Desejos da gravidez (3)
**Resumo**: Eu, Vinícius, um cara de 27 anos, mergulhei numa aventura ardente com Larissa, uma mulher de 29 anos, grávida e cheia de fogo. Nosso encontro foi uma explosão de desejo, com ela me levando ao limite enquanto registrava tudo com uma câmera escondida. A tensão subiu quando o marido dela, Otávio, chegou em casa mais cedo, me obrigando a me esconder no armário enquanto Larissa jogava seu charme pra disfarçar. Agora, compartilho essa adrenalina no meu perfil, onde posto minhas aventuras mais quentes, e mal posso esperar pelo próximo capítulo.
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O calor dela me envolveu como uma prensa, o corpo todo tremendo, as coxas vibrando, os quadris se apertando contra mim. Foi intenso, quase selvagem. Uma dança visceral que me deixou sem ar.
Minhas pernas queimavam, o abdômen duro como pedra. O suor pingava da minha testa, escorrendo até a curva das costas dela. Eu estava tão fundo nela que sentia cada pulsar do seu clímax, cada espasmo, cada onda que vinha depois.
Nunca vi nada tão provocante na minha vida.
Mas, caramba, eu tava começando a fraquejar.
Queria continuar até apagar, até o mundo sumir. Só que minhas coxas tremiam, os músculos gritavam, e meus pulmões pareciam em chamas. Mantive o ritmo firme, profundo, mas agora mais lento, deslizando com cuidado, roçando naquele ponto que a fazia gemer baixo, quase como um ronronar.
Larissa gemeu sob mim, a voz rouca, exausta, mas os quadris ainda dançavam contra os meus, pedindo mais. Minhas mãos passearam pelas laterais do corpo dela, traçando a curva da barriga arredondada pela gravidez. Segurei um dos seios, macio e pesado, apertando de leve, sentindo-a se contorcer.
**Larissa**:
Ele tava desacelerando.
Eu sentia na cadência, ainda forte, mas agora mais arrastada, como se o corpo dele estivesse se rendendo, mesmo com a vontade gritando pra continuar. Então, tomei as rédeas. Soltei um gemido enquanto me afastava devagar, sentindo ele escorregar pra fora de mim. Vinícius grunhiu, prendendo o fôlego, mas não resistiu, só desabou na cama, o peito subindo e descendo como se tivesse corrido o carnaval inteiro em Salvador.
Montei nele, uma perna de cada vez, fincando os joelhos ao lado dos quadris dele, o pau dele brilhando entre nós, vermelho e pulsante. Me virei, a barriga pesando enquanto me ajeitava na posição de cowgirl invertida, de quatro, esticando a mão pra trás pra guiá-lo de volta pra dentro de mim.
Ele soltou um gemido grave, quase gutural, quando deslizei sobre ele. Comecei com um rebolado lento, quase preguiçoso, sentindo cada centímetro enquanto minhas mãos se apoiavam no colchão, o cabelo grudado na nuca, o suor escorrendo como se estivéssemos numa sauna em Porto de Galinhas.
As mãos dele subiram, agarraram minha cintura e deslizaram até minha barriga. As palmas acariciaram a curva, os polegares roçando a pele como se ele estivesse venerando cada pedaço de mim.
Os dedos dele desceram mais, traçando o ponto onde nossos corpos se encontravam, e eu soltei um suspiro alto, quase um grito abafado. Rebolei com mais força, mais devagar, me esfregando nele com movimentos longos, profundos, sentindo o calor subir. Minhas coxas ardiam, a barriga pesava, mas cada nervo do meu corpo tava aceso, implorando por mais.
E o jeito que ele me olhava, jogado ali embaixo, olhos vidrados, boca entreaberta, mãos me segurando como se eu fosse tudo no mundo, me fez sentir uma rainha do sertão nordestino.
Continuei cavalgando, devagar, com intenção, cada movimento arrastando ele contra cada ponto sensível dentro de mim. Sentia o orgasmo crescendo de novo, mais lento, mais denso, como uma onda se formando na praia de Copacabana.
Vinícius gemeu embaixo, as mãos apertando minha cintura, os polegares traçando círculos na base da minha barriga.
"Assim, caramba, Larissa, não para", ele sussurrou, a voz rouca, quase suplicante.
Rebolei mais forte, mais lento, deixando a fricção me consumir. Meus gemidos saíam suaves, quase engasgados, prendendo o ar a cada movimento. Meu corpo tremia, ele pulsava dentro de mim.
