#Outros

Ontem, sete de setembro, meu cu foi completamente arrasado!

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MANU RECIFE

Bom dia meus amigos, aqui é Manu do Recife e estou envergonhada pra caralho pra mostrar esse vídeo longo que fiz ontem, dia 7 de Setembro, aqui em casa assim que cheguei da rua toda com o corpo quente e suada, mas Selma do Recife e todas as amigas de nosso grupo falaram que ia ser um sucesso, então mesmo envergonhada e com nojo estou mostrando pra vocês baixarem e verem esse vídeo completo feito pelo meu corno. É que fomos ontem pra praia e num trecho bem movimentado, muitas mãos iam na minha bunda e isso me excitava demais, muitos machos falando da minha bunda e eu sentia os dedos querendo entrar no meu cuzinho. Ao chegar em casa, eu coloco o consolo famoso, muito usado em vários filmes de Selma, de Sílvia, de Aline de Maceió, de Lani e de amigas que eu peguei emprestado, coloquei aqui na área do banho pois sabia que ia melar tudo, só não sabia que eu ia cagar tanto nesse pau enorme grosso. Eu passo sabonete no caralho e passa na minha bunda, mas mesmo assim vejam a dificuldade pra esse pau entrar no meu cu que é muito apertado, mesmo como meu corno mostra abaixo nas fotos e vídeos. Mas mesmo gritando e gemendo, foi aguentando tudo, a dor de barriga tava foda mas eu não imaginava que fosse cagar tanto. O corno tirou o caralho que estava acoplado na parede e começou a meter, excitado vendo ele sair cada vez mais melado de merda e eu me peidando feito uma puta, gritando e gemendo alto. Eu nunca tinha feito isso desse jeito e nunca pensei que fosse cagar tanto num caralho, e acredito que isso vai acontecer em caralhos de verdade que eu estou procurando há muito tempo, mas ainda não encontrei uma pica grande pra tirar merda da minha bunda e quem sabe até mais de um macho de uma vez só. Estou esperando que vocês entrem em contato pelo meu telegram que deixo aí embaixo. Me interessa receber convites pra viagens de carro e conhecer locais e pessoas novas pra fazer fotos e vídeos, dispenso curiosos e tarados virtuais. Manu Recife.

Ah, mas antes de vocês irem direto pro vídeo, deixa eu contar tudo em detalhes, como se eu estivesse aí com vocês, sussurrando no ouvido enquanto vocês imaginam cada cena. Eu sou Manu, uma puta safada de Recife, com uma bunda grande e redonda que faz os machos babarem na rua, e ontem foi um dia daqueles que me deixou louca de tesão. Acordei cedo, sentindo aquele calor úmido do Nordeste grudando na pele, o suor já escorrendo entre meus peitos fartos e pela rachinha da minha buceta depilada. Meu corno, o Paulo, tava ali do lado, com o pau meia-bomba, me olhando com aqueles olhos de cachorro pidão, mas eu já tava pensando na praia, no sol queimando minha pele morena, nos olhares devoradores dos caras passando.

A gente saiu de casa e foi pro litoral, eu vestindo um biquíni fio-dental amarelo que mal cobria minha bunda empinada, daqueles que deixam as marquinhas bem marcadas pra depois mostrar pros amantes. O Paulo dirigia, mas eu via ele olhando pros meus coxões grossos, pros meus mamilos endurecendo contra o tecido fino. "Sua puta, vai se exibir pros outros de novo?", ele murmurou, com a voz rouca de ciúme misturado com tesão. Eu ri, passando a mão na coxa dele. "Claro, corno, você adora ver os machos me comendo com os olhos, né? Imagina se um deles me pega ali na areia e me fode o cu até eu gritar." Ele gemeu baixo, o pau endurecendo no short, mas não disse nada, só acelerou.

Chegamos na praia lotada, o cheiro de sal e protetor solar no ar, o som das ondas batendo e das risadas dos grupos. Eu andei balançando os quadris, sentindo o sol torrando minha pele, o suor escorrendo pelas costas até o rego da bunda. Num trecho movimentado, perto de um quiosque, comecei a sentir as mãos. Primeiro foi um toque sutil, um cara alto, musculoso, roçando os dedos na minha nádega esquerda enquanto passava. "Que bundão gostoso, hein?", ele sussurrou, o hálito quente no meu pescoço. Eu me arrepiei toda, a buceta pulsando, mas continuei andando, fingindo que nada acontecia. Depois veio outro, um moreno de sunga apertada, com o pau marcado, que apertou minha bunda com força, os dedos afundando na carne macia. "Quero foder esse cu apertado, vadia", ele grunhiu baixo, e eu senti um dedo roçando o meu cuzinho através do fio do biquíni, tentando invadir.

