Minha namorada, mas puta do amiguinho do trabalho dela - 1

Ela sumiu e quando chegou em casa estava com seu perfume misturado com um cheiro curiosamente masculino. A beijei com muito tesão e safadeza...

Olá, como estão?

Em meu primeiro conto narrado aqui, citei a primeira putaria que me fez sentir em meu âmago a insegurança e ao mesmo tempo o tesão de ser corno, aquele preenchimento de calor permeando o interior de meu corpo, atingindo principalmente meu pau, que estrala e fica muito duro em situações desse tipo.

Sobre aquele meu amigo eu já percebi que come ela, mas de uns tempos pra cá ele se afastou mais de mim novamente, e minha namorada arrumou um emprego numa joalheria. Ela agora é atendente/recepcionista desse estabelecimento.

Nesse local ela divide sua escala com mais 2 colegas: Júlia e Valter. Júlia é uma pessoa muito simpática, já Valter não me parece uma pessoa de confiança. Quando fui ver minha namorada pela primeira vez, vi ele e o cumprimentei. Ela nunca tinha me falado sobre ele, tinha apenas dito que trabalhava com Julia. Fiquei muito enciumado com isso e passei a observar mais certas situações.

Em uma dessas situações, percebi que Jenifer queria esperar eu chegar para almoçarmos juntos, e Valter começou a fazer brincadeirinhas com ela, dizendo que iria falar para o chefe. Fingi não perceber mas minha raiva falou mais alto e encarei ele.

Ele era maior, mais encorpado e mais velho que eu. Tinha 30 anos, barbudo, branco e era do tipo macho comedor. Já Jenifer apenas para recorda-los, é baixinha dona de seus 1.55 bem distribuídos e pezinhos muito bem cuidados e traiçoeiros que calçam n°35, toda delicadinha e sensual… E até que num dia que fui checar o ambiente de trabalho, cheguei próximo a essa joalheria e ela não estava, e para me dar um frio maior na espinha Valter também não estava presente, e desconfiei da ausência dos dois em pleno horário de expediente. Esperei 1, 2, 5, 10, 15 minutos! E finalmente a porta dos fundos se abriu e os dois voltaram quietos para suas respectivas posições. Fiquei enraivecido e ao Jenifer sair de seu trabalho questionei ela sobre aquela situação que presenciei, e ela me disse que ambos tinham ido trocar dinheiro com a gerente. No mesmo dia comi ela com força, vontade e selvageria. A fodi no pêlo e gozei dentro para preencher seu útero do jeito que eu gosto de fazer.

Passaram-se os dias da semana e resolvi ir novamente lá no fds procurá-la, e ela estava conversando com Valter e Adoniran, seu chefe. Apenas os três sem clientes e os dois machos dando risadas. Simplesmente me retirei antes que me vissem. Depois de 2 dias Jenifer disse que conseguiu passe livre para sair mais cedo nas sextas, pois seu chefe concedeu esse privilégio a ela, por ser uma profissional muito elogiada, segundo ela…

Fiquei mais desconfiado e resolvi chamar ela para conversar, e falei que tô achando muito estranho esses acontecimentos. Ela me respondeu:

- Já que tá procurando, tomara que ache algo mesmo! - fiquei perplexo com o que ouvi e falei: - Ah então tem coisa né, agora entendi tudo! - e ela ficou quieta e depois de alguns segundos falou: - Foi modo de falar.

Nesse mesmo dia ela disse que ficaria mais tarde na joalheria por causa da escala, questionei se ela ficaria sozinha, mas ela me disse que ficaria com Valter até o fechamento da loja. Ela sumiu e quando chegou em casa estava com seu perfume misturado com um cheiro curiosamente masculino.

A beijei com muito tesão e trocamos enlaces em nossas línguas enquanto aquele beijo intenso me deixava mais ardente ainda, sentindo que sua boca estava melada por alguma outra coisa… Deitamos, ela pegou meu pau e me mamou muito gostoso, chupou minhas bolas me olhando com cara de cadela, não aguentava mais, saí daquela posição, virei ela e deitei a minha puta de bruços montando ela por cima e cravei a rola de uma vez em sua buceta que senti estar mais larga e molhada e comi gostoso, comecei a meter firme prendendo ela com meu corpo enquanto a vagabundinha infiel entrelaçava aqueles pezinhos safados e maravilhosos. Fodi ela imaginando quem poderia estar fodendo ela sem que eu soubesse… Me questionava e até sussurrava baixo enquanto metia de modo ritmado: - Quem que ta te fodendo hein? - No entanto, eu falava baixo e ela não respondia, pois creio que não ouvia. Mas Valter aparecia em minha mente, e outros colegas dela do trabalho também, até mesmo o chefe dela, mas Valter parecia ter algo maior com ela, um romance sigiloso daqueles bem gostosos de ter.

Mas quando falei: - Toda gostosa… Só cuidado por aí com homem oportunista. E ela respondeu com voz enjoada: - Claro né amor, eu não sou boba. - e começou a dar bucetada com mais intensidade, velocidade e vigor, me fazendo gozar gostoso e preencher aquela buceta já avermelhada e larguinha.

Começamos a conversar e seu celular notificou algo, vi de relance e parecia algum apelido como Val ou coisa do tipo. Ela tirou a notificação rapidamente da tela de seu celular e eu me fiz de distraído.

Mas continuou tendo atitudes suspeitas com seu amigo de trabalho que me deixou mais desconfiado ainda…

Comentem com seus e-mails que escolherei os comentários que me deixarem com o pau mais estralado para enviar novas fotos da puta que me chifra.

Até logo!