#Incesto #Teen

Nua com minha irmã

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Esta é uma história de romance entre irmãos. Se isso não te agrada, melhor pular fora agora. É pura ficção, e todos os personagens têm mais de dezoito anos.

Breve resumo: Eu, Pedro, um cara de 23 anos cursando engenharia em São Paulo, acabo ficando responsável pela minha irmã mais nova, Sofia, de 19 anos, recém-formada no ensino médio e cheia de dúvidas sobre o futuro, enquanto nossos pais viajam de última hora para uma praia em Fortaleza. O que começa como uma semana comum em nossa casa em Belo Horizonte vira uma avalanche de descobertas proibidas, nudismo impulsivo e desejos intensos que nos levam a limites que nunca imaginamos cruzar, tudo gravado por mim com câmeras escondidas para reviver as aventuras depois. No final, revelações familiares nos deixam ansiosos por mais, pensando no que o futuro reserva – talvez viagens secretas ou noites ainda mais selvagens.

Meus pais são daqueles que vivem no improviso total, tipo "vamos agora porque sim". Numa noite quente de agosto, eles ligam do nada: "Pedro, pode dar um pulo aí em Belo Horizonte na semana que vem pra ficar com a Sofia? A gente marcou uma viagem pra Fortaleza de última hora, mas não queremos deixar ela sozinha na casa". Eu tava ocupado com uns roles com a galera em São Paulo, mas topei chegar na segunda e ficar até sábado.

Eu sou Pedro, 23 anos, estudante de engenharia na USP, quase no fim do curso. Minha irmã Sofia tinha 19, fresca do colégio, brilhante pra caramba, com bolsa pra ciências exatas, mas perdida em mil opções – o que me deixava até intimidado, porque ela sempre foi a esperta da família. Antigamente, eu pensava que inteligência não rimava com gostosura, mas olhando pra Sofia, via que isso era bobagem. Ela é magrinha mas curvilínea, atlética sem ser bombada, bonita de um jeito natural – 1,60m, peitos tamanho D que balançam gostoso. Se me perguntassem meu tipo, eu diria alguém como a melhor amiga dela, Paula, alta e voluptuosa.

SEGUNDA-FEIRA

No primeiro dia cuidando da casa, Paula apareceu pra bater papo. Ela jogava vôlei na praia de Ipanema quando tava no Rio, medindo 1,85m, e eu, com meus 1,95m, sempre curti minas altas assim, especialmente com aqueles shorts apertadinhos que realçam as curvas. Elas ficaram na sala tagarelando sobre cabelo, make e fofocas, enquanto eu ficava na cozinha aberta, mexendo no laptop, ouvindo sem querer. Meu ouvido fisgou quando veio a palavra "nudista".

Paula contava sobre parentes que iam todo ano pra um resort nudista em Porto Seguro, pra um tal "Dia do Nu". Sofia tava de olhos vidrados, bebendo cada palavra, sem notar que eu tava ligado. Sofia perguntou se Paula já tinha ido. "Tá louca, mana? Ficar pelada na frente de geral? Pra mim, isso é coisa de pervertido, voyeurs e exibicionistas purinhos. Não rola não."

Algo no tom dela me cheirou falso, como se estivesse forçando a barra pra convencer alguém – talvez Sofia, talvez ela mesma. Sofia sussurrou: "Não curtiria ver um monte de cara com o pau balançando? Tipo, uns grandões, duros, se debatendo no ar."

"Sofia! Sua safada! Tu ia amar isso, né?" Paula ria alto.

"Ô, e como! Só vi um pau duro na vida, do ex-namorado, e pelo que sei, não era dos maiores." Sofia deu uma olhada rápida pra mim, pra ver se eu tava ouvindo, mas eu fingia concentração no laptop. "Pequeno ou não, quando entrou, doeu uma barbaridade, mas depois foi uma delícia."

Elas passaram a noite rindo, mandando zap pras amigas, relembrando o colégio. Eu fiquei imaginando Paula nua, achando que ela já tinha experimentado nudismo. A ideia grudou na mente: nós três nus na casa, celebrando o Dia do Nu. Eu já tinha visto Sofia de biquíni na praia de Copacabana, mas nua? Imaginei seus peitos livres, mamilos inchados, cheirando a suor fresco, e sua buceta – depilada ou com pelinhos loiros guiando pro paraíso. Meu pau endureceu só de pensar, e eu desejei secretamente perguntar pra Paula se ela topava.

