavam namorando escondido e me chamaram pra participar, tudo gravado por uma câmera escondida que eu sempre uso pra registrar minhas aventuras picantes. Foi uma noite de prazer intenso, com toques de dominação, oral, dedadas e muito mais, deixando um gostinho de quero mais pro futuro.

O professor Moreira me deu a real: eu tava reprovado em tudo que era matéria. Faltavam só 21 dias pras provas finais, e eu decidi que ia pra casa naquela noite mesmo, pra tentar estudar e voltar no próximo semestre com a cabeça no lugar. Mas aí, enquanto eu e o meu brother Pedro andávamos pela calçada irregular em direção ao Centro de Apoio Acadêmico, perto da Praia Vermelha, no Rio, eu dei uma olhada fuzilante pra ele. Era uma caminhada chata do campus principal até lá – tipo uns quarenta minutos ida e volta da república masculina –, mas a Elisa fazia valer cada passo suado.

"Pô, cara, esquece isso de estudar em casa. Você precisa sentir na pele o que é encarar as finais sem preparo nenhum e ver as notas despencarem. Aí sim você volta sabendo o que te espera. E se você tivesse dado uma bola pra Bianca, tava se dando bem pra caramba. Ela..."

Eu cortei ele no meio. Pedro soltou um gemido e jogou os braços pro alto, todo dramático, me interrompendo.

"Ah, vai saber! Bianca pra cá, Elisa pra lá! Tá bom, você tem razão, Elisa; você foi lá ajudar aquela mina em apuros e saiu com notas top e elogios. Bianca não é santa nenhuma."

Pedro me garantiu. Eu tropecei numa pedra solta na calçada e parei pra ajeitar o peso da mochila nos ombros antes de responder.

"Bianca é a melhor aluna em dois cursos e tá voando pra se formar com dupla graduação. Você faz ideia do quanto ela deve ser fera no estudo?"

Eu falei, ofegante, enquanto a gente começava a subida final pro Centro. Construído na beira da Baía de Guanabara, o lugar tinha a vista mais irada do pôr do sol do campus, e a gente chegou bem na hora de pegar ele na nossa entrada – ou melhor, na minha.

"A Elisa não é moleza, né? Ela vai pegar o mestrado até o fim do semestre que vem se não pegar as aulas de verão, o que com certeza vai rolar. Mas a única coisa que ela tem a mais que a Bianca é o corpão; menos útil pros estudos do que você pensa."

A gente riu junto, dando tapas nos ombros. Eu acenei pra estrada de asfalto irregular, apontando pro mar ali perto.

"Não adianta botar a culpa na Bianca pros teus rolos, nem pular fora de um estudo sério antes de tentar. Se você tasse a fim mesmo, vinha comigo em vez de voltar pra arrumar as malas. Bianca vai tá aqui; nisso você pode apostar. Oferece o dobro do preço normal por uma aula extra de verão e implora, usando teu fracasso como desculpa. Ela não vai negar se você parecer patético o suficiente."

Isso nos fez rir de novo, mas no fundo eu me perguntava se grana ia tentar a nossa Bianca. Ela não tinha um segundo livre, com a dupla formação, e as aulas de verão não dariam folga. De qualquer jeito, eu podia prever a reação do Pedro dormindo.

"Tenho planos pro verão; não posso vir pra cá todo fim de semana pra ver Bianca, e que porra! Posso estudar em casa também. Não importa o quão boa você diga que ela é, eu ainda acho que Bianca é uma puritana de carteirinha-"

Eu zoava o Pedro enquanto a gente chegava no declive final, banhados pela luz alaranjada do sol se pondo, que amenizava o ventinho frio da noite; a vista da baía tava meio escondida pelo prédio, mas lá dentro dava pra ver o sol dançando na água da Guanabara pelos dois lados.

"Você, meu chapa, tava perdido desde o dia que matou aula pra jogar truco no bandejão. Vai nessa! Te vejo no semestre que vem, Pedrão, e não sei se os veteranos vão nos juntar de novo. Até lá!"

Pedro me deu um empurrão amigável antes de a gente parar pra apertar as mãos. Ficamos ali um pouco mais, zuando sobre o que a gente viveu, ouviu e sentiu no nosso primeiro ano aqui no Rio, sabendo, sem precisar falar, que aquela podia ser a última vez que a gente se via. No fim, nos despedimos rapidão, porque eu tava apertado no tempo, e Pedro mal via a hora de cair fora do campus e voltar pro mundinho dele.

