#Incesto

Meu TIO tirou meu CABAÇO!

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Larissa

# Minha Primeira Vez Selvagem: Uma Aventura Secreta

**Resumo**: Oi, eu sou Larissa, mas meus amigos e familiares me chamam de Lari. Tenho 22 anos, um espírito ardente e um talento especial para causar encrenca, sempre registrando tudo com minha câmera escondida. Esta é a história de como perdi minha virgindade com meu tio por afinidade, Thiago, em um encontro proibido e ardente que me deixou tremendo de prazer e dor. Desde provocações picantes até uma viagem turbulenta de caminhão e uma noite de bebedeira que terminou na cama dele, vou contar cada detalhe suculento da minha primeira vez, incluindo momentos safados como peidos acidentais e uma surpresa anal que doeu pra caramba. Compartilho todas as minhas aventuras no meu perfil no selmaclub.com — dá uma olhada lá pra mais!

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Já me apresentei no meu primeiro conto no selmaclub.com, então, se quiser saber mais sobre mim, corre pra ler aquele primeiro. Eu sou Larissa, 22 anos, mas todo mundo que me conhece bem me chama de Lari. Sou uma garota com um lado selvagem e uma câmera escondida que captura cada momento safado das minhas aventuras. Essa história é sobre a noite em que cruzei a linha, quando meu tio por afinidade, Thiago, tirou minha virgindade de um jeito que nunca vou esquecer. Se prepara, porque essa é uma viagem quente e bagunçada.

### Uma Provocadora desde Sempre

Desde os 18 anos, eu sou uma provocadora sem vergonha. Adorava apertar os botões certos, especialmente dos caras mais velhos que não conseguiam tirar os olhos de mim. Os garotos da minha idade na nossa cidadezinha litorânea de São Roque eram obcecados, implorando pra ser meu primeiro, mas eu sempre dava um jeito de escapar. Não estava pronta, e, pra ser honesta, o olhar fulminante do meu pai era o suficiente pra me manter na linha. Mas tinha um cara que eu não resistia em provocar: Thiago, o cunhado mais novo da minha mãe. Aos 35 anos, ele era rústico, charmoso, casado e pai de uma menina de 10 anos. Seus olhos escuros me seguiam como um falcão, e eu adorava cada segundo disso.

Eu percebia ele me encarando quando visitava a casa dele, que ficava a poucos passos da nossa. Os fins de semana na praia eram o meu palco. Eu usava os biquínis mais minúsculos, deixando as cordinhas escorregarem só o suficiente pra fazer ele suar. Uma vez, enquanto brincávamos nas ondas, ele me “acidentalmente” segurou pela cintura, e eu senti o volume dele roçar na minha coxa. Meu corpo tremeu, uma mistura de medo e excitação. Em casa, eu me inclinava com blusinhas soltas, deixando meus seios firmes aparecerem, ou me abaixava Ascendi pra pegar alguma coisa no chão, mostrando minha calcinha de renda. O volume na calça dele era impossível de ignorar, e eu dava um sorrisinho, sabendo que estava deixando ele louco. Esses momentos eram o combustível das minhas sessões noturnas, meus dedos trabalhando furiosamente enquanto imaginava ele. Aposto que ele fazia o mesmo, pensando em mim.

### O Jogo de Futebol

Em São Roque, os jogos de futebol entre os vilarejos vizinhos eram um evento e tanto. Todo mundo — torcida, jogadores, todos — ia junto de caminhão. Thiago jogava futebol na época, e num fim de semana, a esposa e a filha dele tinham ido visitar os pais dela numa cidade próxima. Ele não queria ir ao jogo sozinho e me convidou. Fiquei empolgada, porque sabia que depois do jogo sempre tinha churrasco e muita música. O problema era convencer meu pai. Não sei como, mas Thiago conseguiu, e eu fiquei radiante. Pelo olhar dele, dava pra ver que ele estava ainda mais animado que eu.

No domingo de manhã, dia do jogo, eu coloquei um shortinho branco bem curtinho, uma blusinha solta e rasteirinhas. Estava ansiosa pra curtir. O caminhão estava lotado, e Thiago me ergueu pra subir, sentando-se logo depois. Como meu short era branco e justo, decidi ir em pé. Thiago, esperto, disse que eu não ia aguentar sem cair e me chamou pra sentar no colo dele. Depois de fingir resistência, aceitei e me ajeitei no colo dele.

### Sentindo o Pauzão do Tio

A viagem durava cerca de uma hora, e não demorou pra eu sentir que Thiago estava ficando bem excitado. Com o balanço do caminhão, ele ficava mais e mais duro, até parecer que ia rasgar a bermuda. Era como se eu estivesse sentada num pedaço de ferro. Fiquei excitada também, mas não podia deixar ninguém perceber, porque o caminhão estava cheio. Thiago me olhava com um sorrisinho safado, claramente adorando a situação. E, pra ser honesta, eu também estava curtindo. De repente, ele disse que estávamos chegando e me ajeitou mais pra baixo, nas coxas dele, pra “relaxar” o pauzão, que devia ter uns 22 centímetros, grosso e pulsante.

### O Jogo Acabou, Hora da Festa

Depois do jogo, a festa começou: muito churrasco, bebida e música alta. Eu dançava com os garotos, mas não tirava os olhos de Thiago, que parecia morrer de ciúmes. Depois de um forró coladinho com um menino, Thiago se aproximou e me puxou pra dançar com ele. Não me largou mais. Bebemos juntos — vinho, cerveja, batidas —, e o calor estava insano, então eu aceitava tudo que me ofereciam. Thiago sempre tinha uma garrafa na mão, me incentivando. Como eu não era de beber, comecei a ficar tonta rapidinho. Mal conseguia dançar direito e, no fim, estava completamente bêbada. Thiago me colocou no caminhão pra voltar, mas pediu pra parar na casa dele, dizendo que não queria que meu pai me visse naquele estado e que eu precisava de um banho pra me recuperar.

