#Teen

Pés do chefinho

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Love Lil feet

Toni, um rapaz de 18 anos, que acabou de sair do colégio e está em busca do seu primeiro emprego. Deixando currículos em diversos lugares, ansioso pra conseguir ser chamado o mais rápido possível.

Alguns dias depois de ter iniciado sua jornada em busca de um emprego, seu telefone toca e ele é chamado para uma entrevista. O rapaz não poderia estar mais radiante, e no dia marcado fez questão de chegar mais cedo que o combinado. Ao fim da entrevista o rapaz estava contrato e começaria no dia seguinte.

O dia seguinte chegou e lá estava o rapaz no seu novo local de trabalho, uma empresa grande. Um prédio com diversas salas e muitas pessoas. Ele conheceu apenas poucos lugares, disseram que com o tempo conheceria mais. O rapaz começou organizando documentos, levando de um lugar para outro, de um setor para outro. No final do dia chegou a conclusão que era realmente um serviço fácil e em um lugar agradável de se trabalhar. Quando estava indo embora encontrou seu chefe acompanhado de um garoto.

“Olá Toni, como foi o primeiro dia de trabalho? Muito difícil?”

“Ola senhor, foi tudo ótimo. Sem nenhum problema grave, apenas eu me perdendo as vezes”

“Isso é normal, até eu me perco por aqui as vezes. A única pessoa que conhece esse lugar como a palma da mão, melhor que qualquer outra é esse garotinho aqui. Toni, esse é meu filho Felipe”

O menino estendeu a mão pro outro rapaz o cumprimentando. Toni percebeu o menino olhando ele e rindo, não entendeu o porque.

O próximo dia de trabalho chegou e lá estava Toni indo pra lá e pra cá. Passados algumas horas o rapaz estava sem nada pra fazer, já havia distribuído e organizado tudo por enquanto. Resolveu então dar uma volta pelo prédio, conhecer melhor o lugar.

“ Tá perdido?”

O rapaz levou um susto, se escorou na parede com a mão no peito e respirando ofegante. Olhava pro menino rindo na sua frente.

“ Você me assustou. Felipe certo? Oque está fazendo aqui?”

“ Meu pai é o dono daqui, então eu também sou. Vou aonde eu quiser.”

“ Ah, desculpa. Não quis parecer grosso”

“ Você não devia estar trabalhando?”

“ Eu acabei de organizar minhas coisas por enquanto, então estava dando uma olhada por aqui. Conhecer melhor o lugar”

‘” Eu conheço melhor que qualquer um esse lugar. Talvez eu possa te mostrar por aí depois”

“ Claro, eu ia adorar.”

“Me encontra aqui depois do almoço, vou te levar pra um novo mundo aqui dentro..kkkkk”

O garoto saiu andando e dando risada, deixando o adolescente sem entender nada e até um pouco preocupado. Voltando pro seu lugar de trabalho ele ficou lá até a hora do almoço e quando voltou foi avisado que tinha uns papéis pra levar na sala do chefe. Na verdade eram duas caixas cheias de papéis que haviam vindo do almoxarifado e o chefe deveria dar uma olhada.

Quando chegou lá o chefe lhe disse que já havia visto aquilo, que era pra levar para o arquivo morto do lugar. Disse que estava de saída e pediria pra alguém lhe mostrar o lugar. Felipe apareceu do nada dizendo que levaria o rapaz mais velho lá, pelo menos teria algo pra fazer enquanto o pai não estava. O pai rapidamente concordou, era uma maneira de deixar o filho longe de encrencas ali, férias eram uma coisa complicada...

“ Bem Toni, meu filho vai te mostrar o local. Vou deixar avisado que você vai lá com ele, assim ninguém fica preocupado que ele vai tacar fogo na empresa..kkkkkk... O lado bom dele vir aqui é que ele ajuda e aprende os negócios da família. Ele costumava ajudar o antigo funcionário que ocupava sua vaga, quase sempre que estava por aqui. Espero que vocês dois se dêem bem como eles eram.