...

Elisa tava no cantinho dela no segundo andar: uma cadeira perto da janela, numa mesa encostada na parede externa. Esse andar era uma sala aberta lotada de materiais de estudo, tipo um depósito pra coisas úteis pros estudos mas que não cabiam na biblioteca principal, lá na zona norte do campus. A mesa favorita da Elisa ficava protegida do resto da sala por estantes altas, com só duas saídas. Ao passar pela barreira confortável, vi Bianca do outro lado da mesa, de frente pra Elisa. As duas tavam conversando animadas, os rostos quase colados. Me aproximei sem elas notarem e peguei um olhar intenso nos olhos da Elisa. Achei que tavam trocando fofoca e soltei um grunhido chato ao me sentar pesado do lado da Bianca, que tava no meu lugar de sempre. Elisa ofegou, me dando um olhar arregalado que suavizou ao me reconhecer, enquanto Bianca gritou e fez uma pilha dos livros dela escorregar da mesa pro meu colo. Demorei pra reagir, e dois volumes caíram das minhas mãos pro chão.

"Caramba! Sou eu, pô!"

Eu exclamei.

Joguei os livros que peguei de volta no lugar com um baque antes de me inclinar pra pegar os outros dois, mas só esbarrei na Bianca quando ela tentou o mesmo. A gente se afastou ao mesmo tempo, com a cara amarrada.

"André, seu bundão! Você assustou a Elisa!"

Bianca jogou os cachos castanhos-avermelhados enquanto falava, os olhos verdes brilhantes me fuzilando. Cruzei os braços e fiz careta pra Elisa, deixando a Bianca pegar os livros dela sozinha.

"Bundão, é? Imagino que vocês tavam prestes a trocar um beijinho escondido; desculpa aí a interrupção. Meus estudos podem esperar pro próximo semestre-"

Parei, surpreso com a cor subindo nas bochechas da Elisa. Ela olhou pela janela, os cabelos pretos longos escondendo a expressão. Virei pra Bianca, que tava vermelha o suficiente pra fazer os cachos parecerem claros.

"O que rolou com vocês duas? Nunca vi vocês tão ouriçadas o semestre todo. Mas não precisa de muito pra deixar vocês assim, né, Bia?"

Bianca me lançou um olhar venenoso antes de empilhar os livros de volta.

"Você faria sua mãe corar se ela visse suas notas ruins pra cacete."

Foi a resposta azeda dela. Me recostei na cadeira e pus os braços atrás da cabeça.

"Só pra você saber, tô me recuperando. Notas decentes nas finais resolvem tudo. E minha mãe sabe; ela não tá nada feliz em pagar a mensalidade extra. Como eu levo bronca toda vez que ligo pra casa? Falando nisso, preciso ligar pra casa quando acabar aqui, então some logo. Temos trampo sério, sacou?"

Elisa se virou pra intervir antes da briga esquentar.

"Bianca não precisa ir; ela pode te ajudar com Cálculo."

Bianca abriu a boca pra protestar, mas fechou depois de trocar um olhar longo com Elisa.

"Você nem vai pagar mais. Eu cubro metade da minha taxa pela sessão. Falando nisso..."

Elisa estendeu a mão, e eu revirei o casaco pra entregar o envelope com o pagamento, suspirando.

"Tá bom. Vamos nessa, antes que eu fique liso."

Lá fora, a baía brilhava com um pôr do sol laranja forte. Mergulhamos nos meus assuntos um atrás do outro enquanto a luz morria tingindo as nuvens de vermelho, rosa e roxo. Senti o peso de um semestre inteiro de bagunça me esmagando enquanto o sol sumia e a noite tomava conta da vista da baía. Lutei pra absorver o conhecimento pras provas finais que tavam chegando, cada vez mais ansioso sem a distração da janela. Meu lápis parecia mais pesado, mesmo afiado, e as páginas viravam rabiscos sem sentido, sem lógica ou info útil. No fim da sessão, minha cabeça tava uma zona, e a ligação pra casa parecia mais cansativa que nunca. Como se lesse minha mente, Elisa perguntou:

"Quer uma carona de volta pra república?"

Só alguns alunos podiam usar carro no campus, a maioria deixava no estacionamento principal, atrás do RU. O dos profs ficava do outro lado, mais perto dos auditórios principais. Ruas asfaltadas serpenteavam pelo campus, com acesso pra veículos só pra manutenção, idosos, deficientes ou alunos privilegiados, tipo a nossa Elisa.

