Transei com a vizinha após o corno chegar bêbado em casa

Sou Marcos, 23 anos, 1.73 de altura, branco, magro. Espero que estejam bem. Morar em cidade pequena do interior tem seus problemas não sendo diferente das demais. Não bastasse chegar tarde da faculdade, eu vi a Rose carregando o marido dela pois o cara tinha tomado um porre violento e o dono do bar mandou chamá-la para levar o infeliz. Dei uma ajuda, o cara precisava ser carregado, sofrimento até botá-lo na cama e o cara apagou de vez.

Rose, preta, levemente gordinha, seios bem fartos, bundão, rosto redondo, cabelos pretos longos, vinte cinco anos, short curto, chinelinho de dedo, chegou perto da porta e falou:

- Depois leva chifre e reclama.

Rimos. Eu, vinte anos, olhei para ela, ouvi:

- Tá a fim, não?

Fechei a porta da cozinha e fomos para um canto escuro, ela levantou a blusa e os mamilos fartos serviram para dar início a putaria! Caí de boca, chupei, cheirei o pescoço da danada e trocamos beijos de língua. Apalpou e apertou meu pau, agachou e falou:

- Tua namorada é racista e ela vai pagar caro.

Tirou meu pau para fora da calça, o corno estava roncando, segurou passando a mamar o meu cacete grosso de 16 para 17 cm! Não é lá aquelas coisas mas tudo bem! Ela segurou firme e mamou olhando para mim, cuspiu, distribuiu, virou a bunda já abaixando a roupa e disse:

- Come! Ele e ela são dois filhos da puta. Fode, isso, ohhh!

Segurei o cacete indo de encontro em sua xota! Encostado com as costas na parede, peguei ritmo, medo do corno ver, foda-se! Buceta carnuda, quente, bunda bem torneada, linda, seu cu era um atrativo que eu daria conta noutra oportunidade! No momento, peguei ritmo tirando caretas leves dela, dei duas boas enterradas, segurei para receber reboladas! Ouvi dela:

- Isso, come! Mete, isso, ohhh! Sempre tive vontade em dar para você!

A Rose tem vinte e cinco e corpo de mulher mais nova! Fiquei fodendo, dei forte na xota, ela passou saliva, mexeu, falei:

- Gostosa do caralho! Dá gostoso, isso, ohhh! Delícia! Ohhh!

- Isso, come, humm!

Minha preocupação nem era o corno pois ele roncava e sim alguém ver nosso sexo por ali. Ela ficou de olho, cheirei seu pescoço, beijei a nuca, segurei nos seios dela e fiquei no vai e vem! Delícia! Minha namorada loirinha e branca nem chegava aos pés da Rose! Mulher quente, ela rebolou sorrindo e disse:

- Ohhh, ohhh, ahhhh, ahhhhhhhhh! Tô, ahhhhhhhhh!

Sorriu toda feliz, abriu a bunda e falou:

- Delícia, eu sabia! Fode, gostoso!

Fiz vai e vem rápido, deliciei em sua xota, ela é muito gostosa, mãos em sua bunda e fodendo depressa, rabão na minha cara, após dois minutos, Cruzei os braços na barriga dela e comecei a gozar, ela tentou escapar, dei um tranco e falei:

- Quieta! Quieta! Você é minha. Ohhh, delícia do caralho!

Ela fez uma cara de preocupada e já era! Cedeu após o primeiro jato e acalmou de vez! Jatos espirrados de porra foram dados lá dentro! Zoei a boceta dela enchendo de esperma! Terminado, tirei e ouvi:

- O corno não pode saber.

- Tranquilo.

Passou a mão experimentando o mel viscoso, sorriu e disse:

- Delícia. Gostoso. O seu não cheira álcool.

Sorri e ela levantou a roupa com a xota melada. O corno? Roncava.

- Vai. Depois a gente se fala.

Ganhei um beijo, cortei o caminho pela cerca do sítio, cheguei em casa e tomei um banho.

Loucura!

Rose não aguentou e após dois meses pediu divórcio do marido. No meu caso, eu terminei com a minha namorada na mesma semana. Racismo, não! Não suporto isto.

Após o divórcio, eu e Rose aproximamos bem mais. Fica para outro conto.