Meu coração batia forte, o tesão subindo como uma onda, minha buceta ficando encharcada, o cheiro de excitação misturando com o suor. Mais mãos vinham, um depois do outro, apertando, beliscando, comentando: "Olha essa puta rebolando, bunda pra caralho", "Quero meter tudo nesse rabo guloso". Eu gemia baixinho, o Paulo ali do lado, fingindo não ver, mas eu sabia que ele tava duro como pedra, o corno safado. Senti dedos forçando entrada no meu cu, esticando o tecido, e uma dorzinha gostosa misturada com prazer. Minha barriga roncava, talvez do almoço apressado, mas o tesão fazia tudo ferver. "Vai, corno, filma isso disfarçado", eu sussurrei pro Paulo, e ele pegou o celular, capturando os toques, os olhares famintos.

Voltei pra casa com o corpo pegando fogo, suada pra cacete, a bunda marcada pelas mãos alheias, o cu piscando de desejo. Entrei na área do banho, aquele banheiro simples com azulejos claros, o chão frio de cerâmica, o cheiro de sabonete e umidade no ar. "Paulo, seu corno filho da puta, pega o consolo famoso", eu ordenei, tirando o biquíni devagar, deixando meus peitos grandes balançarem livres, os mamilos duros como pedras. Ele obedeceu, pegando aquele pau de borracha enorme, grosso como um braço, o mesmo que as amigas usam nos vídeos: Selma, Sílvia, Aline de Maceió, Lani – todas putas safadas como eu. Eu acoplei ele na parede, na altura perfeita pro meu cu, passando sabonete líquido no caralho todo, o cheiro de coco misturando com meu suor.

Na primeira foto que o Paulo tirou, eu tô de costas, a mão no cu, abrindo as nádegas pra mostrar o buraco apertado, rosado, piscando ansioso. Meu corpo tá suado, a pele brilhando, as coxas grossas tremendo de expectativa. "Olha só, amigos, meu cu virgem de pau grande hoje", eu penso, mas na hora eu gemi: "Vem, caralho, entra nesse cu apertado". Eu empurro a bunda pra trás, sentindo a cabeça grossa pressionando, o sabonete escorregando, mas o cu resiste, apertado pra cacete. Dor aguda, mas gostosa, como se meu corpo soubesse que ia ser rasgado. Eu forço mais, gemendo alto, "Aaaah, porra, tá doendo, mas entra, seu pauzudo filho da puta!"

Finalmente, a cabeça entra, esticando meu anel, o cheiro de sabonete e suor intensificando. Na segunda foto, eu tô com o consolo enfiado pela metade, a mão segurando a base, o corpo curvado, a bunda empinada. Meus dedos com unhas vermelhas contrastam com a pele clara do pau de borracha. "Fode, Manu, aguenta essa pica grossa", o Paulo diz, filmando, o pau dele latejando na calça. Eu rebulo, sentindo o caralho invadir, roçando as paredes internas, pressionando minha barriga que ronca alto. Um peido escapa, barulhento, fedorento, misturando cheiro de cu suado com sabonete. "Porra, que peido fedido, sua puta nojenta", ele ri, mas continua metendo a mão pra ajudar.

Eu grito, gemendo como uma cadela no cio: "Mete mais, corno, quero sentir esse pau me arrombando!" O tesão é tanto que minha buceta escorre mel, pingando no chão. Na terceira foto, o consolo sai um pouco, melado de algo marrom, o começo da merda, e tem um ponto escuro no chão, uma gota de cocô. Meu cu tá dilatado, vermelho, e eu tô puxando o pau pra fora, sentindo a pressão na barriga. "Caralho, tô cagando nesse pau, olha só", eu penso, envergonhada mas excitada pra porra. O cheiro sobe, forte, de merda fresca, misturado com o suor e o sabonete, me deixando tonta de tesão sujo.

O Paulo tira o consolo da parede, segura na mão e começa a meter manualmente. Na quarta foto, ele tá enfiando de novo, o pau coberto de merda marrom, cremosa, e mais cocô caindo no chão. Eu me agacho um pouco, gemendo: "Aaaai, porra, tá saindo tudo, seu corno, olha a merda escorrendo!" O som é nojento, squish squish, o pau entrando e saindo, peidos altos ecoando no banheiro, "Prrrrrt, prrrrt", fedorentos pra cacete. Eu sinto a merda quente saindo, melando minhas coxas, o cheiro invadindo minhas narinas, me fazendo revirar os olhos de prazer proibido.