"Você é um anjo, mas não consigo pagar a gasolina."

Respondi, meus pés já doendo só de pensar na caminhada fria pela calçada à frente, enquanto juntava minhas coisas. Abotoei o casaco, torcendo pra me isolar no calor do corredor, mas sabendo que ia chegar gelado na república masculina.

"São quase dois quilômetros. Não vou te sangrar mais hoje."

Ela garantiu, e eu topei.

As minas passaram na minha frente na descida e se espremeram pela saída lado a lado, cabeças juntas, conversando como uma hora antes. Curioso pra caramba, decidi ignorar o bom senso e perguntar sobre o papo delas.

"Qual é a treta? Tô de reserva aqui atrás."

A gente tava atravessando o estacionamento asfaltado do Centro, com só dois carros parados. As duas me deram olhares idênticos por cima do ombro, caras sérias. Meu estômago revirou, e de repente pensei se não era melhor voltar a pé pra república.

"A gente te conta no caminho pra república."

Elisa disse baixinho, quase inaudível pelo barulho dos passos. Bianca deu um olhar chocado pra ela, sobrancelhas erguidas e boca aberta, mas virou pra frente sem reclamar. Bia sentou no banco da frente, o que me agradou; sempre prefiro o banco de trás em viagens de carro, ainda mais tendo ele só pra mim. Elisa ligou o carro e saiu da vaga, os faróis iluminando a escuridão adiante.

"André, vamos te contar um segredo. A gente tá custando a guardar só entre nós, e preciso saber que você vai levar a sério. Mesmo que..."

Elisa pausou, franzindo a testa preocupada.

"...mesmo que você não entenda direito."

Ela terminou, escolhendo as palavras com cuidado. Deixei o silêncio rolar enquanto pensava no tom grave dela e na postura tensa. Meu primeiro pensamento foi drogas. Ouvi boatos na república de que tinha uma mina no campus que arrumava qualquer pilula; alguns diziam que ela era filha de um executivo farmacêutico, conexão que a botou na lista de alunos apesar do passado sujo. O que Elisa disse em seguida me deixou de queixo caído.

"Bia e eu estamos juntas há uns meses. E... queremos que você nos ajude a transar."

Elisa disse firme, sem tirar os olhos da rua asfaltada. Bianca virou no banco pra ver minha reação. Mesmo no escuro, vi o rosto dela queimando, olhos semicerrados e queixo erguido em desafio. Apesar do choque, recuperei rápido.

"Entendi. Se for isso, melhor estacionar no estacionamento e vir comigo a pé pra república masculina-"

Bianca protestou antes de eu terminar.

"O quê, hoje à noite?! E por que diabos ir pra república masculina?"

Levantei as mãos, gesticulando pra acalmar.

"Bia, Bia! Me deixa falar. Não vejo problema nessa noite; por acaso, o Pedro já foi pra casa, então não tenho companheiro de quarto. Imagino que vocês tenham colegas, e a menos que uma delas tenha pulado fora hoje, meu quarto é perfeito. É bem mais fácil levar mina pra nossa república que o contrário; ninguém se estressa com 'esgueirar', é costume entre os caras."

Bianca continuou com cara de poucos amigos, mas Elisa assentiu, expressão de expectativa.

"Pobre Pedro. A falta dele vai ser bem usada. Bia, não precisa ser tão arisca. André não é o mais esperto, mas tá tentando ajudar."

Soltei um som indignado e caí no banco, olhos revirados pro teto e braços cruzados.

"Tô bem aqui, hein? Podia esperar pra me chamar de idiota útil quando eu não estivesse por perto."

Bia abriu a boca de novo, com certeza outra resposta azeda na ponta da língua, mas um olhar fuzilante da Elisa a calou. O resto da viagem foi tenso, mas senti o clima melhorar quando saímos no estacionamento dos fundos, respirando ofegante sob a luz fria das lâmpadas. Eu liderei o caminho, cortando o gramado, já que o sol tinha se posto e nenhum prof ia nos pegar; até o vigia noturno, o velho Zé, tava roncando na guarita do portão principal, só patrulhando bem depois da meia-noite. Chegamos na república masculina sem problema; o prédio de quatro andares se erguia na noite, paredes de tijolo aparente refletindo as luzes da calçada ao redor. Passamos por uma placa dedicada a um fundador antigo, e eu acenei pra três caras tremendo do meu andar: Paulo, Renato e Marcos, todos fumando cigarro pra esquentar. Vi as sobrancelhas deles subirem com satisfação; duas minas me seguindo, e o que eu tinha feito pra merecer isso? Ia rolar perguntas depois, mas eles tiveram juízo de não me abordar com Elisa e Bianca logo atrás. O ar quente nos envolveu quando segurei a porta principal, vendo as duas entrarem com um toque de excitação. Essa chance não ia se repetir, mas não tinha tempo pra pensar no futuro. Foquei no que a noite podia trazer, e a cada segundo gostava mais das possibilidades. Passamos pelo orelhão no térreo, mas minha ligação pra casa já era passado, só lembrei no dia seguinte. Enquanto subíamos as escadas pro segundo andar, vi o supervisor da república, o Seu Carlos, encostado na parede com braços cruzados e olhos vermelhos semicerrados, ouvindo o choramingo do Felipe.