O chefe saiu e Felipe saiu atrás pedindo para o adolescente mais velho seguir ele. Era difícil andar carregando aquelas duas caixas cheias de papéis enquanto seguia o menino andando rapidamente por diversos corredores, escadas, portas.

Chegaram em lugar que parecia um porão. O menino entrou e se sentou numa cadeira atrás de uma mesa de madeira com um computador em cima. O lugar era grande, cheio de prateleiras de metais lotados de caixas.

“ Bem, aqui é o lugar, pode colocar as coisas aí. Espero que tenha decorado o caminho, vai passar muito tempo aqui..kkkkkk”

“Eu acho que me perdi. Não sei se vou vir muito aqui, meu trabalho é lá em cima. Acho que só quando tiver que trazer essas coisas.”

“ Você vai sempre organizar esses documentos, acredita em mim. Agora vem aqui, quero te pedir uma coisa “

O adolescente deu a volta na mesa e parou em frente o menino.

“Andei muito, faz uma massagem no meu pé vai”

Toni olhou pro menino sem entender direito.

“ Oque? Uma massagem no seu pé?”

“ É, qual a dificuldade?”

“ Olha, eu tenho que voltar ao trabalho. Melhor eu subir.”

“ Meu pai é o dono daqui, então eu também sou. Você tem que fazer oque eu mandar, então ou você abaixa e começa a fazer uma massagem no meu pé agora ou eu ligo agora pro meu pai e mando ele colocar você na rua.”

O menino falou com certa arrogância e firmeza. Toni não estava entendendo qual era a dele, mas percebeu que ele poderia causar problemas. O adolescente se ajoelhou e o menino entregou o pé pra ele. Desamarrou o cadarço, tirou o tênis e começou a massagear o pé do menino com meias.

Ali de joelhos, ele olhava o menino acima dele sorrindo. Felipe era loiro de cabelo arrepiado. Olhos verdes. Um sorrisinho travesso no rosto.

O pé de meia do menino fugiu das mãos do cara e foi parar no rosto do adolescente.

“ Vê se tá cheiroso meu pé”

O adolescente caiu pra trás, tossiu e cuspiu. Se levantou nervoso, dizendo que o menino não podia fazer aquilo. Que era nojento, que ele ia embora dali. Felipe apenas olhava pra ele e dava risada.

“Tudo bem que você ainda não está acostumado, mas de fizer isso de novo eu vou dar um chute na sua cara. Eu já falei que você tem que me obedecer ou eu mando meu pai te mandar embora daqui. Ou você faz o que eu quiser, e pede desculpas por ter falado isso. Ou vai ver só. E pra aprender e me tratar direito, vai ter que pedir desculpas beijando meu pé.”

Toni ficou estático olhando a arrogância daquela criança. Como assim ele ia se ajoelhar e beijar o pé daquele menino? Ele se virou pra sair, e notou apenas um movimento vindo do menino. Felipe tirou o celular do bolso e depois de apertar algumas coisas ouviu-se uma voz saindo pelo auto falante do aparelho.

“Eae filhão, eu ia mesmo ligar pra você. Acabei de falar com a diretora da sua escola, e ela concordou em você poder ir pra escola sem uniforme. Com a roupa que você quiser, mesmo que seja pijamas. Ela não queria deixar, falando que eram normas da escola e tal, que tinha as outras crianças. Eu falei que os pais das outras crianças não faziam as mesmas doações que os pais dessa criança..kkkkkk... Ela mudou de ideia rapidinho, acredita?”

Toni ficou incrédulo ouvindo aquilo, percebeu que a arrogância do menino vinha simplesmente do fato de ser extremamente mimado pelo pai. Vai saber que outras coisas o menino conseguia através do pai, só por conta do dinheiro dele. Ele sabia que estava na rua no momento que o menino abrisse a boca. Ele tinha acabado de começar a trabalhar, sabia que era muito provável que o pai de Felipe pudesse acabar com qualquer chance dele de conseguir um emprego bom. Já estava planejando faculdade,ajudar em casa e tudo ia por água abaixo.

