4 - Lene e o visinho depresivo
Lene e seu marido, sempre ajuda aos necessitados.
Sou a Lene, casada há 10 anos, casei aos 18 anos, loira, pele muito branquinha, 1,55m, 48 kg, tipo mignon, toda pequenina. Caio meu marido, é 20 anos mais velho que eu, 1,60 cm de altura, um pouco acima do peso, com uma barriguinha tipo tanquinho de cerveja, careca, e loirinho como eu. É sócio de um escritório de contabilidade, ainda não temos filhos, mas, ele tem o Mauro, com 16 anos e Paula de 18 anos, frutos do seu primeiro relacionamento e moram com suas mães. Eu e Caio, sempre fomos meio maluquinhos na cama, já havíamos tido experiências fora dos padrões normais de um relacionamento tranquilo, mas, sempre de uma forma discreta e reservada, a única coisa que nunca deixei de fazer por puro vício, que ele mesmo foi o culpado, é tomar gala, praticamente tenho que tomar minha dose diária, até quando estamos brigados, vou até Caio, coloco seu pau pra fora, faço um boquete até ele gozar na minha boca e eu beber até a última gota, depois viro de lado e o clima pesado ou não continua. Temos uma vida equilibrada e moramos em um prédio com apenas dois apartamentos por andar. O único vizinho que temos é o Tadeu, um rapaz novinho, que cursa medicina e tinha uma namorada, grande e bonita como ele, sim porque o Tadeu é um pedaço de mal caminho, moreno jambo, mais de 1,80m de altura, porte atlético e muito gato.
Tudo começou quando em março de 2020 eclodiu a famigerada pandemia, o escritório do meu marido passou a trabalhar em home-office, como nunca trabalhei, passávamos dias seguidos só nós dois em casa. Certo dia ouvimos uma discursão vinda do apartamento ao lado e uma batida de porta, cerca de quinze dias depois, sentimos falda do barulho das músicas que nosso vizinho gostava de ouvir. Perguntei ao Caio:
- Amor, tens visto nosso vizinho?
- Vi ontem de tarde, encontrei com ele na padaria e parecia estar triste, muito caladão. Até estranhei, ele fala pelos cotovelos.
- Será que ele terminou o namoro?
- Não sei, mas, nunca mais vi a namorada dele aqui no prédio.
- Agora fiquei preocupada com ele amor, será que ele está precisando de alguma coisa, um apoio, uma boa conversa pra distrair? Ainda por cima, as aulas foram suspensas e não se pode ir pra lugar algum. Vai lá ver como ele está e quem sabe poderemos ajudá-lo.
- Tá, amanhã vou lá com ele, já entendi qual a tua preocupação.
No dia seguinte, Caio foi ao apartamento do Tadeu e o convidou para vir almoçar conosco, por volta do meio-dia os dois chegaram e ficaram conversando na sala, aguardando a comida ficar pronta. Logo depois, sentamos e comemos, depois fomos os três nos sentar no sofá e continuamos conversando. Foi quando perguntei pela namorada.
- E aí Tadeu, cadê a namorada?
Ele ficou por um momento pensativo, baixou a cabeça e falou com uma voz entristecida.
- Acabou, foi muito bom enquanto durou, mas, acabou.
- Entendo, mas, não fique triste, os relacionamentos são assim mesmo, uns dão certo, outros não e é vida que segue.
- Eu sei disso, mas, ficar sozinho, justamente neste período de confinamento por causa desse vírus é cruel, não está fácil.
- É verdade, se eu e o Caio, já sentimos esse isolamento, fico imaginando você.
A conversa não estava confortável, então mudamos de assunto e depois de um tempo, ele disse que ia para o seu apartamento dar uma cochilada.
Quando saiu, eu e Caio ficamos conversando sobre Tadeu, e meu marido falou:
- Amor, antes de virmos pra cá, conversei com ele sobre o término do namoro, me disse que ela não gostava mais dele e que era melhor acabar agora do que ficar protelando e serem infelizes no futuro
- É, nisso ela tem razão. Fiquei com peninha dele, tadinho já pensou um rapaz tão novo, bonito, tão vigoroso, tanto tempo sem companhia, mesmo porque deve estar batendo punheta todo dia e desperdiçando muita gala e pelo jeito deve ter muita. Kkkk?
- Ele tocou nesse assunto também, até eu fiquei com pena dele, ele disse que não está mais aguentando matar a vontade sozinho.
- Eita amor, realmente deve ser complicado mesmo, pior que nem temos como ajudar.
- Ele disse que já tentou chamar alguém pra ficar com ele, mas, que até isso não estão topando, por medo de serem contagiadas pelo vírus.
- O que podemos fazer é pelo menos conversar, pra ele ficar mais tranquilo e não se isolar.