"...provas finais chegando, e ela me larga agora? Armado, eu digo, e sei como ela lidou com o último cara..."

Carlos me deu um olhar indecifrável, que interpretei como pedido de socorro em vez de ameaça. Como se eu pudesse evitar botá-lo numa furada! Se ele quisesse negar, não devia ficar plantado na escada como se quisesse relatar uma infração. Deixei as minas entrarem no meu quarto, sentindo um frio na barriga; talvez Pedro tivesse mudado de ideia ou adiado a saída pra manhã. Quando entrei e vi o lado do quarto dele impecável, soube que ele tinha ido embora de vez. Pedro era um bom amigo, mas sua bagunça era física, mental e, arrisco dizer, espiritual.

"Pronto! Vocês têm uma cama limpa só pra vocês. Eu disse que ia dar certo."

Eu comemorei alto, mas enquanto falava, já tava contornando as duas, arrumando minhas tralhas do dia enquanto elas botavam as bolsas contra a parede. Um pensamento me bateu enquanto guardava as roupas sujas no cesto: elas não deixaram nada no carro da Elisa. Passar a noite numa república masculina depois de uma foda não era raro, mas tinha riscos que a maioria achava altos demais. Não ia perguntar pros planos delas, mas veio a resposta quando Bianca tirou uma bolsinha florida com zíper e perguntou:

"Importa se usarmos teu banheiro?"

Só acenei, não acostumado com polidez da azeda da Bia. Elisa tinha roupas extras numa bolsa; camisetas e calças de moletom dobradas. Elas tavam na mesa vazia do Pedro, mas nenhuma delas mexeu pra vestir. Sentei na minha cama, sem saber se via ou não, mas hipnotizado pela rotina. Elas lavaram o rosto pra tirar a maquiagem, passaram cremes e escovaram cabelo e dentes com cuidado. Aí Elisa virou pra Bianca e começou a despi-la. Fiquei olhando, boquiaberto, os dedos dela desabotoando cada botão da blusa da Bia, surpreso com o fogo que esse ato simples acendia em mim. Era tão íntimo; Elisa não olhava pro que fazia, mas pra Bia, que relaxava a cada botão, olhos fechando enquanto cor subia.

Um sutiã vermelho vibrante apareceu quando a blusa escorregou pros ombros, e Bia inspirou fundo, os peitos médios inchando gostoso, barriga esticada enquanto se esticava na ponta dos pés. Bia beijou o queixo e pescoço da Elisa, depois puxou a gola dela pra baixo pra beijar o peito. Em resposta, Elisa deslizou a saia pelos quadris, deixando cair nos tornozelos. Meias pretas até a coxa e calcinha combinando por baixo, contrastando com a pele morena exposta. Bia mexeu nos botões da camisa da Elisa com pressa, mas mantendo olho no olho como Elisa fez. Eu não tinha essa coragem; os peitos da Elisa já chamavam minha atenção antes, e não ia perder o primeiro vislumbre. Não decepcionei quando a camisa abriu, revelando curvas cheias e redondas, só cobertas por um sutiã preto simples que completava o conjunto.

"Quer ficar por cima, né? Mas sabe que eu sou a que manda. Deita e deixa eu cuidar de tudo."

Elisa falou autoritária, um tom mais sensual que nas aulas, mas igual no comando. Puxou a saia da Bia pra baixo enquanto falava, passando por uma calcinha rosa choque e meias canela verde-água que não combinavam com o sutiã vermelho. A mina dos cachos castanhos-avermelhados quebrou o olhar pra tirar a saia, indo pra cama. Chutou os sapatos sem pestanejar, se apoiou na cama com uma mão e tirou a meia esquerda com o pé direito.

