Pouso de boiadaa
Uma experiência de iniciação sexual daquelas que deixou saudades; de um lado, a saudade das boiadas por terra e do outro os peões que me deixavam fascinado.
Olá, pessoal, sou caboclo da roça, fui nascido e criado nas proximidades de um rio de tamanho relativo e próximo a um porto onde havia uma balsa que os fazendeiros e criadores de gado usavam para atravessar suas boiadas no geral existiam aqueles que chegavam ali depois das cinco horas preferem pousar e tocar o gado no dia seguinte rumo a Barretos. Meu pai tinha uma pequena propriedade no Município de Aparecida do Taboado, cuja cidade dista a uns quinze quilômetros do Rio. Com aquela movimentação intensa de peões e boiadas, meu pai providenciou uma área com pequenos pastos e um grande curral somente para alocar alugar para os boiadeiros. Construiu um galpão com tirantes para armar redes, um fogão a lenha e uma churrasqueira aos fundos do galpão e como o negócio deu certo, comprou uma gleba do lado do Estado de São Paulo e construiu mais um pouso de boiada do outro lado do rio. Tinha eu meus dezesseis anos, quando dei para um peão tropeiro que sempre passava por aquele trecho. Era um cara muito legal, comunicativo e como passava sempre por ali se tornou conhecido do meu pai; certa vez, ele teve um problema com sua tropa e teve que ficar por ali por uma semana, como pagava o aluguel do pasto, cozinha na cantina destinada aos peões de boiadas, meu pai não tinha do que se preocupar. Todos os dias eu terminava de apartar os bezerros, soltava as vacas no pasto e ia até a cantina conversar com o tropeiro que se chamava Kenzo (nada a ver com seu porte físico) porém, nome é nome e não é a gente quem escolhe. Eu fazia muitas perguntas ao Kenzo e ele sempre atento me respondia como podia; numa tarde meu pai estava de viagem com minha mãe e fiquei somente eu ali na Fazenda, apartei os bezerros um pouco mais sedo e fui para o galpão dos boiadeiros conversar com o tropeiro e ele sabia que eu estava sozinho em casa, estendeu a conversa e foi se aproximando passando a mão nas minhas pernas, levando até minhas virilhas e pegou no meu pênis ali por cima das calças, talvez, tenha sido um pretexto para me enrabar; fiquei um pouco sem graça e ele foi perguntando sobre minha vida ali naquele lugar isolado sem vizinhos por perto, sem meninas e ou meninos para brincar, me encheu de perguntas. Lá uma bela hora ele se levanta e começa massagear minha bunda e elogiar dizendo que são bonitas, que são macias, cada vez se aproximando a mão em direção ao meu cu que parecia estar desejando ser massageado; se sentou num banco de madeira, me puxou para seu colo e me juntou nas suas virilhas sempre falando alguma coisa que me deixava quase em delírio, retirou minha calça, abaixo por trás e passou a língua no meu cu me deixando confuso; de um lado com medo e do outro com muito tesão e curioso com aquelas carícias. Já com seu monstro estralando de duro, o retirou das calças e pediu que eu pegasse para ver como estava quente e latejando, o peguei meio com medo e senti um misto de prazer e curiosidade que me arrancou suspiros e arrepios. As vezes via um ou outro peão urinando com o pênis se escondendo por trás da cerca, porém nunca tive curiosidade para examinar algum deles; nesse dia fui levado pela curiosidade que virou tesão que terminou com meu cu no ferro. O Kenzo tem um pênis avantajado cerca de uns vinte centímetros e muito grosso de uma cabeça avermelhada, daquelas de arrancar arrepios anais. Passou a mão na minha cintura, me beijou na boca, coisa que eu nunca havia recebido de ninguém, caricias e mais carícias me pedindo que beijasse a cabeça do seu pau o que atendi de pronto e gostei, foi muito gostoso sentir o cheiro e o gosto daquele cajado, dele saía uma baba viscosa, salgada e quente. Nessas alturas ele já tinha se desnudado e retirado toda minha roupa, ficamos nus como nascemos; o olhei de cima até os pés observando detalhe por detalhe e nisto me subiu uma quentura no corpo e comecei a tremer, quando percebendo me acolhe sobre seu corpo me juntando de costas já me passando aquele instrumento na porta do cu e fiquei mais alucinado. Falou baixinhos aos meus ouvidos que iria me ensinar a ser feliz e isso me animou, pois não sabia o que era felicidade o que tinha muita vontade de conhecer; mais uma vez meteu seu pau na minha boca e dessa vez foi bem melhor o cacete já tinha muito mais suco para se apreciar. Foi até o alforje que estava pendurado sobre um dos ganchos, retirou um pote de vidro pegou um naco de uma pasta que tinha ali lambuzou meu cu e sua estrovenga, passou aquele instrumento no meu cu dando uma empurrada com cuidado enquanto eu estava confuso entre o medo e a vontade de levar tudo aquilo dentro de mim. Roçou sua barba na minha nuca me retirando