"Que delícia, Manu, sua puta cagona, caga mais nesse caralho", o Paulo grunhe, metendo mais rápido, o pau saindo cada vez mais sujo, pedaços de merda grudados na veia falsa. Na quinta foto, o consolo tá todo melado, marrom escuro, e meu cu tá escancarado, com merda saindo em rolos grossos, caindo no chão com um plop molhado. Eu tô gemendo alto, "Fode meu cu cheio de merda, corno, me faz cagar tudo!" O tesão é insano, minha buceta contraindo, quase gozando só com isso. O cheiro é overpowering, de cocô fresco, suor, excitação – uma mistura que me deixa louca.

Continuo rebolando, sentindo o pau rasgar meu cu, a merda lubrificando tudo, escorrendo pelas pernas. Na sexta foto, eu tô de lado, o consolo enfiado fundo, merda pingando da ponta, meu corpo suado brilhando. "Mais, porra, mete até o talo!", eu grito, peidando de novo, um longo e barulhento, "Prrrrrrrrt", o fedor enchendo o banheiro. O Paulo ri: "Sua vadia, tá cagando como uma porca, olha o chão todo melado." Eu sinto a barriga aliviando, mas o tesão só aumenta, imaginando paus de verdade, machos de pica grossa me arrombando assim, tirando merda do meu cu em grupo.

Na sétima foto, eu tô abrindo a bunda com as mãos, mostrando o cu dilatado, merda escorrendo, o consolo ao lado no chão, todo sujo. Meu corpo tá tremendo, suor escorrendo, o cheiro de merda dominando tudo. "Olha, amigos, meu cu arrombado e cagado", eu penso, mas na hora eu gemo: "Quero mais, corno, limpa esse pau e mete de novo!" Ele obedece, limpando superficialmente e enfiando outra vez, o som molhado ecoando, minha buceta latejando.

Agora, na oitava foto, eu tô vestindo uma camisa amarela do Brasil, número 11 nas costas, como se fosse uma torcedora safada, a bunda de fora, o short abaixado. O consolo tá acoplado de novo na parede, e eu tô empurrando contra ele, gemendo. "Vai, Manu, fode como na copa, sua puta patriótica", o Paulo brinca, filmando. A camisa tá grudada no suor, os peitos balançando, o cu engolindo o pau grosso. Mais merda sai, melando tudo, o cheiro misturando com o tecido úmido.

Na nona foto, minhas mãos com unhas vermelhas seguram o consolo, enfiando no cu, a bunda empinada, pernas abertas. "Aaaah, entra, caralho imenso, rasga meu cu!", eu grito, sentindo a pressão, a merda pressionando pra sair. Peidos altos, fedorentos, o som de gases escapando me excitando mais. O Paulo mete a mão, ajudando, "Caga, vadia, caga tudo pra mim ver."

Na décima foto, o pau sai todo cagado, merda grossa grudada, caindo no chão. Eu tô de joelhos agora, sentindo o alívio misturado com prazer, gemendo: "Porra, tô cagando litros, olha esse pau melado de merda fresca!" O cheiro é intenso, quente, me fazendo lamber os lábios, imaginando chupar um pau assim depois.

Na décima primeira, eu tô rebolando no consolo, a camisa amarela suada, o cu piscando, merda escorrendo pelas coxas. "Fode, Manu, imagina um time inteiro de machos te cagando o cu", penso, o tesão me levando ao limite. Eu gozo ali, gritando, a buceta esguichando, misturando com a merda no chão, o cheiro de porra e cocô enchendo o ar.

Depois de tudo, eu tô exausta, mas excitada, limpando o banheiro devagar, o Paulo me filmando ainda. "Foi foda, corno, mas quero mais, quero paus reais tirando merda do meu cu", eu digo, olhando pra câmera. Imagino o futuro: viagens de carro com machos desconhecidos, parando em motéis sujos, eles me fodendo o cu até eu cagar nos lençóis, grupos de amigos me arrombando em praias desertas, vídeos novos todo dia com aventuras mais nojentas e quentes. Quem sabe um gangbang com cinco paus grossos, me enchendo de porra e merda, ou uma viagem pra Maceió pra foder com as amigas e seus amantes.

Amigos, isso é só o começo. Tem mais aventuras em breve, com novas postagens diárias aqui no grupo. Imaginem o que vai rolar na próxima: talvez eu encontre aquele macho de pica enorme pra me foder de verdade, ou quem sabe dois de uma vez, um no cu cagando, outro na boca. Fico pensando: e se eu viajar com um de vocês, paramos num posto de gasolina e eu cago no pau dele no banheiro público? Ou numa praia à noite, com ondas batendo, merda misturando com areia? Vocês vão querer saber, né? Acompanhem, entrem no Telegram, mandem convites reais, e vamos fazer isso acontecer. Mais detalhes amanhã, não percam. Beijos da Manu, a puta cagona de Recife.
Tudo nosso free em www.bit.ly/selmatudo para vocês se deliciarem

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