#Outros

Parei na frente do macho, na trilha e fiz isso.

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SELMA RECIFE

Aqui é novamente Selma e fiz uma das maiores loucuras a céu aberto na vida. Pensei que o Daniel era o cara mais louco de meus vídeos e fotos, mas pelo meu site um tal de Rodrigo entrou em contato, dizendo ter muito mais desejo em fazer scat comigo que o Daniel e nos convidou para fazer isso numa manhã, numa praia deserta no litoral sul da Paraíba. E mostro essa nojeira imunda para vocês abaixo. Não sei como esses loucos curtem isso, mas me dá prazer em ver esses porcos nojentos se deliciando assim com essa minha merda quente e fedida. Fomos fazer uma trilha conhecida por ele. Eu usava meu famoso fio dental amarelo e estava com muita dor de barriga mesmo. Meus vídeos e de amigas scat, estamos publicando completo em www.scatbook.com/manurecife2026 a pedidos de vocês, leitores imundos e porcos. Sol forte e muito calor, quando chegamos num ponto, tive de aliviar ali mesmo. Me abaixei, sentindo o fio dental pressionar ainda mais meu cu, que saía pra fora, querendo colocar toda bosta longe. Assim que puxei o fio dental para o lado, jatos quentes de xixi foram bem longe, enquanto meu cu explodia em peidos altos, molhados e quentes e muita merda castanha começa a sair no meio da trilha. Puta merda, mesmo a céu aberto o cheiro tava foda e quase vomitei, mas o macho estava excitado com isso, acredita? Após essa cagada imunda, sem papel por perto, me levantei, o escravo porco abriu minha bunda e limpou meu reguinho e ânus sujo com sua língua nojenta, para depois continuarmos. Mas foi um final de semana com muito mais que isso, mas vou deixar para logo mais, pois somente em ver essas fotos e vídeos abaixo está me dando nojo e enjôo.

Meu coração acelera só de lembrar como tudo começou. Estou aqui, deitada na minha cama bagunçada, o ar condicionado zumbindo baixo, mas minha mente viaja de volta para aquela manhã escaldante. Eu sou Selma, a rainha das putarias imundas, a vadia que não tem limites quando se trata de foder com os tabus mais nojentos. Meu corpo, todo curvilíneo e bronzeado, com esses peitos fartos que balançam a cada passo, e essa bunda redonda que faz os machos babarem como cães raivosos. Meu cabelo preto longo, que eu adoro jogar para o lado enquanto monto em algum pau latejante. Mas dessa vez, não era só sobre pau e buceta; era sobre algo mais sujo, mais degradante, o tipo de coisa que faz as pessoas normais virarem o rosto, mas que me deixa molhada só de pensar.

Rodrigo me achou no meu site, aquele antro de perversões onde eu posto minhas aventuras scat. Ele mandou uma mensagem privada, cheia de detalhes que me fizeram rir e ao mesmo tempo sentir um formigamento na minha xota. "Selma, puta que pariu, eu vi seus vídeos com o Daniel e fiquei com o pau duro por dias. Quero mais que isso, quero te ver cagando ao ar livre, na natureza, e eu limpando tudo com a língua. Vamos pra uma praia deserta que eu conheço, no litoral sul da Paraíba. Eu pago tudo, só vem ser minha deusa imunda." Eu li aquilo e pensei: caralho, esse cara é mais louco que o Daniel. O Daniel era bom, mas Rodrigo prometia ser um porco de elite, daqueles que se rebaixam de verdade.

Aceitei, claro. Marquei com ele numa manhã de sábado, o sol já nascendo forte, o calor grudando na pele como uma segunda camada de suor. Eu me arrumo com capricho: um top preto justo que mal cobre meus mamilos duros de excitação antecipada, e aquele fio dental amarelo que eu amo, fininho, cortando minha bunda como uma faca afiada. Ele entra no meu cu de um jeito que me faz sentir exposta o tempo todo, como se eu estivesse pronta para ser fodida a qualquer momento. Meu estômago ronca alto, graças àquela janta pesada da noite anterior – feijão, carne e tudo que me deixa com dor de barriga. Perfeito para o que vem pela frente.