mais suspiros, me virou e beijou novamente minha boca, dessa vez o correspondi, voltando ao trabalho da perfuração e desta vez, foi para valer; apontou e empurrou com cuidado até passar a cabeça sempre mordiscando minhas costas me deixando completamente enlouquecido e foi manobrando aquela jeba cu adentro até que senti seu saco batendo no meu. Me pegou pelos quadris puxando e voltando com seu vai e vem dentro do meu cu, nunca tinha sentido tanto prazer antes, ele deu um suspiro longo, seu pau pulsou dentro de mim e já foi injetando aquela fartura de sêmen no meu ravinho apertado. Ficou por algum tempo a me beijar as costas sem retirar o pau do meu traseiro e logo recomeçou seus movimentos de vai e vem, iniciou bem devagar e foi acelerando até que parecia galopar no meu rabo gozando com muito mais intensidade, esperou por mais um pouco e retirou aquele negócio borrachudo de dentro do meu cu acompanhado por uma enxurrada de porra quente e viscosa grudando nas minhas partes intimas. Pediu que limpasse seu cacete com a língua e não tive dúvidas já abocanhando aquela tora que escorregou boca adentro até tocar minha garganta. Que dia feliz que pedi para nunca acabar; perguntei se podia voltar de novo lá pelas dez da noite e ele me respondeu que tinha janta pronta se eu quisesse jantar com ele poderia ficar ali por toda a noite. Fui ao banheiro tomei banho, quando ele entra ao banheiro com sua pica dura pedindo que eu desse um jeito naquela coisa, sem perda de tempo virei meu botãozinho e encaixei aquele vergalhão cu a dentro e ele empurrou com força até entrar tudo ficando no vai e vem até gozar novamente, tomamos banho e jantamos, ali não havia sinal de televisão ele tinha um rádio para ouvir os programas sertanejos; ficamos ali bem juntinhos ouvindo a voz do Brasil esperando o programa do Edgar de Sousa. Fomos até minha casa e pegamos um colchão pois ele dormia na rede e na rede não daria para tanta extravagância; mesmo antes do início do programa sertanejo, já estávamos de pau enterrado no meu cu que não se cansava de levar vara e assim foi durante quase toda a noite; descobri que a posição sentar em cima a gente pode controlar a jeba do macho puxando e retirando de dentro sem perda de poder rebolar deixando a foda bem mais prazerosa, dia seguinte, meus pais voltariam ali pela tarde quase início de noite pois vinha de Ônibus até Aparecida do Taboado, pegavam os cavalos e seguiam até chegar à fazenda que ficava a uns dois quilômetros de distância do rio. Me levantei todo leve, com disposição para o trabalho, tirei o leite, tratei os animais e voltei ao galpão dos boiadeiros para dar mais uma chupadinha na rola do Kenzo que resolveu me dar mais uma chuchada me arrancando suspiros de tesão. Fui fazer os queijos e o almoço, sempre pensando naquele instrumento perfurante que me deixou com o cu rasgado, mas com muito prazer e felicidade. Depois desse dia, sempre que o Kenzo passava por ali com sua tropa, a gente conseguia um jeito para dar pelo menos uma furadinha de leve, tinha vez que havia tempo para caprichar, mas se não fosse possível ao menos umazinha para não passar em branco, houve vez, inclusive que tive que atravessar a balsa para ter com ele do outro lado do rio e como tínhamos a estrutura de pouso do outro lado, sempre eu ia lá mesmo para controlar e fazer limpeza no galpão bem como nos currais e revisar alguma cerca, com isto, meus pais não desconfiavam. Andei pegando outros peões e encontrei um tal de Jayme que tinha uma benga muito maior e mais grossa do que a do Kenzo também bem melhor em intensidade, qualidade e quantidade no sexo, seus jatos de porra com muito mais fartura, porém não tão carinhoso como o Kenzo. Certo dia, meus pais estavam em São Paulo sem previsão de retorno à fazenda, pois minha mãe estava muito doente e os médicos não conseguiam um diagnóstico determinado e ali estavam de médico em médico à procura de uma solução; meu pai havia contratado um peão alii em Aparecida do Tabuado, por indicação do seu compadre que garantiu ser um moço cuidadoso com os animais além de ser de sua inteira confiança em relação à honestidade com os bens alheios, Seu nome era Germano, era um negro de fala rouca, muito comunicativo e amável, no segundo dia de seu trabalho, me olhava com muita atenção enquanto ordenhávamos as vacas, ao sentir sua curiosidade a meu respeito, arreei uma vaca perto da sua e me abaixei na sua frente puxando as tetas da vaca, vez ou outra dava uma reboladinha no traseiro e olhava para trás para ver sua reação; ele terminou a ordenha daquela vaca, a soltou e veio para o meu lado passando a mão na minha bunda; dei uma rebolada na sua mão e me levantei sorrindo para ele que prosseguiu me segurando pela cintura e me beijando na boca o que correspondi com sofreguidão. Com muito cuidado