Se aproveitando da minha amiga bebada

Gabriela bebeu demais, precisou da minha ajuda e ganhou mais que um ombro amigo...

Bom dia a todos, meu nome é Joupa e hoje qero contar um relato de um dia que eu aproveitei da minha amiga da faculdade enquanto ela estava um pouco alterada pela bebida.
Nunca fui de beber, mas esse dia eu fui para com os amigos, era uma sexta a noite, e já era tradicional o barzinho depois da aula
Como não era de beber, não bebi, apenas fiquei na coquinha e comendo petisco.
Tempo foi passando e todo mundo foi ficando cada vez mais bêbado, era costume também todo mundo passar do ponto.
A que mais me preucupava era a Gabi, estava sem conseguir andar direito, deitada na cadeira, visivelmente não conseguiria ir pra casa naquele estado.
Agora vamos falar da Gabi, cabelos motenos, cacheados, corpo magro. Ela era branca mas não tão branca, tinha um certo bronze. Seus peitos eram pequenos mas redondinhos e sua bunda a mesma coisa, pequena mais rebitada, era magrinha mas não reta.
Vi que ela estava muito mal,andei com ela até um banco na frente do bar e tentei falar com ela....
J: Gabii, oi me escuta, cê ta bem
G: haamm...
Claramente tava impossível quaquer forma de comunicação,peguei o celular dela e desbloqueei com seu dedo, acessei o uber e vi onde ela morava.
Era um apartamento médio, ela morava sozinha, apesar de nova, pois vinha de outro estado para fazer a faculdade aqui.
Pedi o uber e entrei com ela, meu plano era levar ela até em casa e depois ir embora.
Entramos no uber e assim que ela entrou já deitou no meu colo, acho que foi ali que eu comecei a ver as coisas de um jeito diferente, a cabeça dela no meu colo fez meu pau crescer e ficar duro que nem pedra.
No caminho da casa dela tinha algumas ruas bem ruins, e ocarro balançava, a cabeça também, em cima do meu colo, me dando mais tesão.
Nesse momento abri a bolsa dela e peguei a chave da casa dela, vi também uma camisinha na bolsa, o quê me aumentou mais ainda o tesão.
Não sabia oque iria fazer mas minha cabeça borbulhava de ideias para se aproveitar dela, ao mesmo tempo minha cabeça me condenava. Eu sabia que oque eu estava tramando fazer era muito errado.
Chegou na casa desci com ela e fomos subindo para o seu apartamento, abri as portas com as chaves e chegando de fato no seu apartamento ela se jogou no sofá, e eu entrei e fechei a porta.
O apartamento estava bastante bagunçado, tinha copos descartáveis, pacotes de hambúrgueres, mas pq me chamou atenção foi uma calcinha, vermelha jogada ao chão, peguei ela e guardei pra mim, ela não deve sentir falta.
Peguei seu telefone novamente, agora abri as mensagens e vi um monte de amigos dela preoucupado com ela, querendo saber se ela chegou.
Respondi a todos, falando que estava bem.
Ela estava deitada no sofá, de lado, virada para fora do sofá do mesmo jeito que deitou quando chegou.
Agachei e fui falar com ela, olhei pro seu rosto completamente imóvel, tentei falar com ela, sem resposta, balancei sua cabeça nem assim ela acordou.
Ver aquele rosto tão delicado, completamente entregue pra mim, fez eu sentir um frio na barriga. Acariciei seu rosto com minha mão, fiz carinho em seu lábios, tomei coragem e beijei aquela boca que estava meia aberta.
Ela não acordou com o selinho, nem reagiu, tentei beijar um pouco mais, agora mordendo seu lábios, ainda sem reação, beijei mais forte, enfiando minha língua na boca dela, segurando o seu pescoço, puxando de leve o seu cabelo, quase comendo ela pela boca.
Desci para o pescoço, beijava, lambia, mordia de leve
Desci para sua barriga, sempre chapadinha, dava lindos beijos e lambuzava seu umbigo.
Minhas mãos já deslizavam sobre a sua cintura, sua pele é tão lisa e macia.
Sentei no sofá posicionando seu ombro em meu colo e sua cabeça na cabeceira, por ali beijava seu pescoço e sua orelha, um mão minha deslisava sobre a sua barriga, a outra segurava em seus cabelos, a minha mão da barriga começou a subir e encontrou seu top cinza.
Alisar aqueles peitos mesmo que por cima do seu top era algo que me deixava maluco, depois de um tempo passei minha mão por baixo do top, e que sensação boa, ela estava entregue por completo naquele sofá e minha mão estava acariciando seus lindos peitos que eu tanto desejei, apertava o bico do seu peito com delicadeza, meu pau estourava, sentia um tesão enorme, foi quando eu resolvi descer a mão.
Acariciei agora a sua bunda por cima do tecido, que prazeroso, mesmo com um pano atrapalhando.
Fui olhar seu rosto, ainda desacordado, continuei então meus planos.
Abaixei sua calça deixando aquela bunda toda amostra pra mim, agora sim nada podia me impedir.
Apertei sua bunda como se fosse a ultima coisa que eu faria na vida, apertava e apertava e apertava...
Puxei sua calcinha pra cima deixando sua bunda mais amostra, e continuei fazendo carinhos e alisando sua bela raba.
Que delicia, era tantos dias de desejos sendo resumidos naqueles poucos minutos.
Virei ela de barriga pra cima, vi sua calcinha marcando sua buceta, sua calcinha era aquelas azuis, bem comportadas mesmo, mas como eu havia puxado ela, estava marcando na parte da frente.
Levantei o top dela deixando seus peitos amostra e deixei uma mão lá cuidando deles, com a outra eu fazia carinho na sua xaninha por cima da calcinha.
Cada vez que eu apertava mais eu sentia aquela buceta mesmo que por cima do tecido, resolvi ousar, enfiei minha mão por debaixo da calcinha dela e comecei a acariciar sua vagina agora pele a pele.
Era lisa, sem nenhum pelinho, acabara de ser depilada, e apesar do desmaio estava bem humida, foi quando eu enfiei um pouco mais o dedo que eu vi a primeira reação da gabi durante a nossa brincadeira.
Ela apenas se mexeu um pouco e deu um gemidinho baixo, meu coração gelou.
Tirei meu pau pra fora e comecei a bater uma ali mesmo, olhando para aqueles peitos e aquela xaninha descoberta.
Me levantei do sofá e deixei ela de barriga pra cima, queria finalizar com estilo então enfiei meu pau na sua boca bem devagar e fui fazendo um movimento de vai e vem, gozei na sua boca e no seu corpo.
Já estava com pressa então tirei logo algumas fotos, limpei ela e saí do seu apartamento, pedi um uber pra ir pra casa e voltei feliz de uma bela sexta de aula.
Só me resta aguardar oquê a segunda me espera.