#Corno

Quanto mais machos eu seduzo.... meu CORNO fic amais feliz.

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Meu nome é Letícia, tenho 24 anos, sou casada com um coroa de 60 anos, que me libera para seduzir machos nas praias, ruas e em qualquer lugar, para trazer para foder aqui em casa, para mostrar ao corno, que ainda publica no site de Selma Recife, para todos saberem o quanto sou puta.

Ah, caralho, como eu amo essa vida de vadia sem limites. Meu marido, o velho tarado chamado Eduardo, tem uma pica murcha que mal dá sinal de vida, mas o tesão dele explode quando me vê sendo destruída por rolas alheias. Ele senta no sofá, punhetando devagar, olhos vidrados enquanto eu rebolo como uma cadela no cio, gemendo alto e implorando por mais porra. Quanto mais machos eu engulo, mais ele sorri, o corno filho da puta, filmando tudo pra postar online e mostrar pro mundo que sua esposinha é uma puta insaciável. Eu vivo pra isso: paus grossos me rasgando o cu, dor queimando misturada com prazer, cheiro de suor e merda no ar, gritos ecoando enquanto gozo aos berros. Hoje vou contar aventuras que me deixaram o rabo ardendo por dias, e você vai ficar com a rola dura, imaginando cada detalhe, querendo ser o próximo a me arrombar. E enquanto conto, vou descrever as fotos que Eduardo tirou e postou, aquelas imagens quentes que mostram meu corpo suado, minha marquinha de sol em V destacando a buceta peluda no topo, meus peitos balançando e o cu piscando pra câmera, tudo pra te deixar louco de tesão.

Tudo começa numa tarde escaldante na piscina do condomínio, onde o sol queima a pele e o ar cheira a cloro misturado com suor fresco. Eu desço as escadas rebolando, vestindo um biquíni fio dental preto com estampas de frutas, daqueles que mal cobrem meus mamilos duros e deixam minha marquinha branca em forma de triângulo invertido bem visível na virilha, destacando os pentelhos pretos e cacheados que eu deixo crescer ali em cima, como uma mata virgem convidando pra ser explorada. Meu piercing no umbigo brilha como um diamante falso, e eu sinto o fio dental roçando no meu cu apertado, me deixando molhada só de pensar no que vem pela frente. Eduardo me vê saindo e diz, com voz rouca: "Vai, sua puta safada, seduz um macho e traz pra eu ver você gritando na rola dele." Eu piscou, dou um beijo molhado na boca dele e respondo: "Vou trazer um que vai me arrombar o cu até eu chorar de dor e prazer, corno."

Na piscina, o vizinho Ricardo tá lá, um cara de 35 anos, corpo malhado de quem pega no pesado, tatuagens nos braços e uma sunga preta marcando um pau que parece uma cobra pronta pra atacar. Ele bebe cerveja, suor escorrendo pelo peito, e eu mergulho na água fresca, saindo devagar pra que ele veja meus peitos quase pulando pra fora, água escorrendo pelas curvas, molhando os pentelhos que escapam do biquíni. "Oi, Ricardo, que calor do caralho, né? Me ajuda a passar protetor?", eu digo, sentando na espreguiçadeira ao lado dele, soltando o top e deixando os peitos livres, mamilos castanhos e inchados apontando pro céu. Ele engole seco, olhos fixos na minha marquinha branca, e pega o creme, espalhando nas costas com mãos tremendo, descendo pros lados e roçando nos peitos. O cheiro de coco invade o ar, misturado ao suor dele, masculino e forte, me fazendo piscar o cu de tesão.

Eu viro e sussurro: "Toca direito, macho. Meu cu tá doendo de vontade de uma rola grossa como a sua." Ele não aguenta, me puxa pro colo ali mesmo, língua invadindo minha boca com gosto de cerveja amarga, mãos apertando minha bunda. "Sua vadia casada, vou te foder até você implorar", ele grunhe, arrancando o fio dental e expondo minha buceta com a marquinha em V, pentelhos úmidos e o cu rosado piscando. Mas eu quero anal, sempre anal, pra sentir a dor rasgando. "No cu, Ricardo, me arromba o rabo com essa pica fedida de suor." Ele ri, me vira de quatro na espreguiçadeira, cuspe no buraco e dedo enfiando, esticando as pregas. Dor aguda, mas eu empino: "Mete logo, filho da puta!"

A pica dele, grossa e veinada, pressiona o cu, abrindo devagar. "Aaaai, caralho, tá rasgando minhas entranhas!", eu grito, rebolando devagar pra acostumar, sentindo cada centímetro invadindo, o cheiro de sexo cru no ar, som de pele molhada batendo. Ele bomba forte, plaft plaft, puxando meu cabelo: "Rebola na minha rola, puta! Toma no cu como uma cadela!" Eu gozo primeiro, esguichando pela buceta, dor e prazer misturados, cu ardendo como fogo. "Enche meu rabo de porra, vai!", eu imploro, e ele jorra dentro, esperma quente e grosso escorrendo, fedendo a sêmen fresco misturado com merda. Depois, eu lambo o pau dele, limpando o resto, gosto amargo e fedido na língua: "Delícia de pica suja, Ricardo."