Chegamos à trilha cedo, o carro dele estacionado num canto escondido. Rodrigo é um cara alto, musculoso, com tatuagens cobrindo os braços e um olhar faminto que me devora viva. "Selma, porra, você tá mais gostosa que nas fotos. Essa bunda... eu vou te adorar hoje, sua vadia suja." Ele diz isso com a voz rouca, já com o pau endurecendo na calça. Eu rio, balançando os quadris enquanto começamos a andar pela trilha. O caminho é estreito, cercado de vegetação verdejante, arbustos espinhosos roçando nas minhas pernas nuas, o chão arenoso misturado com terra vermelha. O mar ao fundo ruge baixo, as ondas batendo nas falésias avermelhadas que se erguem como paredes gigantes. O cheiro de sal no ar, misturado com o suor escorrendo pelo meu corpo, me deixa ainda mais excitada.

Enquanto andamos, conversamos putarias. "Me conta, Rodrigo, o que te faz querer lamber merda da minha bunda? Você é um porco mesmo, né?" Eu provoco, sentindo minha barriga revirar. Ele sorri, os olhos brilhando. "Caralho, Selma, é o ultimate em submissão. Ver uma deusa como você se aliviando, e eu limpando... me faz gozar só de imaginar. Quero sentir o gosto quente, fedido, da sua bosta na minha boca." Suas palavras me fazem apertar as coxas, minha xota pulsando. O sol queima minha pele, o suor escorre entre meus peitos, e eu sinto a pressão no meu intestino crescendo. Peidos silenciosos escapam, quentes e úmidos, deixando meu fio dental grudento.

Paramos num ponto alto da trilha, onde a vista é de tirar o fôlego: falésias vermelhas caindo pro mar, vegetação densa ao redor, ninguém à vista. É deserto, perfeito para nossa loucura. Minha barriga dói pra caralho agora, uma cólica forte que me faz gemer. "Puta merda, Rodrigo, eu não aguento mais. Preciso cagar agora." Ele se ajoelha na minha frente, o pau dele já pra fora da calça, duro como pedra, latejando no ar quente. "Faz, Selma. Caga pra mim, sua puta imunda. Eu quero ver tudo saindo desse cu gostoso."

Eu me agacho devagar, as pernas tremendo de excitação e necessidade. O fio dental amarelo pressiona meu cu, que já tá se abrindo, protuberante, ansioso para explodir. Puxo a tira fina pro lado, sentindo o ar fresco bater na minha pele suada. "Ahhh, caralho..." Eu gemo, e aí vem: jatos quentes de xixi saem forte, espirrando no chão arenoso, formando uma poça amarela que cheira azedo e salgado. O som é alto, como uma mangueira aberta, e o cheiro sobe rápido, misturando com o ar marinho. Rodrigo geme, masturbando o pau devagar. "Porra, que mijo quente... continua, Selma."

Então, o cu explode. Um peido alto, molhado, ecoa pela trilha – prrrrrrt! – quente e fedorento, fazendo o ar vibrar. Eu sinto a merda descendo, grossa e macia, castanha escura, saindo em montes quentes. "Fode-se, que fedor do caralho!" Eu grito, mas continuo, empurrando mais. A bosta cai no chão com plops úmidos, empilhando numa pilha fumegante, o cheiro podre, de decomposição, enchendo minhas narinas, quase me fazendo vomitar. Mas o nojo me excita, me faz molhar mais. Rodrigo está ofegante. "Selma, sua deusa da merda... olha isso, quentinha, fedida... eu vou lamber tudo."

Eu me levanto devagar, as pernas fracas, o cu ainda sujo, merda grudada no rego. Sem papel, como planejado. "Vem, porco. Limpa minha bunda com essa língua nojenta." Ele abre minhas nádegas com as mãos tremendo, o ar fresco batendo no meu ânus melado. Sua língua quente toca primeiro o rego, lambendo devagar, o gosto amargo e salgado da merda enchendo sua boca. "Mmmm, porra, que delícia... quente, cremosa..." Ele murmura, chupando mais, a língua entrando no meu cu, limpando cada resíduo. O som é nojento – slurp, slurp – e o cheiro persiste, forte, me deixando tonta. Eu gemo, sentindo sua língua foder meu cu sujo, minha xota pingando.