Felipe falava com o pai e olhava pra ele com um sorrisinho no rosto enquanto mexia o pé. Depois de uma respiração profunda Toni se ajoelhou novamente na frente do menino, segurando o pé e se abaixou pra dar um beijo. O pé foi puxado e ao olhar pro menino, leu nos lábios dele:SEM A MEIA.

De olhos fechados ele tirou a meia do menino e beijou o pé dele. Levantou o rosto, e penas mexeu os lábios sem emitir som: DESCULPA.

“Papai, eu queria te falar que chegando aqui no arquivo, tinha um monte de caixas no chão. Caíram tudo no chão de novo, isso continua acontecendo. O Toni disse que até arrumava, ou pelo menos começava né, mas tem que voltar lá pra cima. Dava pra você avisar lá que ele vai ficar aqui? Eu fico aqui jogando no computador enquanto ele arruma pra ele não se perder na volta”

Acordo firmado, o menino rindo e o adolescente em estado de choque. Estava com medo do que poderia acontecer em ficar ali com o menino.

“Viu só como não foi difícil? Não precisa fazer esse drama todo. É só fazer e pronto. Continua beijando meu pé aí vai, é uma cena legal de se ver”

Com receio de se negar e novamente Felipe ligar pro pai ele começou a beijar o pé do menino.

“ Porque você está fazendo isso?”

“Porque eu quero ué. Você fala muito, ocupa essa boca com coisa melhor, lambe meu pé!”

Toni de olhos arregalados se afastou de novo e Felipe quase se jogou da cadeira o agarrando pelo cabelo e puxando de volta.

“ Escuta aqui, eu não tô de bom humor hoje. Pela última vez, ou você faz o que eu quiser, ou você vai sair daqui mais rápido que o batarangue do Batman acerta os bandidos.”

Os olhos arregalados de Toni agora eram de medo. Não entendia porque tinha medo daquela criança, ela tinha metade da idade dele. Tudo bem que ele nunca foi um briguento na escola, pelo contrário, sempre fugia de conflitos. Sempre era chamado de covarde na pré adolescência, mas estar daquela maneira por causa de uma criança era de mais.

Felipe puxava o cabelo com mais força o trazendo pra perto, ele não conseguia reagir mesmo sendo mais forte que ele. Era da sua natureza evitar conflitos, então ou ouvir um simples “ ABRE A BOCA AGORA”, ele abriu e imediatamente o dedão do menino entrou todo na boca.

“ CHUPA”

Começou a chupar o dedão do menino, sentir um gosto salgado descendo pela garganta. O pé forçou mais até estar todo dentro da boca dele.

“ Gostosinho né? Eu sei. Você vai se acostumar. É incrível o número de vezes que as caixas desse arquivo caem..kkkkkkk”

O pé saiu da boca e parou na frente do rosto do adolescente, ele sabia que o fazer então fechou os olhos e começou a lamber. Lambia todo o pé do menino e ouvia ele rindo. Depois das primeiras, não era tão ruim. Era só se acostumar com o gosto. Será que era isso que o menino quis dizer? Será que quando se encontraram a primeira vez e ele olhou rindo já estava planejando isso? Será que quando disse pro pai que as caixas continuavam caindo queria dizer que ele também fazia isso com o antigo funcionário?

“ Não esquece que tem o outro pé ainda hein. Não precisa ter pressa é claro, temos muito tempo até a hora de ir embora, e com a bagunça que está aqui né..kkkkk... Viu só como não precisa fazer tanto show por isso, é só fazer oque eu mando e pronto, se fizer direitinho eu falo pro meu pai que você trabalha direitinho. Sou um bom chefe pros meus empregados. Agora me diz uma coisa, o que você acha que fica melhor CHEFE LIPE, OU MESTRE FÊ???”

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