"Vinícius", ofeguei, arqueando as costas, o cabelo caindo nos ombros. "Eu... eu vou..."
Ele gemeu, como se doesse. "Goza, meu amor. Goza pra mim."
No instante que ele falou, meu corpo explodiu. O orgasmo veio como uma brasa ardente, lento, quente, me atravessando inteira. Eu tremia, me contraía, ordenhando ele enquanto quicava, as pernas quase cedendo, mas ainda me movendo, mal conseguindo me segurar.
Ele xingou alto, a voz rasgada, e de repente agarrou meus quadris, me puxando pra longe com força.
"Porra, Larissa, não dá, não aqui dentro!"
Vinícius saiu de mim rápido, o fôlego preso, enquanto eu desabei na cama, o cabelo grudado no rosto, os seios pesados, a barriga brilhando de suor e ainda pulsando com os tremores.
Abri mais as pernas, deixando os joelhos caírem. Não falei nada, não precisava. Meu corpo gritava: *Vem. Goza em mim.*
Ele caiu de joelhos ao lado da cama, já se tocando, a mão voando sobre o pau escorregadio por nós dois. Os olhos dele não desgrudavam de mim, passeando pelos seios, pela curva da barriga, pelos quadris.
Desci a mão e abri meu corpo com os dedos, mostrando o quanto eu ainda tava molhada. Ele gemeu como se tivesse levado um tapa.
"Caralho", ele sussurrou, a mão acelerando.
"Goza", murmurei, encarando ele. "Quero sentir. Bem aqui." Passei a mão pela barriga, traçando a curva. "Me marca."
Ele rosnou, quase animal, e gozou forte. Jatos quentes acertaram minha barriga, espalhando-se pela pele, pingando no umbigo, escorrendo pela curva. Ele gemeu alto, os quadris se contraindo, o orgasmo o destruindo.
O calor do gozo dele na minha pele era quase elétrico, deslizando devagar, entre os seios, marcando cada pedaço de mim. A mão dele desacelerou, parou, o peito arfando.
Ele parecia acabado. E tão, tão satisfeito. "Puta merda", disse, a voz rouca, os olhos arregalados, admirando a bagunça que fez.
Olhei pra mim, pegajosa, brilhante, e sorri. "Tá bem melhor agora."
Meu corpo vibrava, a pele formigava, o coração batendo como tambor de maracatu.
Vinícius não se mexeu muito, ainda ajoelhado, respirando pesado, os olhos fixos na obra-prima que ele deixou na minha barriga. O gozo escorria, acumulando nas curvas mais suaves.
Então ele se inclinou e começou a lamber tudo.
A língua dele traçou a curva da minha barriga, quente, lenta, recolhendo cada gota. Ele gemeu baixo, saboreando a mistura de nós dois.
Depois, subiu até mim, os olhos cravados nos meus. Seus lábios encontraram os meus, primeiro suaves, depois famintos. A língua dele deslizou na minha, trazendo o gosto salgado, imundo, nosso. Gemi no beijo, me afogando naquilo, puxando ele pra mais perto, sentindo o cheiro de sexo e suor.
E então, *clique*. A porta da frente abriu.
Vinícius congelou. Eu me afastei, o coração na garganta.
Passos. Uma sacola caindo no chão. A voz do Otávio, meu marido.
"Amor? Cheguei mais cedo! Peguei um voo antes do予定 de Recife!"
O pânico me acertou como um banho gelado.
Os olhos do Vinícius estavam arregalados, o suor ainda brilhando, o corpo marcado pelo que tínhamos feito.
"Armário", sibilei, quase sem voz.
Ele não pensou duas vezes. Pegou a calça no chão, a camisa embolada na mão, e correu pro armário, fechando a porta sem barulho. Ainda tava seminu, o cabelo bagunçado, o quarto fedendo a sexo.
Olhei pra mim mesma, a barriga brilhando com uma última gota. Sem tempo pra toalha, passei os dedos e lambi, limpando tudo, o coração disparado.
Os passos do Otávio subiam a escada. Não dava pra me vestir. O quarto ainda cheirava a nós.
Fechei os olhos e deslizei os dedos entre as coxas. Um gemido escapou, fingido, mas convincente. Meu corpo ainda pulsava do que Vinícius tinha feito. Toquei meu clitóris, depois mais fundo, sentindo o calor que ele deixou.
A porta do quarto abriu. Engoli em seco, fingindo surpresa quando Otávio entrou, a mala na mão.
"Ops", sussurrei, os dedos ainda me tocando. "Não te ouvi chegar, amor."