Mas isso é só o começo. Continuamos a trilha, meu corpo leve agora, mas o tesão crescendo. Rodrigo me puxa pra trás de um arbusto maior, me joga no chão arenoso. "Agora eu te fodo, Selma. Depois de lamber sua merda, meu pau tá explodindo." Ele arranca meu top, meus peitos saltam livres, mamilos duros como pedras. Eu abro as pernas, a xota exposta, inchada e molhada. "Vem, fode essa puta scat, seu porco." Seu pau entra forte, esticando minha buceta, o som molhado de carne contra carne ecoando. Ploc, ploc, ploc. Ele bomba rápido, cheirando a suor e merda, sua boca no meu pescoço. "Caralho, você é a vadia mais suja... vou gozar pensando na sua bosta."

Eu gozo primeiro, gritando, o orgasmo me sacudindo como um terremoto, sucos escorrendo pelas coxas. Ele goza logo depois, jatos quentes enchendo minha xota, o cheiro de porra misturando com o fedor residual. Ficamos ali, ofegantes, o sol queimando nossas peles nuas. Mas o dia não acaba. Caminhamos mais, paramos numa pequena enseada, onde eu cago de novo, dessa vez na areia fofa, e ele come direto, mastigando a merda quente enquanto eu assisto, masturbando minha clitóris inchada. "Engole, porco. Come minha merda fedida." Ele obedece, gemendo, o pau duro de novo.

À tarde, encontramos uma cachoeira escondida na trilha, água fresca caindo sobre rochas. Eu me banho nua, a água lavando o suor e os resquícios de putaria. Rodrigo me junta, suas mãos explorando meu corpo. "Selma, você me viciou. Quero mais scat, mais foda ao ar livre." Nós transamos de novo ali, debaixo da cascata, a água batendo nos nossos corpos, sons de gemidos misturados com o rugido da água. Seu pau me fode por trás, batendo no meu cu ainda sensível da cagada. "Ahhh, fode esse cu sujo, Rodrigo!" Eu grito, gozando mais uma vez, o corpo tremendo.

No entardecer, sentados na falésia, assistindo o sol se pôr, eu penso em como isso é só o início. Rodrigo me conta de outros amigos, como o Paulo, um cara que adora scat em grupo, e a Sofia, uma amiga minha que poderia se juntar da próxima vez. "Imagina nós quatro, cagando e fodendo na praia." Ele diz, e eu sinto o tesão voltar. Minha mente vaga: e se trouxéssemos o André, aquele macho alfa que eu conheci online? Ou a Isabel, com seus peitos enormes, para uma orgia scat total? O futuro promete mais loucuras, mais merda quente, mais línguas limpando, mais paus latejantes.

Mas isso é para depois. O final de semana continua com uma noite no hotel próximo, onde eu cago na boca dele de novo, no banheiro luxuoso, o cheiro impregnando o quarto enquanto fodemos até o amanhecer. Acordo com o cu dolorido, a xota inchada, mas satisfeita como nunca.

Enquanto escrevo isso, penso no quanto vocês, leitores porcos, vão se masturbar com essa história. Imagino vocês lendo, o pau duro ou a xota molhada, desejando ser o Rodrigo, lambendo minha merda fedida. E se eu te disser que tem mais? Mais aventuras scat, mais fodas imundas, com nomes como Paulo, Sofia, André e Isabel, todas esperando por vocês no www.selmaclub.com. Lá eu posto os vídeos completos, as fotos sem censura, e planejo as próximas loucuras – quem sabe uma orgia na floresta, ou scat em público disfarçado? Vocês vão querer saber o que acontece, vão me seguir para não perder nenhuma gota de merda.

Por favor, se essa história te deixou excitado, se te fez gozar pensando na minha bunda cagando ao ar livre, não esqueça de dar 5 estrelas. É o que me motiva a continuar compartilhando essas putarias, a me expor mais, a ser a vadia que vocês amam. Seu apoio é tudo para mim, me faz sentir desejada, me dá forças para mais loucuras. Não me decepcione, clique nessas estrelas agora – é um gesto emocional que eu preciso, para saber que vocês são tão porcos quanto eu.

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