falei com ele que deveríamos terminar a ordenha tratar o leite para fazer a massa de queijos e depois teríamos mais tempo para nos conhecer melhor e ele acenou positivo já amarrando outro bezerro, continuou a retirar o leite dessa vez com mais rapidez. Terminada a ordenha, fui tratar o leite enquanto ele separava os bezerros e soltava as vacas para o pasto já fechando os bezerros no piquete. Veio para a área, já passando a mão na minha bunda que estava estrategicamente esticada com o fim de provocar aquele negro desconhecido; ele passou a mão uma vez e repetiu quando segurei sua mão no meu traseiro e ele levou o dedo até meu cu e mesmo por cima das calças sentiu o calor e as piscada do forebinho. Terminei o tratamento do leite, me virei já com a mão na sua bengala quente e vibrante, me ajoelhei diante daquele santo pau. o retirei e fui mordiscando aquele mastro cheirando a sexo. Uma vara imensa da qual ainda não tinha visto entre os peões de boiadas dos que já tinha experiências; com certa dificuldade e com um pouco de esforço consegui receber aquele monstro na minha boca enquanto ele gritava literalmente de tanto prazer. Fui engolindo aos poucos, retirando e o introduzindo boca a dentro até que seu ferro vibrou com pulsos acelerados já esporrando na minha boca, deixando aquela porra viscosa, quente e com fartura. Degustei todo aquele leite e pedi que metesse no meu cu ou então iria morrer de tesão; sem perda de tempo, com seu membro ainda duro e pulsando de tesão foi empurrando meu cu adentro, que gritei quando senti aquele tarugo todo dentro de meu cu. Ele gritava de tesão entrava e retirava com velocidade até gozar deixando meu cu inundado de sêmen. Nos recompomos e fomos cuidar dos afazeres e, como ele dissera gostar de cozinhar pedi que fizesse o almoço que ficou uma delícia, almoçamos e como ali tinha por costume reservar uma hora de intervalo para as refeições, me deitei na grama, à sombra do abacateiro e ele veio se deitar bem ao meu lado já me acariciando de corpo inteiro. Me levantei e fui até meu quarto que fica em um galpão fora da casa, peguei um gel lubrificante que tinha ganhado do meu Kenzo, lambrequei meu cu e sua estaca, já apontando no anel de couro que entrou de uma só estocada; aí, gritei! Ele retirou cerca da metade e parou por um pequeno lapso de tempo quando o pedi que continuasse me fodendo com força, pois está muito gostoso, metemos como nunca e voltamos ao trabalho; pedi que ele fosse reparar uma cerca no pasto de boiada e lá foi ele enquanto eu o olhava de longe o desejando todo dentro de mim. Metia todos os dias no mínimo duas ou três vezes e num fim de semana ele pediu uma folga de sábado e domingo para ir até sua casa na cidade e o liberei na sexta feira depois do almoço; como havia uma boiada ali naquele fim de semana que iriam ficar de sexta feira até segunda pela manhã, já tinha pensado em dar para o cozinheiro enquanto a boiada chegasse, o germano se mandou para a cidade e logo fui até o galpão dos boiadeiros, convidei o cuca de comitiva que se quisesse um programinha rápido, que viesse até minha casa pois assim, evitava ser flagrados de mal jeito e ele me acompanhou sem se quer responder; já foi entrando no pátio, e segurando pelas costas me encaixando o cu na sua rola há vários dias de abstinência; me virei para o seu lado peguei seu mastro já acariciando enquanto chegávamos no meu quarto para lhe dar aquele trato; metemos por mais ou menos uma hora e ele houve o toque do berrante; assustado me dá aquele beijo na boca e corre pelos fundos adentrando ao galpão como se nada houvesse acontecido. Depois das dezoito horas, já estavam todos ali no galpão e fui até lá bater um papo com os peões, fiquei por ali por um pequeno espaço de tempo e fui saindo pela cerca do curral quando um dos peões me passando a mão no rabo e já me beijando o que correspondi, me acompanhou até o pátio da minha casa e transamos ali mesmo enquanto o ponteiro da boiada viu exigindo que queria também e liberei para ele que foi muito mais gostoso do que os dois primeiros. chegaram ao galpão esparramando os boatos e tive que dar para os quinze peões naquela noite. Dia seguinte, estava com o cu ardendo de tanta vara, mas, valeu a experiência. O Germano voltou e foi meu companheiro fiel durante todo o tempo que meus pais estiveram fora e depois que ele voltou para a cidade, sempre eu dava um jeito para o visitar e receber aquela anaconda me inundando por dentro. O tempo passou e tudo ali mudou, a balsa foi substituída por uma ponte muito moderna, estradas asfaltadas e proibição de passar com boiada, que agora vem nos grandes caminhões boiadeiros e nos intermináveis vagões de trens que circulam atravessando ali naquela imensa ponte rodo ferroviária.
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