"Tem certeza que quer tentar de novo? Da última vez te derrubei. Não seria vergonhoso teu aluno te ver sendo virada de costas? Vai no seguro, Elisa; fica por baixo hoje."

Bia tirou a outra meia do mesmo jeito, jogando pro outro lado do quarto, caindo no meu joelho. As duas respiravam mais pesado, e eu acompanhava o ritmo.

"Você não vai me resistir hoje, Bia. Ensinei o André a poupar grana; agora vou ensinar ele a agradar uma mulher."

Elisa deu um passo, pernas longas encurtando a distância pra cama com graça. A camisa aberta, exposição parcial convidando minha imaginação. Bianca deslizou a calcinha rosa pelas coxas e tirou, vindo na minha direção. Meu coração parou quando ela jogou em mim também.

Porra, ela tá me deixando louco?!

Elisa arqueou a sobrancelha e enganchou o sutiã da Bia com o dedo, puxando ela de volta. Notei que Elisa era um pouquinho mais alta que Bia.

"Não provoca. É grosseria."

Elisa avisou, voz suave que mal ouvi.

"Você perdeu teu aluno; acho que tá com inveja porque o meu tá se dando bem."

Bia respondeu abraçando Elisa e puxando ela pra cama velha do Pedro. As bocas se encontraram num beijo apaixonado beirando agressivo, corpos se mexendo como lutadores.

"Não pensa que não consigo ensinar ele tão bem. E ele provavelmente quer ficar por baixo, assim..."

Bianca rolou os quadris contra os da Elisa, braços pra cima, olhos fechados agarrando os lençóis. Pernas chutando devagar enquanto soltava sons suaves e agudos. Tão focado na Bia que me assustei ao ver Elisa me olhando, expressão intensa e indecifrável. Desviei, sem encarar aqueles olhos pretos, mas peguei o olhar verde da Bia em mim também, misterioso. O rosto dela era fácil de ler; mordeu o lábio inferior forte, puxando a calcinha da Elisa pra baixo com a mão esquerda enquanto empurrava ela de joelhos com a outra. Bia enfiou quatro dedos da mão direita na xota exposta da Elisa de uma vez. A inserção brusca fez os olhos da Elisa arregalarem, virando pra olhar a virilha. O rosto da Bia abriu num sorriso largo, língua passando nos dentes e lábios enquanto o braço flexionava, dedos acariciando devagar dentro da Elisa. Da minha parte, já tava cheio de provocação. Como num feitiço, Elisa falou suave e tensa,

"André... me ajuda a tirar isso, por favor?"

Ela se endireitou e indicou sutiã e calcinha deslizando as mãos pelo corpo devagar, sensual.

"Só porque você tá me tapeando..."

Respondi e comecei a trabalhar.

Elisa se inclinou pra beijar Bia de novo quando cheguei, som dos lábios batendo me enlouquecendo enquanto desabotoava o sutiã dela e tirava pelos ombros. Ela não facilitou passar pelos braços, ocupados no sutiã da Bia. A calcinha seria impossível, então abracei Elisa e levantei ela, arrastando a calcinha preta simples antes dela pular de volta na Bia. Numa reviravolta, ela empurrou a bunda macia contra mim, costas no meu peito, queixo pra trás pra encontrar meus olhos.

"Sabe, já fiquei com minas antes."

Garanti enquanto minhas mãos iam pra cintura dela.

"O que te faz achar que vai precisar me dar aula de técnica?"

Elisa arqueou a sobrancelha.

"Nossas sessões são sempre sem interferência. Então mostra o que sabe."

Segurei o pescoço dela com uma mão e puxei forte contra meu corpo, tirando um suspiro da mina. Pressionei meu pau duro contra a bunda nua, deixando ela roçar um momento agonizante antes de soltar e desabotoar o cinto. Bianca agarrou as mãos da Elisa enquanto eu lutava pra baixar as calças, puxando ela de volta pra cama, onde Bia apalpou os peitos fartos, polegares circulando os mamilos da Elisa. Minhas calças caíram, depois subi na cama atrás da Elisa, mãos agarrando as coxas e pau quente contra a bunda fria. Ela deslizou pra frente revelando a xota brilhante da Bia, na qual me pressionei sem hesitar, usando as coxas da Elisa como âncora pras estocadas iniciais, satisfeito em ouvir um "uau" breve da Bia. Elisa passou as unhas no peito e peitos da Bia, traçando o sutiã enquanto a mina de olhos verdes pressionava os dedos de volta dentro da Elisa, trabalhando com mais fervor. Puxei o cabelo da Elisa, aproximando a orelha dos meus lábios.

