Mãe

Entrei em casa, em silêncio, estava cansado, um dia exaustivo na faculdade, quando ouço um soluço de fundo, como que vindo da cozinha junto de uma voz chorosa, em silêncio, eu ando pela casa em direção ao barulho, vejo a minha mãe apoiada na pia, estava com uma camisola fina e curta, mostrando parte da bunda e as suas coxas largas aquilo mexeu comigo, me aproximei chamando por ela, enquanto abraçava ela percebeu que era eu, e apenas permitiu que eu abraçasse, perguntei por que ela estava chorando, ela abraça-me de volta enquanto com uma voz chorosa me fala que descobriu que o pai estava traindo ela, ela aperta-me forte e aquilo atiça-me aperto ela de volta e sinto o seu corpo ao meu, apenas com aquela camisola fina no seu corpo, eu viro ela, e ela fica de frente para mim, afasto-me um pouco para ver o seu corpo e vejo os seus seios largos, e a sua buceta com cabelo meio ralo, linda, sua pele meio bronzeada e seu cabelo castanho escuro, ela olha-me nos olhos, chorosa, aqueles olhos claros partem-me o coração, aproximo-me novamente e abraço ela forte, fazendo carinho nas suas costas e alisando a sua bunda, começo a dar beijos no seu pescoço e rosto, tentando confortar ela com palavras tentando acalmar a sua tristeza naquele momento, ela acalma-se e diz estar muito triste, eu chamo ela para sentar no sofá e conversar, e vamos dê mãos dadas, sentamos e conversamos, ela fala-me mais sobre o que aconteceu e como ela descobriu ate o ponto em que fica novamente muito triste e começa a chorar, não me aguento com aquilo e puxo ela para perto e sento ela no meu colo de frente para mim e abraço ela novamente fazendo carinho e elogiando ela ao máximo para ela se acalmar, não demora muito começo a sentir o meu pau molhado, e quando olho, o meu calção estava molhado, a sua buceta estava babando em cima dele, e aquilo foi o ápice para o meu pau, ele endureceu rapidamente, e eu tentei disfarçar e continuei conversando com ela, que nem se dava conta do que o próprio corpo estava fazendo, ela acalmou-se e sentou no meu colo molhando ainda mais ele e começando a pulsar, mas ela não se deu conta disso, ela começou a se xingar, chamando de velha, de feia, e mandava-me concordar, eu neguei, e elogiei várias vezes e ela não acreditava, ela diz que está acabada e eu repreendo ela e mando olhar pro o meu pau dizendo que se ela fosse tudo isso que ela diz eu não estaria duro por conta dela, ela fica sem jeito, já me havia visto pelado antes, ela já teve alguns pensamentos eróticos em relação a mim antes, mas guardou para si, eu abaixo o meu calção e ele levanta-se e bate na testa da buceta dela, e ela fica surpresa, e em tom sério eu digo que se o pai traiu ela, ela deve devolver na mesma moeda, ela fica confusa, os seus pensamentos estavam incompletos, ela não tinha uma resposta para aquilo. Ela estava com raiva e sabia que era necessário, mas, ao mesmo tempo, sabia que era errado, vejo que ela começa a querer negar aquilo e tomo atitude, seguro a sua cintura, e puxei o seu pescoço para perto dando um beijo na sua boca bem profundo e demorado, ao fim olho nos seus olhos e digo que amo ela enquanto coloco meu pau na entrada da sua buceta, a cabeça bate na ponta do seu clitóris e ela da uma tremidinha, eu posiciono a cabeça na entrada a ele entrou sem dificuldades de tão molhada que estava, ela contorce-se e aperta-me, eu seguro o seu quadril e forçando para baixo, ela soltava gemidos e tremula e eu continuo a penetrar até chegar no fundo, e ela do nada falar que o meu pai nunca tinha chegado tão fundo. Ela olha-me com cara de safada, o seu rosto estava vermelho, ela segura-me e beija-me profundamente e começa a rebolar em cima de mim, eu seguro o seu quadril e fodemos por um bom tempo em cima do sofá...