Eduardo tirou fotos dessa cena: uma mostra meu torso de cima, mão puxando o top pra baixo, expondo o peito direito com mamilo duro, marquinha branca contrastando com a pele morena, piercing no umbigo brilhando, e a virilha com a marquinha em V, pentelhos pretos aparecendo acima do fio dental preto, folhas verdes ao fundo, sol iluminando tudo de forma provocante, como se eu estivesse convidando pra chupar cada centímetro. Outra foto é deitada na cama depois, vista de cima, peitos expostos com top enrolado embaixo, barriga lisa com piercing, marquinha tan em V descendo pra buceta coberta por calcinha rosa de crochê, pentelhos escapando, pernas abertas sugerindo tesão puro, o quarto com TV ao fundo, cheiro de sexo imaginário saltando da imagem.

Quanto mais eu conto pro Eduardo, mais ele punheta, feliz da vida com sua puta. "Boa garota, traz mais machos", ele diz, postando as fotos no site pra todo mundo babar.

Dias depois, na praia, o sol torrando, ondas quebrando com som ritmado, cheiro de sal e protetor no ar. Eu caminho pela areia quente, biquíni minúsculo destacando minha marquinha branca em triângulo invertido, pentelhos pretos e cacheados formando um V peludo que os machos adoram lamber. Vejo dois novinhos de 19 anos, Paulo e Thiago, jogando frescobol, corpos jovens e bronzeados, paus marcando nas sungas. "Me deixem jogar, meninos?", eu digo, pulando e deixando os peitos balançarem, mamilos marcando o tecido. Eles olham, babando: "Claro, gata tesuda."

No mar, eu roço neles, mão no pau do Thiago debaixo d'água: "Duro pra caralho, hein? Meu marido libera, venham me foder." Eles me levam pro apê deles, cheirando a juventude e cerveja. Eu tiro tudo, nua com piercing e marquinha provocante. "No cu, novinhos, me arrombem o rabo." Thiago lambe primeiro, língua no cu salgado: "Que rabo gostoso, fedendo a praia." Eu gemo: "Mete a pica, moleque safado!" Ele enfia, fina mas longa, dor lancinante: "Porra, tá doendo, mas rebola mais!" Eu grito, rebolando na rola, som de estocadas úmidas, cheiro de suor jovem.

Paulo fode minha boca, pau fedendo a sal: "Chupa, puta, engole até as bolas." Eu gargarejo, babando, enquanto Thiago goza no cu: "Toma leite no rabo!" Porra escorrendo fedida. Troca: Paulo no cu, estocando forte: "Grita, vadia!" Dor intensa, eu gozo berrando, cu ardendo. Eles alternam, horas de foda, gozando na boca, sêmen amargo explodindo. "Bebe tudo, sua porca fedida."

Fotos dessa aventura: uma deitada na cama à noite, pernas abertas, mão tocando os pentelhos pretos acima da marquinha branca em V, buceta sugerida, pele brilhando de suor, quarto escuro com cheiro de sexo noturno imaginário, provocante como se eu estivesse me masturbando pra câmera. Outra em pé, puxando calcinha vermelha pra baixo, corpo nu com peitos expostos, mamilos duros, piercing, marquinha em V peluda, rosto jovem e safado olhando pra câmera, convidando pra lamber cada pelo.

Eduardo fica eufórico: "Mais dois machos, puta perfeita!" Posta tudo, corno feliz.

A maior loucura é com Alberto, chefe do Eduardo, 70 anos, rico e viçoso. Jantar na casa dele, eu de vestido curto sem calcinha, marquinha visível ao me inclinar. "Seduz ele, vadia", Eduardo sussurra. Conversa safada, perna roçando: "Alberto, você é um coroa delicioso." Ele: "E você uma tentação, Letícia." Eduardo "sai", nos deixando sós.

Alberto me beija, mãos velhas apertando peitos: "Seu marido sabe?" "Sabe e punheta vendo." Ele ri, me joga no sofá, lambe buceta peluda: "Que cheiro de puta fresca." Eu gemo: "No cu, velho safado, arromba meu rabo." Ele cuspe e enfia pica grossa, dor queimando: "Caralho, tá rasgando, mas mete mais!" Rebolo, gritando, cheiro de vinho e sexo velho no ar. "Toma no cu, sua cadela casada!" Ele goza dentro, porra fedida escorrendo.

Fotos: close no cu com calcinha branca fina, marquinha branca, pentelhos pretos grossos cobrindo, bunda redonda provocante. Outra de costas, bunda exposta, mãos abrindo nádegas, cu visível, quarto bagunçado ao fundo, como se pronta pra anal.

E tem mais: outra foto minha de frente, top transparente mostrando peitos, calcinha fina na marquinha peluda, espelho refletindo curvas.

Essas aventuras me deixam querendo mais, imaginando o próximo grupo de machos na rua, ou talvez um estranho no ônibus me arrombando. O que será que vem pela frente? Machos em gangbang, paus fedidos me enchendo? Fico molhada só de pensar, e Eduardo mais feliz com cada foda.

Ah, e tem mais aventuras quentes como essas no site www.selmaclub.com, onde Eduardo posta tudo pra vocês babarem e punhetarem.

Por favor, se você gozou lendo isso, me dê um presente emocional: não esqueça de dar 5 estrelas pro conto. É o que me motiva a contar mais, sentir que vocês me desejam tanto quanto eu desejo rolas. Me faz sentir viva, puta amada. Dá essas estrelas, vai?

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