"Você não ia me ensinar como faz? Conta pra ela como tô, Bia."

Bia me olhou feio por cima da Elisa e soltou um gemido frustrado.

"Você não pode... ir... mais... rápido...?"

Ri e soltei o cabelo da Elisa pra agarrar o ombro, dobrando o ritmo das estocadas pra atender os pedidos ofegantes.

"Isso é elogio grande da Bia. Se eu passar nas finais, talvez te dê uma chance."

Murmurei pra Elisa, que soltou um gritinho; Bia obviamente não brincava com aquelas mãos, técnica que eu adoraria aprender.

"Se você passar... talvez você fique por aqui pra tentar."

Bia rebateu, xota se contraindo no meu pau. Senti o foco escapando e fechei os olhos um instante. Elisa virou pra mim, segurando minha bochecha.

"Calma, André. Não deixa ela puxar tua corda. Isso... vamos fazer durar..."

As palavras me centraram, diminuí o ritmo, prestando atenção em como Elisa rebolava os quadris no ritmo dos dedos da Bia. Combinei meus movimentos, achando meu lugar no ritmo delas. Elisa começou a gemer no pico de cada estocada, como se Bia e eu canalizássemos esforços pra levá-la ao gozo. O volume dobrava, até gritar a cada uma, culminando num berro final de êxtase. Esperei alívio breve, mas Elisa virou o corpo pra me encarar. Meu pau saiu do calor da Bia quando Elisa me pressionou de costas e pegou o membro latejante na boca. Bia não perdeu tempo rastejando ao redor da Elisa pra montar em mim como Elisa fez com ela.

"Nada mal pro bundão; agora quero ver o que você faz com as mãos."

Bia exigiu, pressionando minha mão direita contra a xota gotejante. Não ia admitir que nunca tinha enfiado dedos numa mina, então tentei enfiar quatro como vi Bia fazer com Elisa. Ela gritou e puxou minha mão pelo pulso, dobrando o anelar e mindinho pra baixo antes de guiar os dois restantes pra dentro com precisão e delicadeza.

"Não tantos de vez! Isso é pra expert, não pra macaco como você. Faz 'vem cá' com os dedos..."

Achei mais fácil lidar com Bia e sua boca azeda com os lábios confiantes da Elisa no meu pau, embora pensasse que adoraria enfiar na boca dela se me chamasse de bundão mais uma vez. Elisa não usou dente nenhum, só tecido mole e língua massageando. Vi meus olhos revirarem enquanto Elisa adicionava sucção, e Bia começou a gemer.

"Se eu quisesse um peixe morto ali, eu-"

Sem esperar terminar, estendi a mão esquerda e puxei Bia pelo pescoço, pressionando minha boca na dela. Esperei os insultos abafados pararem antes de afastar.

"Você acha... que vai gozar antes de mim, Bia?"

Provoquei, respirando pesado. Elisa tava exercendo pressão louca na cabeça só com a ponta da língua, negando chupar mais, como se soubesse que a negação me aproximava e quisesse me fazer explodir no tempo dela. Continuei, sem ligar pro perigo.

"Não seria... tão vergonhoso? Vamos apostar: se eu te fizer gozar primeiro, boto na tua boca depois. Se eu gozar, uso minha língua em você. Topa, Bia? Toca aí?"

Os olhos da Bia brilharam, mas a carranca era menos azeda nas circunstâncias.

"Ah, por favor, acha que isso basta pra me fazer gozar? Aposto."

Ela topou, excitada demais pra recuar. Apertei a veia no pescoço dela e acelerei o ataque na xota, esperando vitória fácil. Bia se mostrou forte; jogou a cabeça pra trás e fechou os olhos forte, abafando gemidos pra dificultar julgar o quão perto tava. Aí percebi que Elisa não tava do meu lado e escolheu aquele momento pra levar meu pau fundo na garganta; ouvi engasgo breve, mas ela não recuou, só girou a língua no eixo, destruindo minha determinação. Foquei no 'vem cá', explorando as paredes escorregadias da xota da Bia. Sem aviso, Bia se contraiu nos meus dedos mais forte que imaginei e se afastou pra respirar fundo, olhos arregalados e rosto contorcido.

