#Assédio #Gay

Rapidinha para sossegar o rabo

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Tudo iniciara com a apresentação do meu book na empresa. O setor de Vendas achou a ideia maravilhosa e caímos para produção atendendo a demanda específica. Eu entrava em nova etapa onde manter o sigilo era obrigatório. Na minha mesa pintava tudo que deveria fazer e demos vida para muitas coisas. Uma história e uma foto do(a) cliente bastavam para virar um gibi personalizado que serviam de terreno prévio para práticas posteriores. Público bem específico, era preciso atender e nas minhas mãos histórias picantes chegavam. Alguns casos eram tão quentes que eu pedia ao jurídico da empresa analisar antes de começar. A risada na produção era coletiva diante da audácia! Vai que, né? Na minha mesa apareceu uma historinha legal e chorei de rir quando uma mulher pediu para que o marido fosse enforcado na Inquisição enquanto ela mamava o carrasco! Claro, isto nem foi cogitado fazer! Só uma ideia para que o leitor ou leitora entendam onde chegavam as coisas. Responsabilidade social era nossa razão. Quem procurava bem este serviço eram casais desejando entrar em sexo aberto tendo uma noção prévia daquilo que poderia acontecer. Bem legal. Aos dezoito anos, branco, meu arsenal de criatividade e habilidade estavam ao serviço do erótico ganhando o meu.

A minha tara por cacete era inegociável e eu precisava resolver algumas coisas que já estavam mexendo com meu juízo. Virou praxe eu passar pelo mesmo local e pegar o ônibus para trabalhar, tendo um conhecido do meu pai que sempre puxava papo antes do coletivo pintar, comerciante local que eu tinha vontade em dar o meu cu branquinho para ele pois seus convites para tomar um café, pintando em outro horário, eram constantes. Na minha cabeça configurava um risco e por fim, falou mais alto a libido, a vontade em experimentar aquela rola que eu nem sonhava como era, fazia uma possível expectativa mental e acabei pintando durante o Sábado pela manhã, só trabalhava de Segunda até Sexta, entrando na miúda sem ser notado naquele comércio. Entrei no banheiro depressa e aguardei a sua chegada para ver aquilo que desejava. A coisa precisava ser rápida mesmo que o lugar passasse pouca gente e razoável quantidade de carros e o protagonista abaixou a calça do uniforme mostrando uma vara preta carnuda e comprida já ereta que ele segurou e alisou causando um impacto no meu olhar e soltei um sorriso safado para ajoelhar, alisar, elogiar e cair de boca sem qualquer pudor ou vergonha! Mamei rápido e cuspi, espalhei o suficiente para enrijecer de vez o potente cacete preto e partimos para o objetivo central: penetração! Desci a bermuda e a cueca botando as mãos na parede aguardando o momento! As pernas deram uma leve bambeada, senti um lado da bunda abrir e tive um arrepio, levei melada e a pressão veio para que seu cabeçudo caralho tomasse terreno em meu cu e vi estrelas abrindo a boca, fechando os olhos caretas e soltei um ohhh! A partir daí, o borracheiro de trinta e poucos anos, físico de touro, não perdoou mandando sexo bem rápido e com vontade onde minhas caretas e mordida nos lábios significavam bem aquilo que estava em andamento. Botando a mão em um lado da bunda e abrindo, ele foi fazendo vai e vem e eu abria a boca, passava a língua no lábio, soltava um aí e sentia uma generosa pica sentando fortes cabeçadas no fundo do meu cu que deixou-me entregue rapidinho e pedi para que ele me fodesse pois minha tara estava total! Eu não estava nem aí para a condição profissional dele, se era pobre ou amigo de papai e dei pois meu cu pedia e meu juízo estava insano! O importante que seu pau realizava aquilo que eu precisava e tomou com as duas mãos minha cintura dando uma velocidade que botou-me para gaguejar baixo com olhos fechados! Em menos de um minuto e meio eu aceitei aquele ato safado e deixei sua pica preta acertar alvos internos que levaram-me ao tesão completo! As enterradas vieram e com elas as caretas mais agudas e ais menos espaçados! Sem camisinha e pele na pele, eu sentia todo o fogo do pau preto devorando o jovem rabinho branco que tenho e até estocadas pontuais rolou! O pau escapou e ele voltou a dar uma penetrada para mandar sua gostosa pica dentro de mim que já havia esquentado meu corpo, respirei mais rápido e o corado rosto sinalizava safadeza em pleno andamento! Por fim, tomei três enterradas inteiras e gemi para levar uma leitada forte dentro do cu com jatos bem dados! Abriu um lado da minha bunda empinada e tentei olhar para ver sua pica saindo e fazendo meu cu danadinho soltar um boa gota de esperma que foi ao chão! Elogiou meu rabo e falou que quando pintasse por lá com mais tempo iria meter com mais calma. Passei a mão no cu arrombado e latejando, piscava todo melado e limpei enquanto ele guardou o pau saindo do banheiro para não dar margem para possíveis flagras. Delícia! Limpo, levantei a roupa e saí na porta onde ele já aguardava e tudo tranquilo, sem problemas! A rapidinha foi uma mostra daquilo que poderia vir e sorri com olhos brilhando pela audácia dele que pediu sigilo e falei que ficava entre nós. Caí fora e fui para casa, tomei belo banho pois cheirava cu comido e depois saí para pegar ônibus em outro ponto mais a frente. Cara gostoso da porra! Amo pegada de cara mais bruto e tarado! Todo feliz, fui curtir o meu dia.

Dentro do ônibus pensei na minha ousadia e aprovei tudo pois tara não se controla e sim se realiza! O cara queria e eu também, então, fiz o certo e tive muito prazer mesmo no ato super rápido que serviria para uma amostra se melhor trabalhado em outra oportunidade. Eu quebrara meu medo em relação a gente próxima e isto foi importante pois ficar colocando minhoca na cabeça por medo é tirar possibilidades reais de satisfação. Desci no centro paulistano para apreciar suas belas arquiteturas e locais históricos em poucos metros. Minha ousadia viraria mais um quadrinho no meu book da safadeza. Bom demais.

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