- Verdade. Amor, posso chama-lo mais vezes para vir pra cá conosco?
- Claro meu amor, na verdade também estamos precisando de alguém para nos tirar da rotina e conversar de outros assuntos, fora trabalho e doença.
No final da tarde, Caio foi lá para o apartamento do Tadeu e lá pras nove da noite os dois chegaram, pelo jeito estavam bebendo, falavam alto e com conversas de duplo sentido entre os dois. Tadeu de camiseta e um short de tecido fininho de futebol e aparentemente sem cueca, pois dava pra percebem bem a silhueta de seu pau, ligaram a televisão e começaram a assistir um jogo de futebol. Aí eu falei:
- A conversa tá boa né mocinhos?
- Amor, estávamos conversando coisa de homem. Kkkk.
- E qual a conversa de homem que mulher não pode participar?
- Não podemos falar. Kkkk
- Não precisa, já sei que é sacanagem. Kkkk. Podem continuar a conversa, vou tomar um banho e depois quero saber desse papo também.
Fui para o banheiro muito excitada, fiquei imaginando como seria o pau do Tadeu. O do meu marido é branquinho da cabeça rosada, mede 13 cm de comprimento e 3 cm de grossura, sei que é pequeno, mas, bem gostosinho. Com a imaginação a mil, não deu outra, bati uma siririca e gozei deliciosamente.
Na hora de escolher uma roupa, peguei uma camiseta sem manga, branca, de tecido fininho, sem sutiã e o short do pijama. Fui pra sala e sentei na poltrona, com o meu celular na mão e prestando atenção nos dois. De vez em quando saia uma insinuação sexual entre os dois, como o jogo não estava interessante, pegavam seus celulares e mostravam um para o outro e gargalhavam. Aí eu falei.
- Podem me mostrar, quero ver também?
Os dois se entreolharam, sorriram e Caio falou:
- Pode não amor. Kkkk
Levantei da poltrona e sentei no sofá no meio dos dois. Olhei para o meio das pernas do meu maridinho e percebi, mesmo vestindo uma bermuda jeans, seu pau já estava meia bomba e o do Tadeu ainda estava normal. Caio virou seu celular para que eu visse o vídeo que estava assistindo. Era um vídeo de um negão com um pau enorme, metendo em uma lourinha e um outro homem se masturbando, só olhando de longe. Naquele momento, percebi as intensões do meu maridinho. Aí peguei o celular da mão do Tadeu e vi o que assistia, era o mesmo tema. Fiquei com seu celular na mão e virando um pouco o visor, puxei Caio também, para assistirmos juntos. Tadeu com suas pernas cabeludas roçaram na minha, aquele toque me excitou imediatamente, quando olho para o meio de suas pernas, percebi seu pau endurecendo e propositalmente não desviei o olhar, ele percebeu e deixou endurecer de vez. Cutuquei meu marido e apontei para o pau do Tadeu, Caio arregalou o olho e deu um leve sorriso, fui no seu ouvido e falei baixinho.
- Amor, deixa eu ajudar nosso vizinho, ele está precisando e eu estou doida pra provar a gala dele. Olha que pau enorme ele tem, deve jorrar muita porra. Deixa, deixa?
- Eu deixo, mas, você aguenta?
- Deixa eu tentar?
- Vai, mata a vontade dele e a tua.
Depois desta permissão, fui com a mão e passei na perna do Tadeu, ele percebendo que Caio estava ciente, relaxou e se esticou no sofá. Fui com a mão e passei em cima do seu pau que agora sim estava muito duro, não aguentei a curiosidade e tirei seu pau pra fora do calção, levei um susto e não me contive. Falando:
- Olha esse pau lindo e perfeito. Amor posso continuar?
- Pode sim.
Ajoelhei-me entre as suas pernas e comecei a lamber aquele pauzão, chupava e olhava nos olhos do meu maridinho, que demonstrava enorme prazer de ver a mulherzinha dele com um pau gigante de outro homem na boca. E falei:
- Amor, tá gostando de me ver chupando o pauzão do vizinho, olha como é grande, grosso, comprido, bem lisinho, parece uma barra de chocolate. Vem mais pra perto, sei que adora me ver chupando um pauzão. Vem. Kkkk
Caio ajoelhou-se do meu lado e ficou vidrado, observando cada movimento. Baixei a cabeça e voltei a engolir aquela maravilha de pica, colocando perto do meu rosto, media do meu queixo até o início dos meus cabelos, detalhe, tenho uma testa enorme, nunca medi, mas, com certeza tinha bem mais que 20 cm, tão grosso que minha mão nem fechava, ou seja: mais de 6 cm de largura, era uma baita pica, pra ninguém botar defeito. Quando estava saboreando aquele pau, olhei para meu maridinho e vi que estava hipnotizado, a cada chupada que dava, ia em sua boca e nos beijávamos. Tadeu apenas fechou os olhos e se esticou no sofá, acho que nunca tinha recebido um boquete com o maridinho da chupadora ao lado, delirava de prazer, não demorou muito e percebemos que iria gozar, enfiei o máximo que pude de seu pau na minha boca, senti batendo na minha garganta e olha que só tinha entrado um pouco mais que a metade. Nosso vizinho começou a gozar, era muita gala, não consegui conter toda na minha boquinha, escorria pelo lado dos lábios, juntava com os dedos e colocava na boca pra beber, espremi até sair a última gota. Foi muita gala, grossa, muito branca e uma delícia de sabor.