"Você é-"

Comecei, achando que machuquei, mas antes de perguntar, reconheci o desespero nos olhos verdes e soube que achei ouro. Com foco novo, acariciei a área responsável pela mudança bem-vinda no comportamento da Bia, olhos fixos. Senti suor brotando em braços, costas e pernas, queimação deliciosa nos músculos intensificando com a luta. Saboreei a fricção, ignorando a cãibra na mão; o que não ignorei foi o novo ataque da Elisa no meu pau. Sentia ela subindo e descendo, levando fundo a cada vez. Sabia que tava no limite, mas pensei que podia recuperar se fechasse os olhos como Bia.

Foi quando Bia olhou pra mim e gritou:

"Andrééé..."

O jeito que me olhava com olhos verdes ardentes, a força primitiva no grito do meu nome e o calor se contraindo nos dedos me fizeram esquecer resistência. Não tava coerente pra chamar ela pelo nome; o rugido que saiu da minha boca era mais de animal, entre luxúria e êxtase puro. O quarto girava como se eu tivesse bebido um barril. Nem sabia quem ganhou, mas pensei que lamberia a xota da Bia até ficar em carne viva se descesse das alturas. Assim que pensei que tava descendo, senti ar frio no pau; Elisa deve ter sinalizado pra Bia, porque a mina deslizou pra trás no meu corpo até meu pau ereto ficar na frente dela. Elisa se inclinou no ombro da Bia e me penetrou com velocidade que só percebi quando Bia já cavalgava, sem piedade nos olhos ardentes. Sabia que não amoleceria dentro dela, mas nunca gozei tão forte, preocupado que o pau se soltasse e fosse engolido duro. Alguns cachos da Bia grudaram no rosto e pescoço, úmidos de suor, o resto voando com movimentos violentos. Elisa desabotoou o sutiã vermelho e massageou os peitos expostos da Bia, sussurrando no ouvido enquanto minhas mãos agarravam lençol; era tudo pra me manter dentro da Bia enquanto ela me cavalgava como amazona. O próximo gozo da Bia veio rápido; olhos reviraram, costas arqueadas, perdida no momento.

Nenhum de nós se mexeu ou falou enquanto recuperávamos o ar, mas Elisa e Bia sentaram de mãos dadas, trocando olhar amoroso. Pra minha surpresa, estenderam e pegaram cada uma uma mão minha, formando triângulo.

"Acho que vocês dois gozaram juntos, né? Isso significa que ambos venceram?"

Elisa perguntou depois de um momento.

"É mais como se a gente perdesse os dois."

Bia e eu respondemos juntos. Nossos olhares se encontraram; expressões irritadas com a sincronia, mas parte de mim achou cativante. Vi ternura nos olhos verdes dela e soube que Bia sentia também.

"Suponho que o acordo tá fechado. Tô disposto a cumprir."

Murmurei.

Bia se afastou de mim, olhando pra Elisa como pedindo permissão. Elisa acenou encorajando, e a mina mudou até deitar com cabeça perto do meu pau ereto, xota escorregadia perto do meu rosto. O que rolou foi outra competição, silenciosa, enquanto bocas se enchiam. Bia não era tão habilidosa quanto Elisa, mas o que faltava em técnica compensava com desejo puro. Até os dentes roçando minha pele sensível pareciam desafio, me instigando a me afastar ou perder foco no que tentava com minha língua inábil na xota dela. Não via Elisa, mas sentia respiração no ouvido vez ou outra, dando dicas e encorajamento. Me perguntei se ela se tocava vendo. Bia envolveu a perna na minha cabeça, claustrofóbico no início, mas logo apreciei maciez da coxa no meu rosto; mudança deu mais acesso à xota, e senti ela gemer pelas vibrações na boca. A excitação dela transmutava pro meu pau pelas ondas, cada gemido mais alto, crescendo até clímax. Gozei primeiro dessa vez, meio em defesa; Bia usava mais dentes quanto mais excitada, e não queria ser picado. Ela tirou meu pau e soltou grito incoerente, apertando minha cabeça tão forte que pensei em quebrar pescoço. Alguma força maior me protegeu, deixando o gozo da Bia diminuir enquanto eu tava intacto. Rolamos pra longe, mas olhos se encontraram, e vi com emoções mistas que Bia não escondia mais ternura no olhar. Olhei pra Elisa, esperando ciúme, mas ela me observava com satisfação e curiosidade. Engoli seco e soltei suspiro longo, baixando guarda.