Naquela noite, fui pra cama cedo, deixando elas na sala – não por sono, mas por tesão. Deitei nu pela primeira vez, pau semi-duro latejando. Instalei uma câmera escondida no quarto, pra registrar tudo pros meus arquivos secretos de aventuras. Imaginei a mão de Paula no meu pau, Sofia assistindo, mordendo o lábio, apalpando os próprios peitos, beliscando mamilos rosados. Ela usava uma mão nos seios, outra na buceta, esfregando o clitóris úmido, cheiro de excitação no ar. Meu pau formigava, bolas apertadas, e no clímax, pensei mais em Sofia do que em Paula, gozando forte, esperma quente espirrando no lençol, imaginando futuro com ela – quem sabe, anal dolorido, peidos escapando no calor do momento.

TERÇA-FEIRA

Acordei com nudismo na cabeça, um sonho vago com Sofia me dando uma ereção monstra. Fiquei deitado, esperando amolecer, mas não rolou. Abracei o desejo proibido: "É só fantasia, cara". Imaginei seus mamilos eretos, aréolas ovais de 6cm, lábios internos saindo da fenda, suco escorrendo, cheiro almiscarado. Murmurei "Ah, Sofia", mãos subindo e descendo o pau, palma girando na cabeça, dedos no sulco. Arqueei as costas, gozando no peito, usando esperma como lubrificante pros últimos movimentos, pensando no que viria – talvez ela peidando durante uma transa, rindo, tornando tudo mais real.

Na cozinha, peguei cereal de morango – Sofia adora doces no café. Ela entrou: "Ei, irmãozinho, que saudade desses tempos antigos, hein?"

Fiquei sem graça por ter batido uma pensando nela, mas ela não sabia. "É, maneiro. Foi legal ver a Paula ontem."

Ela parou, me olhou pensativa: "Você não vai acreditar no que ela me contou."

"Tenho uma ideia, ouvi sem querer."

"Seu bisbilhoteiro! O que pegou?"

"Só sobre os parentes nudistas."

"Nudistas, pode? Mas ela pareceu defensiva, tipo já experimentou."

"Paula nudista? Impossível."

"Por quê não? Talvez goste da... liberdade natural."

Sofia franziu: "Liberdade? Eu amo natureza, mas pelada com gente? Não rola."

"Como sabe se nunca tentou? Eu entendo o apelo."

"Você deixaria verem teu pau?"

"Se todo mundo nu, vestido é que seria estranho, né?"

Ela me desafiou, como quando éramos moleques: "Então fica pelado o dia todo."

"Tá, mas só se você topar também."

Ela hesitou: "Não dá, você é meu irmão."

"Covarde, então? Vi teu olhar ontem, você quer."

Ela pensou, corou: "Tá, mas segredo eterno."

Instalei câmera escondida na sala. Esperamos, eu desabotoei a camisa, ela tirou a regata, revelando sutiã transparente, mamilos visíveis, cheiro de perfume doce. "Sua vez", disse. Tirei a calça, pau endurecendo na boxer. Ela escolheu short, revelando calcinha com "Delícia Livre" na frente. Ri, ela cobriu: "Bufê fechado, mano."

Puxei a boxer, pau saltando duro, 16cm, cheirando a excitação. Ela ofegou: "Tão grosso." Fiquei nu, exibicionista, pau latejando. Ela tirou sutiã, braços cobrindo, depois abaixou, peitos firmes, aréolas escuras, mamilos de 3cm eretos, cheiro de suor leve. Meu pau tremeu. "Pare de babar", disse. Tirou calcinha, buceta com triângulo loiro, lábios projetados, úmida.

Nus, almoçamos sanduíches, cozinhando com cuidado pra não queimar o pau. Meu pau semi-duro, cheiro de queijo misturado ao dela. À noite, filme no sofá, perna dela na minha, pele quente, coxa roçando, distração total. Hora de dormir, hesitei, querendo mais, mas fomos pros quartos.

No quarto, masturbei nu, pau no edredom como buceta artificial, imaginando Sofia montada, cavalgando, cheiro de sua buceta no ar. Gozei forte, pensando nela, depois me esgueirei pro quarto dela. Porta entreaberta, vi pés, pernas abertas, mão com vibrador na buceta, seios balançando, respiração pesada, gemidos. Meu pau endureceu, masturbei ali, usando resto de esperma como lubrificante. Ela gozou tremendo, eu segui, pegando esperma na mão, pensando em futuro anal, dor inicial virando prazer.

QUARTA-FEIRA

Acordei com barulho na cozinha, Sofia nua, bundinha apertada. "Por que vestiu? Covarde?" Ri, tirei roupa na frente dela, pau duro. "Você fica assim sempre? Como esconde isso na calça?"