Depois dele gozar, deixei descansar um pouco e disse que agora queria sentir aquele pauzão na minha bucetinha, meu marido apenas sorriu e fez um sinal de positivo com a cabeça. Tadeu levantou-se, foi ao banheiro e quando voltou pra sala, ainda nu, nem falei nada, apenas parei na sua frente e me ajoelhei, peguei seu pau e levei de novo à boca, imediatamente começou a endurecer, virando um mastro duro, vergado pra cima, levemente torto para a esquerda, com uma cabeça roxa e lisa. Quando percebi que estava no ponto certo, pedi para sentar no sofá, puxei o short do pijama, junto com a calcinha, para o lado, meu marido ajudou abrindo minha bucetinha com as mãos e fui lentamente sentando naquele mastro, sentia como se estivesse sendo desvirginada novamente, doía, mas, era gostoso, foi entrando aos poucos, como estava muito excitada, lubrificação não faltava, o que faltava era espaço dentro de mim pra engolir um pau tão grande, mas, estava uma delícia, sentia-me sendo rasgada por dentro. Quando Tadeu viu minha expressão não clara se de dor ou prazer, quis parar, o segurei pelo braço e pedi que continuasse metendo, com carinho, porém, sem parar. Caio olhava o pau entrando e saindo de dentro da sua mulherzinha, a um palmo de distância, quando eu subia meu corpo, abria os lábios da minha bucetinha pra facilitar a reentrada e me puxava pra baixo, pra me ver engolindo aquela vara de macho alfa, pulava em sua pica, subia o máximo até ficar só a cabeça dentro e soltava meu peso pra enterrar o máximo possível.
Tadeu não aguentou por muito tempo e percebi que iria gozar de novo, pedi que se controlasse, pois, queria gozar com um pauzão enterrado na buceta. Continuei meus movimentos e acelerei, meu gozo veio de uma forma muito intensa, agarrava-me ao Tadeu e beijava meu marido e não parava de gozar, esse momento foi de muita intensidade, perdi até o controle do meu corpo, sento amparada pelo meu marido. Nosso vizinho deu mais duas enterradas e gozou, mas, gozou muito de novo, senti-me inundada, era muita gala, escorria por minha perna e molhava o sofá. Agarrei-me ao Tadeu e meti tudo que foi possível, que delícia sentir todo aquele pau dentro da bucetas e com meu maridinho ao lado deliciando-se. Caio, não conseguindo se conter mais, veio e caiu de boca na minha bucetinha, sugando e lambendo toda a porra que escorria de dentro, a deixou limpinha, depois levantou-se e pôs seu pau na minha boca e gozou tudo que tinha de direito, virei para o Tadeu e fiz sentir o sabor da porra do meu maridinho em sua boca, a princípio tentou recusar, mas, segurei sua cabeça e continuei beijando, finalmente redeu-se ao prazer e curtiu o beijão com gosto de gala. Foi uma foda perfeita, maravilhosa e deliciosa.
Após esse ápice, precisávamos de um tempo para voltarmos a respiração, os batimentos cardíacos e as ideias ao normal. Foi muito intenso e completo. Olhei para o Caio e perguntei:
- E aí amor, tudo bem?
- Tudo maravilhoso meu amor, adorei ver você sentindo tanto prazer.
- E pra você Tadeu, tudo bem?
- Lene, você é uma delícia, que mulher maravilhosa que você é, aliás, vocês dois são um tesão, gozei muito gostoso, essa tua bucetinha é muito gulosa, engoliu meu pau todo. Se soubesse, não teria passado tanto tempo na punhetinha solitária. Kkkk
- Pois é e se eu soubesse que tinha um macho com um pau tão gostoso bem do meu lado, já tinha dado minha bucetinha há muito tempo pra você e tomado muita gala. Kkkk.
- E se eu soubesse que iria adorar ver minha mulher gozando tão intensamente no pau do vizinho, já tinha liberado bem antes. Kkk
O jogo acabou, todos estávamos satisfeitos e marcamos para termos outros momentos de prazer, relaxamento e quebra de rotina.
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