Ele parou, os olhos grudados em mim: cabelo bagunçado, bochechas vermelhas, uma mão entre as pernas.
"Não tava conseguindo dormir", murmurei, com a voz doce. "Tô tão inquieta, sabe? Esses hormônios..."
O olhar dele amoleceu, meio preocupado, meio excitado.
Mordi o lábio. Ele tava na minha mão.
No armário, eu sabia que Vinícius prendia a respiração.
**Vinícius**:
No armário, eu tava pelado, o suor frio na pele, o coração batendo tão alto que parecia que ia me denunciar. As ripas da porta me davam um vislumbre da cama. Larissa tava lá, esparramada, corada, as pernas abertas, os dedos brilhando enquanto fingia se tocar.
Otávio sorriu. "Coitadinha", disse, já tirando a camisa e se aproximando. "Não devia ter te deixado tanto tempo sozinha."
Ele tirou a calça, subiu na cama, se inclinou pra beijá-la. Vi a boca dela se abrir, os lábios se encontrando, sabendo que ela ainda tinha meu gosto na língua. Meu pau pulsou, meio duro de novo, apesar do medo. Ele não parecia notar nada.
Beijou o pescoço dela, desceu pros seios, a mão deslizando pras coxas. Larissa gemeu, um som perfeito, movendo os quadris como se quisesse ele.
Os dedos dele entraram nela, tocando onde eu estive minutos antes. Ela se arqueou, a boca entreaberta, outro gemido.
Tapei a boca pra não fazer barulho.
Queria gritar. Não de raiva, mas de tesão. Ver ela ali, depois de tudo, enquanto o marido, sem saber, tocava o que eu tinha acabado de possuir, era insano.
Otávio subiu entre as pernas dela, entrando com cuidado, sussurrando coisas doces. Era lento, metódico, como se tivesse medo de machucá-la. Não viu a tensão no maxilar dela, o sinal de que não tava funcionando.
Era quase triste de assistir.
Ele era gentil, ritmado. Ela parecia entediar-se.
E ele nem notou quando a mão dela deslizou pro clitóris.
Eu vi. Pelas ripas, vi os dedos dela trabalharem, rápidos, precisos. Os gemidos dela vinham dos dedos, não dele.
Pra quem não sabia, parecia amoroso. Mas eu via a verdade.
Ela já tinha gozado comigo. Três vezes, talvez. O corpo dela tinha pegado fogo sob mim. Agora? O olhar dela era distante. Os gemidos, mornos.
Os dedos dela faziam o serviço.
Ela se arqueou, as coxas tremendo, a mão mais rápida, agarrando os lençóis.
Eu, nas sombras, queimava, lembrando como ela implorava por mais, como o cu dela se apertava quando eu tentava algo mais ousado, a dor misturada com prazer.
Ela gozou, quieta, mais cansada que em êxtase. Otávio veio logo depois, um grunhido suave, desabando sobre ela.
Fechei os olhos, pressionando as costas contra a parede do armário, respirando baixo.
Ainda tava duro. Dolorido.
Ouvi ele sair dela, um beijo leve, um "já volto". Passos até o banheiro. Água correndo.
Larissa agiu rápido.
Sentou-se, sem parecer exausta, abriu a porta do armário. Pisquei com a luz, o coração disparado.
"Vamo", ela sussurrou.
Saí, meio ereto, puxando a camisa e lutando pra vestir a calça. Ela me puxou pro corredor, rápida, silenciosa, os olhos brilhando de adrenalina.
Na porta da frente, ela me deu um beijo, a mão na minha nuca, a língua roçando a minha, ainda com nosso gosto.
"Perfeito", sussurrou, os olhos cravados nos meus. "A gente vai repetir." Sorriu, maliciosa, e me empurrou pra fora.
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Quer saber o que vem depois? Será que Otávio vai desconfiar? Será que Larissa e eu vamos nos arriscar de novo, talvez na praia de Boa Viagem, ou num motel escondido em Olinda? Cada aventura minha tá registrada com câmera escondida, e eu posto tudo no meu perfil em www.selmaclub.com. Vai lá, dá uma espiada, e não esquece de seguir pra não perder o próximo capítulo! Em https://x.com/selmarecife2024 colocamos novidades diárias.
Por favor, galera, se curtiram essa história, deem 5 estrelas! É o que me motiva a continuar escrevendo essas aventuras cheias de fogo e perigo. Não me deixem na mão, bora valorizar esse rolê insano!
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