"É você que me deixa assim, Sofia. Me excita pra caralho."

Ela sorriu: "Eu também tô molhada. Gosto do teu pau mais que do ex."

Sugeri banho juntos: "Pra economizar água, né?" No banheiro maior, sabonetei suas costas, descendo pra bunda firme, massageando, beijando nuca, mordendo orelha. Ela me puxou, pau na fenda da bunda. Segurei peitos, apertando mamilos. Esfreguei devagar, cheiro de sabão e tesão.

Ela virou, lavou meu peito, descendo pros pubianos. Parou: "Não podemos transar, é errado." Concordei, mas ela disse: "Sem sexo, mas nus sim." Secamos, passamos dia nus, tarefas, gamão, eu admirando peitos balançando, bunda quando curvava, cuzinho marrom piscando.

Noite, filme, ela aninhada, mamilo roçando meu braço. "Não quero dormir sozinha, vamos pra cama grande?" Na king, nus, ela de lado, buceta brilhando. Deitei, pau duro. "Vai ficar assim a noite toda?" "Talvez, mana."

Esperei ela dormir, descobri, masturbei olhando seu corpo, mão no seio dela, cheiro de coco no cabelo. Gozei no peito, massageei como loção, pensando em peidos escapando numa transa futura, rindo juntos.

QUINTA-FEIRA

Acordei com ela abraçando por trás, peitos nas costas, pau na bunda. Tomei banho, voltei com toalha. "Covarde!" Tirei, ri. "Dormiu bem?" Ela sorriu maroto: "Sim, talvez não tanto quanto você."

Testei: "Te acordei?" Ela confessou assistir, gostou. "Próxima vez, sem fingir." Planejamos masturbação mútua. Na cama, pernas entrelaçadas, buceta aberta, úmida, cheiro forte. Ela lambeu dedo da própria buceta. Eu segurei pau e bolas, sincronizamos, ela esfregando clitóris, eu puxando. Ela gozou jorrando, eu mirei na buceta, esperma cobrindo, orgasmo intenso, pernas abertas ampliando sensação.

SEXTA-FEIRA

Acordei com ela atrás, rolei, admirei peitos esticados no bocejo. "Nus de novo?" "Sim!" Café, campainha: Paula. Vestimos rápido, conversei, descobri pais dela nudistas. Depois, nus, jantar microondas, cadeira molhada dela. Plano: masturbação mútua com boca.

Deitei entre pernas, beijei buceta, língua na fenda, chupando lábios, cheiro almiscarado, pau esfregando colchão. Ela gozou forte, cinco minutos, jorrando no meu rosto. Ela me chupou, mão e boca, engolindo esperma, gosto salgado.

Abraçados, belisquei mamilo, mão na bunda, dedos na fenda. Ela sugeriu pau na buceta externa. Deitei em cima, esfregando clitóris, beijamos famintos. Gozamos juntos, esperma na barriga dela, pensando em anal futuro – dor no cuzinho apertado, talvez um peido escapando, tornando íntimo.

SÁBADO

Acordei dentro dela? Não, mas masturbei ao lado, mão no seio. Ela acordou rindo: "Tenta de novo?" "Temos horas antes dos pais." "Gostei da semana, mas queria mais... transar."

Subi nela, pau na entrada úmida, entrei devagar, cheiro de sexo, buceta apertada. Meti forte, ela gemendo, clitóris esfregado. Virei, ela cavalgou, massageando peitos. "Goza dentro!" Gozei fundo, sucos misturados, pensando em futuro: anal com dor, peidos no clímax, aventuras em praias nudistas.

Limpamos tudo, vestimos. Pais voltaram: "Aconteceu algo?" "Nada, semana chata." Descobrimos eles nudistas com pais de Paula. Rimos em segredo.

Foi nossa primeira semana nua. Depois, exploramos tudo: anal doeu no início, cuzinho apertado esticando, peido escapando no esforço, rindo, virando prazer intenso; peidos em transas, tornando real e picante. Registro aventuras com câmeras escondidas, posto no meu perfil em www.selmaclub.com e www.bit.ly/manu2026, onde divido essas loucuras. Mal posso esperar pelo próximo Dia do Nu – talvez com anal mais selvagem, peidos altos, dores virando êxtase, aventuras que te deixarão louco por mais, imaginando o que vem depois.

Ei, leitor, se essa história te pegou de jeito, te emocionou e excitou, não esquece de dar 5 estrelas – é o que me motiva a continuar compartilhando essas aventuras proibidas, fazendo você sentir parte disso tudo. Valeu!

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  • Eduarda: Quero um irmãozinho assim T dudinharsk

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