### Perdendo o Cabaço com o Tio

Chegamos na casa dele, e ele me sentou num banco. Eu quase desmaiei de tão bêbada. Ele disse que ia me dar um banho, mas eu, mesmo zonza, recusei, dizendo que podia me virar sozinha. Ele insistiu:

— Para de besteira, Lari! Quantas vezes já te vi pelada, menina? — disse, com aquele tom de autoridade.

— Mas eu tenho vergonha, tio! — respondi, meio sem forças.

Ele me levantou, começou a tirar minha roupa, e logo eu estava completamente nua. Thiago me abraçou, e senti ele apertar um dos meus seios. Tentei falar, mas não tinha energia. O safado me lavou dos pés à cabeça, passando a mão pelo meu corpo todo com a desculpa de esfregar o sabonete. Até que, de repente, soltei um peido alto, culpa da bebida e do churrasco. Ele riu, dizendo:

— Nossa, Lari, que sinfonia! Relaxa, é normal.

Morri de vergonha, mas ele continuou como se nada tivesse acontecido. Depois, ele me enrolou numa toalha e me levou pra cama dele. Apaguei.

Acordei com uma sensação incrível. Algo quente e molhado estava na minha bucetinha. Era Thiago, me chupando com uma língua tão habilidosa que eu via estrelas. Tentei resistir:

— Para, tio! Não pode, isso é errado! — gemi, mas meu corpo traía.

— Parar nada, Lari. Você me provocou, agora vai me dar essa bucetinha. Vou estourar ela hoje! — disse ele, com a voz rouca de tesão.

— Não, tio, eu sou virgem! — implorei.

— E acha que eu não sei? Quero ser o primeiro, sua provocadora! — respondeu, sem parar.

Eu não conseguia mais resistir. Minha bucetinha pulsava, pedindo por ele. Abri as pernas, e Thiago continuou me chupando, lambendo como se fosse um sorvete. Eu gemia alto, perdida no prazer. Ele subiu em cima de mim, mandou eu abrir a boca e enfiou aquele pauzão melado. Ele fodia minha boca como se fosse uma buceta, a cabeça do pau batendo na minha garganta. Eu engasgava, babava, e ele só parava quando achava que eu ia vomitar. Entre uma engasgada e outra, soltei outro peido, e ele riu de novo:

— Caramba, Lari, você tá inspirada hoje!

### Meu Cabaço se Foi

Depois de chupar e ser chupada, eu estava em transe. Não tinha mais medo, só tesão. Thiago me mandou ficar de quatro e relaxar. Obedeci na hora. Ele segurou minha cintura, pincelou a cabeça do pau na entrada da minha bucetinha, e eu gemi. Ele empurrou devagar, e a cabecinha entrou, me abrindo. Estava tão molhada que o pau deslizou fácil até a metade, mas aí começou a doer. Tentei me afastar, mas ele me segurou firme. Sem avisar, ele socou tudo de uma vez, e eu gritei, sentindo minha bucetinha queimar. Ele bombava forte, gemendo e me dando tapas na bunda. A dor se misturava ao prazer, e eu gemia alto. Sentia o saco dele batendo em mim, e o entra e sai me deixava cada vez mais molhada.

De repente, ele tentou algo novo. Pincelou o pau no meu cuzinho. Eu congelei:

— Não, tio, aí não! — implorei.

— Relaxa, Lari, vai ser gostoso — disse ele, empurrando.

A dor foi insana, como se eu estivesse sendo rasgada. Gritei, mas ele foi devagar, e aos poucos, a dor virou um prazer estranho. Ele voltou pra minha bucetinha, socando até eu sentir um tremor subindo pelo corpo. Um calor explodiu na minha nuca, e gozei pela primeira vez na rola de um homem. Thiago sorriu, cínico, e continuou metendo, o pau duro como aço. Depois de mais algumas socadas, ele urrou e gozou, enchendo minha bucetinha com jatos quentes. Parecia que ele não gozava há meses. Quando tirou o pau, senti o leite escorrer pelas minhas coxas.

Exausta, deitei na cama. Ele se deitou em cima de mim, me beijou e disse:

— Agora você é mulher, Lari.

Tomei outro banho, já me sentindo melhor e estranhamente feliz. Ele me levou pra casa, conversou um pouco com meus pais e foi embora com um sorriso de missão cumprida. No dia seguinte, acordei sorrindo, como se tivesse tirado um peso das costas. Mas mal sabia dos problemas que viriam.

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**OLÁ**
Quer mais aventuras quentes como essa? No meu perfil no selmaclub.com, eu posto todas as minhas histórias mais picantes, gravadas com minha câmera escondida. Tem muito mais pra te deixar com calor! Corre lá pra conferir e se jogar nos meus contos.

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**Nota**: Minha câmera escondida capturou cada momento dessa aventura, e compartilho tudo no selmaclub.com. Thiago foi o primeiro a me ter, e essa noite mudou tudo. Beijinhos da Lari!

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Comentários (2)

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  • Professor de iniciação: Delicia. Nunca comi uma sobrinha, mas tenho esse sonho. Porém já comi metade de minhas primas.

    Responder↴ • uid:v00feiv2
  • neivldo: miuito bom

    Responder↴ • uid:3ynzgpw3fii