"Isso foi foda. Admito que nunca usei dedos até hoje. Nem língua. Qual é? Passei?"

As duas riram, e Elisa balançou a cabeça.

"Isso não foi prova, André, só estudo rápido. Quero sentir mais do que você pode antes de avaliar. Bia, o que acha? Vamos incorporar isso nas aulas de reforço do André daqui pra frente?"

Bia mordeu o lábio e olhou pros lençóis amassados um momento antes de responder tímida, mal acreditando vir da mesma mina arisca que eu brigava.

"Eu podia me acostumar com ele."

Mas a noite não parou aí. Depois de um descanso, Elisa sugeriu algo mais picante: "Que tal experimentar o cu dela, André? Bia adora, mas com dorzinha pra esquentar." Bia corou, mas assentiu, virando de quatro na cama, bunda empinada, cheiro de suor e excitação no ar, misturado ao perfume doce dela. Eu lubrifiquei meu pau com saliva e cuspi no cuzinho apertado da Bia, sentindo o calor pulsando. Enfiei devagar, mas ela gemeu de dor misturada a prazer, "Ai, caralho, dói mas continua, seu safado!" O aperto era insano, como uma luva quente e úmida, e enquanto eu bombava, Bia soltou um peido involuntário, o som abafado e o cheiro terroso me deixando mais louco, rindo baixinho enquanto ela gemia envergonhada, "Desculpa, mas fode mais forte!" Elisa assistia, se masturbando, dedos circulando o clitóris, gemendo junto. A dor no cu da Bia a fazia rebolar selvagem, contraindo em volta do meu pau, e pensei no futuro: será que isso vira rotina? Elas vão me chamar pra mais aventuras, talvez na praia de Copacabana, gravando tudo escondido pra eu rever e fantasiar? Imaginei noites com brinquedos, algemas, peidos acidentais virando fetiche, anal mais dolorido pra ela gritar meu nome, e mais ménages com surpresas. Adicionei dedadas na xota da Elisa enquanto fodia o cu da Bia, sentindo o cheiro almiscarado, o suor escorrendo pelas costas dela, gosto salgado na língua quando lambi o pescoço. Outro exemplo: trocamos pra eu chupar o cu da Elisa, língua circulando o anel apertado, sentindo o gosto amargo e excitante, enquanto Bia me masturbava, peidando levemente no meu rosto por acidente, rindo e gemendo, "Ops, mas continua, tá gostoso!" Isso me fez gozar de novo, jatos quentes no ar, pensando em quantas aventuras viriam, talvez com elas me dominando, anal em mim com dor pra eu aprender, deixando o leitor louco pra saber o que rola depois.

Não conversamos por um tempo, deitados entrelaçados, respiração como sinfonia suave no silêncio. Quando falamos, foi sobre provas e verão. Fiquei surpreso; Elisa tava nervosa com uma final apesar de dominar, e sem planos de verão pra descansar. Bianca confiante numa prova mas roendo unhas pela outra, temendo verão sem folga na dupla graduação. Achava as duas invencíveis ao desespero acadêmico que me pegava.

"Elisa, se quiser, a gente faz uma viagemzinha pro litoral de São Paulo no verão. Tira a Bia do campus por um dia, se os cursos deixarem."

Elisa apertou o ombro da Bia e sorriu.

"Claro. Não deixo ela sozinha no intervalo todo. Preciso limpar a cabeça."

Bia assentiu, séria pros olhos da Elisa.

"Você precisa, e recuso falar de aula quando ligar ou visitar. Vou ficar bem."

As minas se abraçaram, e me senti intruso, lembrando que era novo na dinâmica. Com isso, notei minha nudez e rolei pra pegar cueca limpa. Elisa e Bia vestiram pijama, e logo nos despedimos no quarto escuro. Enquanto pegava no sono, pensei no Pedro e se ele surtaria sabendo o que rolou no quarto. Aí caiu a ficha: não podia contar nada, e ele provavelmente não voltava. Senti pontada inesperada por não ver o amigo, mas me repreendi por melancolia. Duas minas lindas dormiam no quarto dele, ansiosas por mais foda no futuro. Virei pra parede com roncos suaves ecoando e curvas na mente. No meu perfil no www.selmaclub.com e www.bit.ly/selmatudo, posto essas aventuras gravadas escondido, pra quem quiser mais picantes assim.

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#Bissexual

Comentários (1)

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  • Zorro: Muito longo e chato. Dei 1 estrela pq não tem 0.

    Responder↴ • uid:81ritu2b0b